domingo, 5 de novembro de 2023
E aquela Sensação... de impotência?
domingo, 12 de abril de 2015
W-Sitting
Minha pequena pimentinha assim que aprendeu a sentar, coloca as pernas em W, e depois de notar que ela tem caído muito (e não foi por falta de alerta), fui ao ortopedista com ela, e ele me disse exatamente o que vou transcrever, o texto originalmente está no blog da Maple Bear Jaguaré.
Dá uma verificada:
Sentar em “W” refere-se à postura assumida pelas crianças quando se sentam no chão com as pernas posicionadas no formato de um “W”, sendo esta uma das várias posições que a criança pode assumir enquanto brinca. Em relação a isso, a alternância entre as posições que a criança senta é muito benéfica e estimula a descoberta dos limites de corpo. No entanto, se assumido com frequência, este hábito postural pode gerar alterações ortopédicas, no desenvolvimento ósseo e no desenvolvimento motor.
Alterações Ortopédicas:
Quando sentada em “W”, os quadris encontram-se no limite da rotação interna, predispondo a criança a problemas ortopédicos futuros. Nesta posição anormal, o risco de luxação do quadril é preocupante. Esta posição também favorece a instalação de encurtamentos e contraturas musculares.
Desenvolvimento Ósseo:
O sentar em “W” também pode afetar o desenvolvimento ósseo, favorecendo a anteversão da cabeça do fêmur e a rotação interna da tíbia.
Desenvolvimento Motor:
Na postura em “W”, a criança experimenta um grande aumento da base de sustentação quando comparada com outras posturas sentadas, isso lhe garante maior estabilidade e menor necessidade de ajustes posturais. Quando sentada em “W”, o centro de gravidade dificilmente ultrapassará a sua base de sustentação (a área ocupada pelo “W”), desta forma, os músculos do tronco terão pouco trabalho para manter o equilíbrio. Obviamente equilíbrio e estabilidade são coisas boas, mas, a instabilidade também é essencial para desenvolver reações posturais e a força nos músculos do tronco. O problema é que o “W” é tão estável que não permite à criança exercitar seu equilíbrio, também limita as rotações de tronco e as transferências de peso laterais como aquelas que realizamos para alcançar um objeto. Como resultado, ocorre um atraso nas aquisições de controle de tronco e equilíbrio devido ao não uso. Além disso, pela falta de transferências laterais e da capacidade de cruzar a linha média (levar a mão esquerda a alcançar um objeto no lado direito do corpo), a criança tende a usar a mão direita no lado direito do corpo e a mão esquerda no lado esquerdo do corpo, afetando o desenvolvimento da dominação manual.
A maioria das crianças adquire a posição em “W” por curtos períodos de tempo, alternando naturalmente para outras posições. A forma mais fácil de prevenir complicações é evitar desde o início que se torne um hábito. Elas devem ser estimuladas a mudar a posição e chamadas à atenção para corrigirem a postura sempre que a posição em “W” for a preferencial. Se você perceber freqüência na postura em “W”, basta ajudá-la a modificar a posição com suas próprias mãos, guiando-a, por exemplo, para outra postura e conversando com ela, explicando que ela precisa endireitar as perninhas pra não se machucar.
quarta-feira, 21 de maio de 2014
Coração Partido
Estamos passando pela barra da perda do meu irmão, já fazem 21 dias que ele se foi, e notamos que o único membro da família que ainda não tem conformação, que está apresentando sintomas de depressão é meu pai, então lendo pela internet descobri algumas caracteristicas parecidas com o que ele tem, chamado de Coração Partido, é muito comum quando acontece uma perda.
Síndrome do coração partido
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Um coração partido no meio é o símbolo desta síndrome. Coração partido é uma metáfora comum usada para descrever a intensa dor psicológica ou sofrimento que a pessoa sente depois de perder um amado, por morte, divórcio, fim de relacionamento, separação, traição ou amor não correspondido.
É normalmente associado com a perda de um cônjuge ou parceiro romântico, embora a perda de pais, filhos, animais de estimação ou amigo íntimo também "pode quebrar o coração" de alguém, e o sentimento é frequentemente experienciado durante fases de luto e pesar. A frase refere-se à dor física que pode ser sentida no peito como resultado da perda, embora também, por extensão, inclua o trauma emocional, mesmo que não seja acompanhado de dor somática. Embora a dor do "coração partido" não implique normalmente um defeito físico no coração, existe uma patologia conhecida como "cardiomiopatia Takotsubo" (Síndrome do Coração Partido), onde um incidente traumatizante desencadeia no cérebro a distribuição de substâncias químicas que enfraquece o tecido do coração.
De acordo com "The Lancet", descobriu-se que o risco de morte aumenta em pessoas que tiveram seus corações partidos.
Sintomas
Os sintomas de um "coração quebrado podem se manifestar por dor psicológica mas para muitos o efeito é físico. Embora a experiência é considerada indescritível comumente, a seguinte lista descreve os sintomas comuns que acontecem:
- Uma tensão percebida do tórax, semelhante a um ataque de ansiedade
- Perda de apetite e/ou dor de estômago
- Insônia parcial ou completa
- Raiva
- Choque
- Nostalgia
- Apatia (perda de interesse)
- Sentimentos de solidão
- Sentimentos negativos e desespero
- Perda de auto-estima e/ou de amor próprio
- Doença médica ou psicológica (por exemplo depressão)
- Pensamentos suicidas (em casos extremos)
- Náusea
- Negação
- Fadiga
Tratamento
Por ser um trauma emocional subjetivo e não uma condição médica, o tratamento convencional não existe. Dependendo da natureza psicológica de um indivíduo e a severidade do trauma, o comprimento de tempo para os sintomas para desaparecer naturalmente variará. Na maioria dos casos, os efeitos durarão por um período de alguns meses. Porém, há casos nos quais um tempo mais longo é exigido para recuperação. É dito que a única cura para um coração quebrado é tempo, verdadeiro amor ou aceitação da perda.
quarta-feira, 2 de abril de 2014
Vamos tomar remédio???
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
Cuidado com as Viroses
Queridos papais e mamães leitores deste Bloguinho, venho através deste grupo e espero que repassem no whatsapp, o que vou transmitir a vocês:
Ontem minha filha Mariana, estava muito bem obrigada, fomos para novena de S.José, e a noite por volta de 19h, quando havíamos retornado para casa, ela começou a se sentir mal, tontear, e vomitar jatos, inicialmente achei que o medicamento que ela tomara a tarde (expectorante prescrito pela pediatra em caso de secreção no pulmão) tinha funcionado porque a mesma expeliu muita secreção, mas o que parecia simples começou a piorar, ela continuou a vomitar mais e mais, então fui para a UNIMED BATISTA CAMPOS (por não parecer um PSM pago) e lá ela foi logo atendida.
Foi medicada com DRAMIN, Soro com glicose, e mais um outro medicamento que não lembro, assim que acabou o medicamento, pensávamos que ela estaria pronta para ir pra casa, quando notamos que estava com a barriga INCHADA, e sentindo fortes dores e se retorcendo em meu colo (e eu já aos prantos), a médica de plantão disse: se prepare que agora é diarréia.
RESUMO DA ÓPERA: não pudemos voltar pra casa (e nem queria ir do jeito que ela se encontrava) porque além do vômito ela teve forte diarréia de chorar a noite inteira (tanto ela quanto eu). após 14h de observação no hospital voltamos pra casa, ela já hidratada e medicada, sem febre, mas com um diagnóstico: VIROSE (pensávamos ser rotavírus, graças a DEUS NÃO ERA), a médica me disse:
MARIANA TERÁ QUE GUARDAR LEITO POR 10 DIAS, para que não transmita para seus coleguinhas de escola.
MAMÃES, se seus filhos tiverem os sintomas que descrevi, por favor, não demorem em casa, por pouco minha filha não chegou ao ponto de desidratação.
domingo, 21 de abril de 2013
Bebês inteligentes
Atenção, mães e pais que desejam criar filhos mais inteligentes. Pesquisas diferentes apontam na mesma direção, aquela que os sábios de todos os séculos que nos antecederam já sabiam. Não é o Baby Einstein que vai fazer seu filho mais inteligente. Não é ouvir Discovery em inglês; não é CD com Mozart (nada contra!), nem brincar com joguinhos inteligentes no tablet ou no iphone ou no computador, nem ligar a TV nos programas "educativos".
O que vai fazer seu filho mais inteligente, melhor, mais humano, mais bacana é interagir com:
- gente;
- livros.
Inúmeras pesquisas já deixam claro: bebês não precisam de brinquedos caros nem ipads; bebês até ao menos 18 meses se beneficiam pouco da interação social em grupo com outras crianças (quem aproveita bem esse contato são os vírus e bactérias). A melhor estimulação para eles são as trocas afetivas diretas, a interação com o outro, os cuidados do dia a dia - banho, refeição, conversa, passeios, o brincar com o cuidador. E mais tarde, os brinquedos simples e os livros, que permitem que a criança crie seu próprio universo lúdico e imaginário. Naqueles momentos preciosos em que seu filho está interagindo com você, com livros, com bonequinhos, uma casinha, uma caixa de papelão e contando uma história pra si mesmo em voz alta, pode ter certeza de que ali ele está se tornando uma pessoa melhor.
E ainda me aparece essa reportagem:
http://oglobo.globo.com/economia/creches-hi-tech-proliferam-no-rio-chegam-custar-mais-de-2-mil-por-mes-7605446... mostrando que creches mais caras do Rio, as que cobram 2.500 reais colocam ipads no berçário. É curioso, pois a exposição precoce às telinhas e a estimulação excessiva pelos tecnologia é exatamente uma atividade nociva para o bebê, que queremos evitar.
A criança brasileira detém o recorde mundial de tempo de televisão: mais de cinco horas. Pois é, mais que os americanos. Incrível? Não: nossas crianças passam em média 3 a 4 horas na escola, contra 6 a 8 horas da galerinha do norte. Nossos filhos estão sendo educados por publicitários. E eles não são bobos. Já se incluirmos tablets e telefones, os americanos chegam a incríveis sete horas e meia. Com a portabilidade, o tempo de exposição aumentou exponencialmente.
Temos muitos motivos para deixar nossos filhos em frente à TV ou ao computador/tablet. É nosso próprio hábito, acabamos sendo permissivos para com nossos filhos. Todos sabemos como é difícil evitar: como a vida moderna nos pressiona a deixá-los tempo demasiado à frente da telinha. Quem tem filhos em idade escolar sabe como a pressão dos pares e da sociedade em geral faz com que esses aparelhos dominem o mundo do entretenimento, da educação, do lazer, das relações interpessoais. Mas precisamos permitir o excesso, ou pior, expor os bebês?
É preciso no mínimo saber que é nocivo e desnecessário. O tempo recomendado máximo de TV/tablets recomendado pelos experts da Academia Americana de Pediatria para crianças até dois anos é: zero! (no entanto, mais de 50% dos apps da Itunes Store são direcionados para crianças pequenas). Criar o hábito muito precocemente – por exemplo, oferecer um tablet a cada vez que seu filho demonstra um pouco de tédio - pode conduzir a um comportamento quase compulsivo, e a uma incapacidade de lidar com a vida real, que às vezes é simplesmente tediosa. É nos momentos de tédio que as crianças tem a oportunidade de ser criativas, de usar a imaginação, de aprender a fazer companhia a si próprias e a lidar com o estar só.
O excesso pode ter conseqüências mais sérias. O tempo de telinha está diretamente ligado à obesidade (a relação é simples: quanto mais tempo, mais quilos) e às dificuldades de atenção; a TV deixa as crianças no chamado “estado passivo alfa”- onde aprendem pouco, não questionam, não refletem, apenas absorvem as mensagens publicitárias. E em média uma criança brasileira é submetida a 15 a 20 anúncios de junk food (comida-veneno) por dia de televisão, além de mensagens que estimulam o consumismo desenfreado, a erotização precoce, a futilidade.
O pior brinquedo para uma criança é aquele em que ela aperta um botão e a coisa responde com uma ação qualquer. Como não há nenhum espaço para a criatividade e a fantasia, ela se cansa em minutos. E aí ela pede outro – o que é ótimo para o mercado. Os tablets e computadores, por mais “educativos” que sejam, oferecem cenários prontos, interações fechadas, limitadas. Alguns jogos são geniais, admiráveis e sem duvida pedagógicos. Mas certamente muito limitados diante do mundo infinitamente belo e complexo que é a imaginação e a criatividade de uma criança.
via Fernando Gurjão
Matéria original de Pediatria Integral
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Febre
FEBRE!!! A febre é a temperatura corporal maior ou igual a 37,8C. As mães ficam logo em pânico, os pediatras e as crianças muitas vezes parecem não se importar... Isso acontece porque a febre isolada não precisa assustar ninguém, mesmo febre alta! A febre é um sintoma e não uma doença! Ela sinaliza que o sistema imunológico esta trabalhando, mas não quer dizer que ele precisa de ajuda. Outros sintomas associados é que fazem o quadro mais ou menos importante. Se seu filhote tá com o maior febrão mas come, brinca e sorri é provável que seja um quadro leve de menor importância , se outros sintomas estiverem associados um medico deve ser consultado, o quanto antes: moleza que não permite que a criança levante para brincar, tosse que provoca chiado no peito, vômitos, placas no corpo ou dor de cabeça muito intensa. Tente sempre falar com seu pediatra antes de levar na urgência, medique antes de sair de casa, hidrate bem seu filho. Não tenha medo da febre! Converse com seu pediatra e decidam como deve medicar a febre e quando ligar para ele, ainda na consulta! Se não estiver segura leve seu filho para ser examinado, é melhor agüentar cara feia de plantonista do que deixar passar uma doença mais seria, confie no seu extinto materno, muitas vezes ele pode indicar que algo esta errado antes dos sintomas!
dica de @minhapediatra
segunda-feira, 8 de abril de 2013
Visita a Pediatra
Hoje mais uma vez fomos a pediatra, e Marizinha meio molinha, com um pouco de coriza, e febril, e sabe como é nossos avós sempre falavam que isso tudo era sintoma de DENTE NASCENDO, bem eu também achei, até a pediatra me dizer: “Gisele desmitifica, dente não causa esses sintomas” pois bem, medindo a temperatura notamos que estava com febre de 38,5º.
Era pra se preocupar, mas eu deixei rolar, e hoje cá estou, tentando amenizar os sintomas de uma virose, que minha filha foi acometida… CÉUS! de 9,10kg ela baixou para 8,90kg, e a mãe aqui quase tem um infarte, precisava emagracer tanto????
Gente, como se não bastasse no consultório, haviam 4 crianças com o mesmo sintoma, dá uma pena ver minha pequeninina enjoada pra comer, e pra dormir!!!!
Hoje é dia de vitamina C, tylenol baby, e muito líquido, no caso dela LEITE MATERNO o tempo todo!!!
quarta-feira, 3 de abril de 2013
10 meses da pequena notável
domingo, 31 de março de 2013
Saga do 1º dentinho…
Estou vivenciando uma SAGA que é nascer um dentinho na boca do neném, nunca pensei que nascer um dente fosse tão trabalhoso (mentira eu lembro sim, o dente do juízo me deu dor de cabeça), minha pequena coitadinha está passando por uma barra com o nascimento dos dentinhos.
Desde o dia 27 de março, o primeiro dentinho deu o ar da graça ela vinha apresentando tais sintomas: febre, moleza, está muito chorosa, e eu sem saber do que era, até que um dia no supermercado nós duas estavamos brincando então ela abriu a boca… e eu vi uma afta na boquinha dela, então percebi era o tão sonhado dente (que esperávamos desde o 6º mês), mas a pequena está sofrendo, e eu não posso fazer nada além de tentar amenizar a dor.
veio a gripe de nariz entupido, me falaram FAÇA INALAÇÃO (eu não tenho inalador então coloco descongestionante nasal infantil, com a febre eu tive que usar antitermico, e motorando a maldita (pra que não ultrapasse o limite de 39° e não ter convulsão), e meus dias estão sendo assim todos os dias, minha pequena chorando por conta do tão sonhado DENTINHO…
e com vocês como foi????
quinta-feira, 7 de março de 2013
consulta no nono meses
Hoje é dia de pediatra, Bebê!!!
Levando a Mariana para a Dra. Sinimbu, fiquei feliz por mais elogios, minha filha ganhou peso e a transição para comidinha está sendo um sucesso, o que é bom!!!! E cresceu um pouquinho....
Altura: 79 cm
Peso: 8.270 kg
Idade: 8 meses, 3 dias
Alimentação: leite materno, papinha, purezinho, comidinha amassada, suco de fruta, bolachas sem recheio, pedaço de frutas… nem sinal de dentinhos.
Tem um desenvolvimento motor muito bom, fica em pé na cama se apoiando, levanta a cabeça, rola, senta, e engatinha para alcançar o objeto que ela quer, dá os gritinhos dela... fala mamã, papá, valva (empregada de casa).
domingo, 24 de fevereiro de 2013
Dentinhos, cadê vocês???
Bem estamos chegando a marca de 9 meses e até agora os dentinhos da Mariana não deram sinal de vida... Então lá fui eu ler, porque está demorando tanto...
Na verdade esta no tempo, alguns bebês têm o nascimento precoce, outros bem tardios, Mariana é o caso tardio, a pediatra disse pra mim que eu deveria ficar feliz, porque não terei problema com mordidas no seio (já que Mari mama).
Então, posso dizer que estou aguardando ansiosamente, vamos ver se algo acontece.
Outra coisa que notei estes dias, nada dos dentinhos brotarem, mas a coceira na gengiva está crescendo, agora ela morde tudo que vê pela frente... Ontem por exemplo queria morder o dedo do avô...
Oito meses e nem sinal dos dentes, a pediatra disse que é normal, bem, eu mão me importo que demore enquanto ela mama, até porque eu tenho medo das mordidas , já que sem dente ela já dá umas apertadas doloridas.
O surgimento dos dentes ocorre mais ou menos aos 6 meses de idade e os primeiros a aparecer são os incisivos centrais inferiores. Depois aparecem os incisivos centrais superiores, seguido pelos incisivos laterais inferiores. Por volta de 1 ano e meio surgem os incisivos laterais superiores. Então começa a erupção dos dentes mais posteriores como os primeiros molares, os caninos e os segundos molares.
Aos 3 anos, seu filho terá todos os dentes de leite. Ao todo, são 10 dentinhos na arcada de cima e 10 na arcada de baixo. As mamães não devem ficar preocupadas se no primeiro aniversário do seu filho nenhum dente aparecer ao mundo. É normal um atraso de até 8 meses.
Pode acontecer casos de bebês que nascem com dentes. Mas não pense que o seu filho antecipou várias fases de vida logo após sair da barriga da mãe. Não, não. Esses dentes são chamados de dentes natais. Algo normal. Os dentes que aparecem nas primeiras semanas de vida são chamados de neonatais.
Que venham tais dentinhos!!!
sábado, 9 de fevereiro de 2013
Andadores, será??
1. Sem muitas roupas de manga (ela iria nascer em um lugar quente pra que camisa de manga, eu não tenho ar-condicionado no quarto do apartamento);
2. Sapatos, só quando nascer (pela ultra ela parecia ter os pés grandes, o que se confirmou... Ela calçava 15 quando deveria calçar 13);
3. Não usaria Andador (era forçar que ela antecipasse uma etapa da vida dela... E ela queimaria a etapa: "Engatinhar"
(...)
Pois bem lendo em algum lugar ai vi os malefícios do tal aparelho, e era como imaginava, além de forçar o famoso pé de bailarina (crianças que usam o Andador cedo tenta se empurrar nas pontas do pé, o que faz com que a mesma ande o tempo todo nas pontas do pé... O filho da minha melhor amiga anda nas pontas do pé até hoje e vai completar 13 anos)... Aconselho as mamães a repensarem sobre o assunto, antes de gastar dinheiro com esse aparelho tão legal pra gente porque entretere o pimpolho, mas também é tão perigoso...
sábado, 10 de novembro de 2012
Cuidado homeopático
Mamães, torçam por mim…
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Sol da manhã
E qual é a importância??? Simples. O bebê recebe da mamãe pelo leite materno a vitamina D, que fica inativa no organismo do pequeno. Para que essa vitamina se sintetize e proporcione a absorção do cálcio, o bebê precisa tomar banho de sol. São os raios solares que transformam a vitamina D inativa em ativa, conseguindo absorver melhor o cálcio, fundamental para o desenvolvimento e crescimento dos ossos.
Mas ai veio a segunda dúvida, quanto tempo, ai a pediatra me explicou que nos primeiros dias, o banho de sol deve durar de cinco a dez minutos, aumentando gradativamente até um máximo de uma hora. O sol é para a saúde da bebê e não para que ela fique bronzeada.
Então mamães por favor não esqueçam de colocar seus benês para tomar banhinho de sol
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Arquivo pessoal: Mari com 3 meses tomando um baninho de sol fraquinho na rede |
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
O que é fibrose cística???
Também conhecida como doença do beijo salgado e mucoviscidose, a fibrose cística é uma doença genética cujo suor excessivo é um dos principais sintomas. Quando um homem e uma mulher com genes defeituosos têm um filho, a criança tem 25% de chance de nascer com o problema, que afeta o funcionamento das glândulas responsáveis pela produção de suor, saliva, suco digestivo e muco. Essas secreções se tornam mais espessas e o organismo têm dificuldade para eliminá-las. Isso provoca diversos problemas no sistema digestivo e respiratório, como quadros frequentes de pneumonia, por exemplo.
LEIA MAIS: Os cuidados que seu filho recebe logo depois de nascer
Paola descobriu que o filho era portador da doença pouco tempo depois de ele nascer. O Teste do Pezinho feito na maternidade acusou uma anormalidade, um segundo teste foi feito e o problema persistiu. Então, o bebê foi submetido ao teste do suor - exame específico para a detecção da fibrose cística – que deu um falso resultado negativo. Ela e o filho tiveram alta e foram para casa, mas, aos 9 meses de vida, os primeiros sintomas da doença apareceram e, desta vez, os exames não falharam. “Fiquei em pânico quando recebi a notícia, voltei para a casa, li sobre a doença, tudo era muito desanimador. Mas parei para pensar e notei que, se Deus havia me dado uma criança especial, eu tinha de ser uma mãe especial”, diz Paola.
No começo, Paola assume que ela e o marido, Ama Campos, tiveram dificuldades. Gabriel precisava de muitos cuidados e atenção em tempo integral. Mas, com o passar dos anos, todos aprenderam a lidar com a situação, e hoje, levam uma vida tranquila. “Gabriel faz inalação várias vezes ao dia, toma enzimas pancreáticas antes das refeições e três vezes por semana faz fisioterapia respiratória (exercícios que colaborem com a expectoração e facilitem a entrada de ar nos pulmões)”, afirma Paola. A mãe faz questão de enfatizar, que apesar dessas obrigações diárias, o filho leva uma vida leve e feliz, com sonhos, possibilidades e limitações, como qualquer criança.
LEIA MAIS: 5 exames que o recém-nascido vai fazer na maternidade
CRESCER conversou com dois especialistas em fibrose cística para esclarecer as principais questões que envolvem a doença. Confira:
Quem ela atinge?
A doença atinge tanto homens quanto mulheres, em níveis equivalentes. Igualdade essa que não se aplica a questão racial: a fibrose cística é mais comum entre pessoas brancas do que em negros e asiáticos.
Quais seus sintomas?
O suor excessivo é um de seus principais sintomas, o que a tornou popularmente conhecida como doença do beijo salgado. Ao tocar um portador de fibrose cística com os lábios é possível notar o gosto salgado de sua pele. O excesso de suor pode levar à desidratação, por isso, as crianças devem consumir muito liquido.
A tosse crônica, geralmente com muito catarro, e o chiado no peito também são sintomas comuns. Isso porque os pulmões são gravemente afetados, e o muco espesso provoca obstrução das vias, dificultando a passagem de ar, o que pode trazer contaminações, como pneumonia e danos pulmonares irreversíveis. Para controlar esses sintomas, os portadores da doença têm de fazer inalações várias vezes ao dia e fisioterapia respiratória, que consiste na prática de exercícios que colaborem com a expectoração e facilitem a entrada de ar nos pulmões.
Os portadores da doença também têm dificuldade em ganhar peso e altura, porque os problemas no aparelho digestivo levam à insuficiência pancreática, que prejudica a digestão e absorção dos alimentos. Por isso, antes de cada refeição eles têm de ingerir enzimas pancreáticas, que não são produzidas naturalmente pelo organismo de um portador, para que seu corpo consiga absorver o carboidrato, a gordura e as proteínas dos alimentos. Uma dieta hipercalórica é fundamental para seu desenvolvimento. Ou seja, uma criança com fibrose cística tem de consumir até duas vezes mais carboidratos do que uma saudável.
Como é diagnosticada?
Ela pode ser detectada no teste de triagem neonatal expandido (o Teste do Pezinho), que ainda não é oferecido gratuitamente em todos os estados brasileiros, mas pode ser realizado em laboratórios particulares, que cobram, em média, R$ 150 pelo exame. Se o resultado desse exame for positivo para a doença, o bebê deverá ser submetido a novos exames de sangue, um no 5º dia de vida e outro antes de completar um mês. Se ambos acusarem a doença, um teste do suor, exame específico para detecção da fibrose cística, deve ser feito. Ele custa, em média, R$ 100 e é realizado em laboratórios particulares e gratuitamente em alguns hospitais-escola brasileiros.
Como é o tratamento?
Crianças com fibrose cística não são tratadas por um único médico e, sim por uma equipe multiprofissional, que envolve pneumologistas, gastroenterologistas, nutricionistas, fisioterapeutas, entre outros. Incurável, ela é controlada com medicamentos, que variam de acordo com as condições do paciente. Os remédios agem no combate aos sintomas da doença.
É possível ter qualidade de vida mesmo sendo portador de fibrose cística?
Sim, com o devido acompanhamento médico, os portadores da doença conseguem viver bem. As crianças podem ter uma rotina normal, como a de qualquer outra, frequentar a escola – geralmente, a partir dos 3 anos de idade, porque antes elas são extremamente sensíveis a infecções -, praticar exercícios, o que melhora a capacidade respiratória, brincar com os amigos. Hoje, a expectativa de vida de um portador varia entre 35 e 40 anos, que podem, sim, ser bem vividos.
Fonte: Francisco Reis, pneumologista, presidente do Grupo Brasileiro de Estudo da Fibrose Cística e Neiva Damaceno, pneumologista, responsável pelo Ambulatório de Fibrose Cística da Santa Casa de São Paulo.
By Revista Crescer
sábado, 8 de setembro de 2012
Televisão como plano B
Muitas mães devem querer me bater, mas tem vezes que minha filha tá muito irritada, e vocês podem imaginar que eu já fiz careta, cantei, dancei, pulei, fiz de um tudo, ai o que acontece???? encontrei uma opção bacana, ligo a televisão no canal DISCOVERY KIDS e a Mariana entra em transe com as músicas que tocam no programa, e acreditem, ela até solta uns gritinhos, então fui pesquisar sobre o assunto, se é bom ou ruim!!!
então tá ai a resposta, vou ser mais precavida!!!Será que prejudica o bebê ficar assistindo TV? A minha filha tem 3 meses e fica olhando....
Escrito para o BabyCenter BrasilA equipe do BabyCenter responde:Tudo depende do tempo, da frequência e do contexto em que você deixa sua filha diante da televisão."Se for junto da rotina da família, naquela hora que o pai chegou do trabalho e está vendo o jornal ou a mãe resolveu dar de mamar vendo a novela, não faz mal, desde que o som não seja alto demais", afirma o pediatra Durval Anibal Daniel Filho, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo.Segundo ele, "ninguém deve usar a TV como babá eletrônica, porque o bebê precisa de muitos outros estímulos de luz, cor e movimento" para desenvolver plenamente sua visão e audição, além dos da TV.Aos 3 meses, a criança está começando a fixar o olhar, então vai encarar tudo o que puder para exercitar os olhos. No caso da televisão, a atração acaba sendo imensa devido ao brilho que o aparelho emite e aos sons que faz.E não adianta justificar horas e mais horas de TV com aqueles vídeos especiais para bebês, porque já foi comprovado que eles não fazem ninguém ficar mais inteligente. De vez em quando, por exemplo quando você quiser tomar um banho e não houver mais ninguém em casa, não tem problema.Mas o bom mesmo é esquecer a televisão sempre que possível e deixar sua filha "brincando" à vontade ou simplesmente observando o mundo enquanto não consegue andar solta por aí."Não deixe o bebê mais que 30 minutos ao dia vendo televisão, porque ele precisa de outros estímulos para crescer, não só os visuais", aconselha o pediatra Carlos José Silvestre, do Hospital e Maternidade São Luiz.Você quer saber também quanto de TV seu filho mais velho deve ver? Confira então nosso artigo sobre televisão para crianças maiores de 1 ano.
Vaporização em nenéns como faz?
Twitter é tão útil, tão útil, tira algumas dúvidas legais (mas nada substitui o pediatra), Mariana Belém deu uma dica bem legal no twitter dela, sobre vaporização e uso de vick em um bebê menor de 1 ano, bem a dica é a seguinte:
Como o vick além de ser muito forte, tem um cheiro bem forte (característica principal do produto), a pediatra da Laurinha (filha da Mariana) disse para que ela passasse o produto nas paredes do banheiro e ligasse o chuveiro quente, assim o vapor do chuveiro agia juntamente com o cheiro do medicamento e assim faria uma sala de vaporização em casa, mas o uso seria feito SE o neném estivesse congestionado, mas olhem sejam prudentes, é uma DICA, pergunte ao pediatra se o SEU NENÉM pode entrar em contato com o tal medicamento.
Mariana, boa dica, adoramos!!!
beijos leitores!!!
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
Teste do coraçãozinho
Vocês conheciam esse teste???? vou ser honesta, nem eu sabia que existia até a visita a nova pediatra da minha filha… ela falou sobre a importância deste novo teste, me falou o seguinte:
Então fui pesquisar na internet e descobri muitas coisas a respeito. A oximetria de pulso, também conhecida como teste do coraçãozinho, trata-se de um exame simples, indolor e rápido que deve fazer parte da triagem de rotina de todos os recém-nacidos, pois é importante um diagnóstico precoce de cardiopatias congênitas críticas, que muitas vezes são doenças graves, constituindo-se risco de morte para o neném.Um a dois em cada mil recém-nacidos apresentam cardiopatias congênitas críticas que podem ser apontadas pelo teste do coraçãozinho.
O teste deve ser realizado nos primeiros dias de vida do recém-nascido, deve ser feita na mesma ocasião dos demais testes de triagem neonatal (pezinho, olhinho e orelhinha) e das primeiras vacinações, entre a primeira e segunda semanas de vid, quando a mãe puérpera já está mais confortavel para sair de casa.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria que 30% dessas cardiopatias congênitas podem ser detectadas pelo teste do coraçãozinho e que 40% dos recem-nacidos recebem alta sem diagnóstico. Essas cardiopatias podem passar despercebidos durante as USG obstétrica realizadas no pré-natal e no momento de alta da maternidade, e só serão detectadas se ocorrer uma busca maior. Embora se constitua exame de acurácia confiável, como qualquer outro teste de triagem neonatal a suspeita apontada precisa ser confirmada pelo médico assistente da pediatria e pelo cardiologista.
Este teste já é obrigatório em alguns Estados do Brasil, sendo que no Mato Grosso do Sul o pioneiro, porém ainda não há uma legislação federal específica. Em Porto Alegre já existe um projeto para que o teste seja obrigatório nas maternidades públicas ou conveniadas ao SUS e em Curitiba, desde 08 de março de 2012 já é OBRIGATÓRIO na rede pública.
No Pará o teste do coração ainda não é realizado regularmente…
Então mãezinhas, não arrisquem, peçam pro pediatra de seu filho uma autorização para fazer, e vá a um cardiologista para que ele o realize… não corra risco.