segunda-feira, 12 de maio de 2025
Quando um laudo te faz entender tudo...
domingo, 26 de maio de 2024
Rede de apoio e Maternidade solitária
- Hoje está acontecendo o concurso público que eu me inscrevi, e não pude comparecer;
- Já fui para uma entrevista de emprego, e fui dispensada porque me recusei a responder quem ficaria com meus filhos para que pudesse trabalhar;
- Odeio as cobranças que vem junto com a maternidade.
@brunomassario Aquilo que falamos, tem um impacto nos outros. Sempre se pergunte se aquilo é preciso ser dito. #maternidade #carreira ♬ som original - Bruno Massário
Este vídeo me deixou consternada, por estar cansada de ser mãe, de vez em quando eu quero sumir, porque me vejo sozinha cuidando de dois seres humanos, é complicado passar por isso e se reclamar ouvir alguém saindo do buraco da tomada e dizer: "quem mandou abrir as pernas", somos violentadas todos os dias verbalmente, fisicamente, mentalmente, por pessoas que não calçam nossas sandálias pra saber como somos como mães.
Concluo que é melhor ser pai, sim, este pode largar o filho doente e ir pra outro cômodo pra não perder sua noite de sono, pode até desprezar o filho, Nem assumir, ou dizer que tem um filho para os outros, experimenta nós mulheres fazermos 1/3 do que os homens fazem, que seremos queimadas na fogueira de julgamentos. Então aqui vai meu recado, quando você ver uma mãe reclamando, faça um favor a si e a ela, NÃO FALE NADA, se não tiver algo de bom pra dizer.
segunda-feira, 13 de maio de 2024
Nunca mais diga...
sábado, 25 de novembro de 2023
Vacinas salvam vidas
No período da pandemia eu me abstive de postar, passei por momentos bem delicados, até a perda de um dos meus tios preferidos, preferi não falar, mas eu posso falar, a carteira de vacina dos meus filhos estão em dia, sem titubear eu vacinei ambos, inclusive contra a covid, porque fiz isso? porque eu confio na ciência, como não confiar? as vacinas antigas que duravam 30 anos para serem feitas, com a tecnologia que estamos lógico que são confiáveis, se eu não acreditasse nisso, era melhor me deixar contaminar (o que não é o caso porque eu me vacinei nas duas gravidezes, na última contra o covid), não perdi tempo, meu filho já nasceu com a imunidade treinada contra o vírus (o que não isentou de vacinar contra a vírus após o nascimento).
sábado, 4 de novembro de 2023
As dificuldades de se arrumar emprego quando se é mãe solo
- Responsabilidades familiares: Mães solo muitas vezes têm a responsabilidade principal de cuidar dos filhos. Isso pode limitar sua disponibilidade para trabalhar em horários regulares ou flexíveis, o que pode dificultar a obtenção de emprego.
- Falta de suporte familiar: Muitas mães solo não têm o apoio de um parceiro ou familiares que possam ajudar com o cuidado das crianças (muitas das vezes o pai tá dentro de casa, mas não quer "cuidar" do próprio filho. Isso pode aumentar o estresse e a pressão sobre elas, tornando mais difícil encontrar e manter um emprego.
- Necessidade de flexibilidade: As mães solo muitas vezes precisam de horários flexíveis para acomodar as necessidades de seus filhos, como levar as crianças à escola, consultas médicas e atividades extracurriculares. Muitos empregadores não oferecem essa flexibilidade.
- Creche e custos relacionados: A creche pode ser cara, e as mães solo muitas vezes lutam para encontrar serviços de creche acessíveis e de qualidade. Isso pode tornar o trabalho inviável financeiramente.
- Discriminação de gênero: Algumas mães solo podem enfrentar discriminação de gênero no mercado de trabalho, com empregadores preocupados com sua capacidade de equilibrar trabalho e família.
- Barreiras de acesso à educação e treinamento: Mães solo podem enfrentar obstáculos para obter a educação e o treinamento necessários para competir no mercado de trabalho, devido a restrições de tempo e recursos limitados.
- Estigma social: O estigma social em relação às mães solo ainda existe em algumas comunidades, o que pode afetar a percepção e as oportunidades de emprego.
terça-feira, 31 de outubro de 2023
Halloween para as crianças
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Muita hidratação é importante. |
segunda-feira, 23 de outubro de 2023
Brechó De Mamãe
quinta-feira, 17 de novembro de 2022
Dia de Laboratório
terça-feira, 1 de março de 2022
Gestando fora do ventre
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022
Ser mãe não cansa
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022
[Bruno] Bebê no Berço
No começo não entendi muito.
Então um pouco inquieto a chamar meus pais,
senti uma porta abrindo, finalmente vêm me buscar!
Ouvi de longe a voz da mamãe "shu shu"
seguia tudo no escuro e sentia-me sozinho.
Chamei denovo e ninguém me deu um abraço,
não vejo a minha mamãe. O que aconteceu?
Choro com todas as minhas forças
me movo, chuto procurando os braços
de minha mãe, onde eles estão?
Vou continuar chorando,
sei que me amam e virão me buscar.
Passou a noite inteira e ninguém veio.
Passou uma semana e não me ouviram chorar.
Hoje a noite me puseram em meu berço e fiquei
Tomara que hoje a noite venham me buscar.
Eu sei que vocês estão cansados
disseram que vão me mimar muito
Mas ninguém merece chorar
sem conforto, sozinho no escuro.
AQUI SOMOS TOTALMENTE CONTRA TREINAMENTO DO SONO
Imagina o nível de estresse e desespero desse bebê
Instinto de sobrevivência em alerta, cérebro primitivo com atividade ao máximo, níveis altos de cortisol e adrenalina, desespero, pânico, cansaço...
TODO CHORO TEM MOTIVO E DEVE SER ACOLHIDO!
Quando bebês, falta aos humanos a capacidade de se proteger e de se comunicar, e portanto o instinto de sobrevivência rege o pequeno ser.
E quando se sente em perigo, seu pequeno corpo em estado de alerta coloca todas as suas forças em buscar ajuda para sobreviver, pois sozinhos não conseguem.
Quando choram por muito tempo e são ignorados, desistem, exaustos e focados em recarregar as energias para, logo logo, tentar novamente pedir socorro.
A razão para uma criança parar de chorar durante o processo de treinamento do sono é que ela DESISTIU e entendeu que não será atendida. Na psicobiologia isso é chamado de extinção de comportamento, que acontece quando há omissão, e isso tem consequências muito sérias.
Com o tempo, isso frequentemente se torna um vínculo fraco, um apego inseguro (por não confiar nos cuidadores devido ao sofrimento causado), e em muitos casos até depressão.
“Há pesquisas que mostram que, ao atender às necessidades do bebê prontamente, ocorre uma redução no choro a longo prazo, de forma saudável.
As americanas Mary Ainsworth e Silvia Bell, psicológas especializadas em desenvolvimento, analizaram como as mães respondiam ao choro do bebê e descobriram que, quanto mais rápido tocavam nos filhos, menos eles choravam mais tarde.
O contato físico regular gera confiança, e responder prontamente à criança na infância resulta em adultos seguros que são capazes de formar relacionamentos funcionais.” – Andréia Cristina Karklin Mortensen - Neurocientista.
A ciência antropológica mostra que os nossos ancestrais praticavam muito contato físico, eram disponíveis e viviam em ambientes cooperativos.
O organismo e desempenho (na vida social e profissional) são altamente influenciados pelas experiências iniciais de vida. Um ambiente com baixo estresse e estímulos positivos leva a um bom desenvolvimento não apenas mental, mas físico também.
“Do ponto de vista neurológico, os bebês humanos nascem como os mais imaturos dos mamíferos, com apenas 25% do volume cerebral de um adulto. Seu desenvolvimento também é o mais lento e depende de estímulos sensoriais. Biologicamente, esperam que alguém esteja sempre com eles. É por isso que reagem tão positivamente ao contato com outro corpo.” – Antropólogo James McKenna
Por menos bebês adestrados e mais bebês apegados!
@marlylactancia
@psimama
https://journals.lww.com/.../Outcome_Correlates_of_Parent...
https://srcd.onlinelibrary.wiley.com/.../j.1467-8624.1990...
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/3517799
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2844909/
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/9401603/...
domingo, 26 de dezembro de 2021
Cuidado com o pênis de seu filho
quarta-feira, 24 de novembro de 2021
Laços
sexta-feira, 19 de novembro de 2021
Sobre criancinhas em casa...
segunda-feira, 18 de outubro de 2021
Laqueadura no parto: uma questão de lei e de bom senso
Muitas pacientes nos questionam no pré-natal se é possível fazer laqueadura no parto – mais especificamente, “aproveitar” a cesárea para fazer o procedimento. A questão é delicada, envolve a lei e merece nossa reflexão.
Mas a Dra. Beatriz Morais Patz de Morais, especialista em Medicina Fetal e Obstetrícia de Alto Risco diz que é preciso esclarecer que a laqueadura é um procedimento de esterilização feminina. Ela é feita pelo fechamento das tubas uterinas – por isso, é chamada informalmente de “ligadura tubária” – que impossibilita a descida dos óvulos durante a menstruação e a subida dos espermatozoides, após relações sexuais sem preservativos. As trompas são cortadas e amarradas na ponta a fim de bloquear a passagem dos espermatozoides.
Este é um procedimento dificilmente reversível; por isso, antes de realizar a cirurgia, é recomendável que a mulher passe pelo chamado processo de laqueadura – fazer um acompanhamento com psicólogo, além de comparecer a palestras e orientações. Trata-se de uma decisão que afeta não apenas a sua vida, mas a de sua família.
A laqueadura na gravidez está indicada APENAS:
Às gestantes que apresentam doenças que poderiam ocasionar a morte materna em uma futura gestação (cardiopatia, diabetes tipo 1 ou lúpus, todos em suas formas graves);
Às que tiveram dois ou mais partos cesáreos e, portanto, sofreriam risco se fossem submetidas novamente a uma cesárea.
Apresentando algumas dessas condições, é preciso ainda que a paciente obtenha relatório assinado por dois médicos autorizando o procedimento.
Todo esse cuidado ocorre porque o tema está amplamente amparado pela lei. De acordo com o Planejamento Familiar, Lei Federal Nº 9.263 de 12 de janeiro de 1996, realizar cesariana com o intuito de efetuar laqueadura é crime e pode atribuir de dois a oito anos de reclusão.
Gestação no meio do caminho
Lidamos, também, com casos em que a mulher já passou pelo processo de laqueadura, de consultas e palestras, mas, antes de chegar ao procedimento em si, descobriu estar grávida.
Neste caso, então, tendo tido o processo aprovado antes, pode ser realizada a laqueadura no parto, certo? ERRADO!
A lei é muito rigorosa quanto a isso. A paciente deverá esperar passar 42 dias do parto para programar a laqueadura, que será feita após o chamado “período gravídico-puerperal”.
Planejamento, saúde física e mental
O planejamento familiar é o oposto do controle de natalidade, que busca reduzir a pobreza pela diminuição do crescimento demográfico. Ele garante os direitos de constituição, limitação ou aumento da quantidade de filhos. Assim, estimula a vida conjugal, o senso de responsabilidade e o objetivo de construir família.
Vemos, então, que o tema é complexo porque envolve âmbitos diversos da vida das pessoas – as condições e o histórico de saúde de quem vai passar pela laqueadura e a saúde emocional dos envolvidos, pois se entende, com isso, a não geração de (mais) filhos, entre outros aspectos.
Mais do que cumprir a lei, é uma questão de saúde e de bom senso. Decisões que não permitem voltar atrás não podem ser tomadas repentinamente – o arrependimento nunca vem antes da hora –, e procedimentos médicos são verdadeiramente complexos para serem simplesmente manipulados em somatória. Antes de acreditar que se trata de má vontade de seu profissional da saúde, procure ouvi-lo e confie em suas decisões.
Depois de ler esse texto todo da médica a cima, aí te pergunto, porque será que essa mesma exigência não é feita com o homem, tem uma opção de esterelização masculina, mas vc já perceberam que um homem pode ter 360 filhos por ano, e uma mulher no máximo teriam 2 filhos em um ano... porque não há uma política pública para esterlizar os homens???
quarta-feira, 6 de outubro de 2021
Você sabe qual sapatinho usar?
quarta-feira, 11 de agosto de 2021
Lista para a Maternidade
terça-feira, 10 de agosto de 2021
Durma com seus filhos
terça-feira, 20 de julho de 2021
PRIMEIROS 60 DIAS COM O BB❤
quarta-feira, 10 de março de 2021
Shareting: Compartilhar ou não foto dos filhos
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Fonte: GOOGLE |
Se na mesma foto indicar até o turno escolar da criança e se ela vai para a escola de condução ou com os pais, há risco iminente de um sequestro.
Uso de imagem para fins sexuais
Uma simples foto da troca de fraldas de um bebê ou de uma criança na piscina é o suficiente para quem um criminoso pedófilo use-a como divulgação de serviços de pedofilia na Deep Web.
Falta de controle da comunicação dos filhos nas redes
No caso de fotos de crianças um pouco mais velhas, que já possuem perfil nas redes sociais, também há o risco de um criminoso ver a foto no perfil dos pais e buscar pelo perfil do filho na intenção de fazer contato e se aproximar dele virtualmente, se passando por uma pessoa que tenha algum interesse em comum com a criança.