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domingo, 18 de dezembro de 2016

Missão Desfralde completado com sucesso

Andei sumida né? pois é, aconteceram muitas coisas, dentre elas minha mãe esteve internada, e precisei me ausentar até do meu trabalho na Maricota Festeira. mas posso dizer que uma novidade eu não poderia passar em brancas nuvens.
Mariana finalmente decidiu desfraldar, e isso aconteceu de forma tão natural. Como disse minha mãe estava internada e Mariana ainda usava fralda (tentei desfralda-la desde 1 ano de idade, mas o tempo dela não era esse, e tive insucessos desde então... então resolvi deixar pra lá, e esperar ela escolher não usar mais fralda, sonhando que ela não chegasse aos 15 anos de fralda...), e como estava entre minha casa e hospital, esqueci de comprar fraldas pra Maricota, e ela ficou com a Tia Dalva, e sentiu subitamente vontade de fazer o número 2, e queria fazer na fralda, então a tia Dalva guardando a ultima fralda pra que ela dormisse, pensou: NÃO PODEMOS PERDER ESSA ULTIMA UNIDADE, e disse pra Mariana, vai pro vaso neném.
Foi o que ela fez, correu pro vaso e ficou durante uns 20 minutos se concentrando, e acabou conseguindo, a primeira pessoa que ela quis dizer a novidade, foi eu, que a essa altura estava no hospital com minha mãe, foi uma alegria só.
Hoje com 4 anos e meio, Mariana ainda usa fraldas, mas só a noturna, devido estarmos em pleno inverno euro-paraense (muita chuva 22°C), ela retém mais liquido.
Vou tentar falar pra vocês sobre o encontro da Mari com a avó no hospital, foi muito emociante pra ambas.

Arquivo Pessoal: Mariana desfraldou, que legal!!!

sábado, 4 de abril de 2015

Racismo em pleno Século XXI

Estava lendo um desabafo de uma mãe, e fiquei tocada, porque tenho uma filha linda, gostosa, maravilhosa e negra, já passei por racismo aqui mesmo no blog, sobre a cor da minha filha e acho tão ridículo que isso aconteça, mas é verdade, AINDA ACONTECE… leiam o que a mamãe Camila Reis desabafa:

camila-RACISMO

RACISMO! Desabafo…. De uma mãe de filha Negra!
Não estava em casa quando recebi via Whatsapp uma mensagem de voz do celular da minha filha, seguida da seguinte mensagem escrita:
“Olha como eu sofro”
Ela já vinha reclamando há algum tempo sobre bulling na escola e no condomínio onde moramos, todos relacionados á sua raça negra e ao seu cabelo (ela usa canicalom, um tipo de aplique trançado no próprio cabelo).
Por incrível que pareça, na semana passada recebi uma ligação da escola dela dizendo que ela estava sendo mudada de turma, pois a turma na qual ela foi colocada para estudar este ano “não havia se adaptado a ela”, então ela vinha sofrendo agressões verbais diariamente. Isso deixava ela arrasada, comecei a notar que todos os dias ela chegava em casa chateada, triste e desmotivada. Nunca fui do tipo de mãe que passa a mão na cabeça e sai correndo para acudir seus filhos nas primeiras dificuldades que eles encontrar, então, tentei através de orientação mostrar pra ela que aquilo era passageiro, que muitas pessoas já passaram por isso e que ela tinha que aprender a lidar com a situação, afinal de contas, quem nunca sofreu buylling em período escolar? Pensei que agindo assim eu a ajudaria a superar as dificuldades que fosse enfrentar na vida.
Enfim, coloquei meu fone no ouvido, e apertei o botão “REPRODUZIR”, que susto eu levei...logo a primeira frase gritada em alto e bom som foi “SUA PRETA, TESTA DE BATER BIFE DO CARA*****...”, foram 53 segundos de ofensas horrorizantes, palavrões ofensivos , a nível físico, racial e por incrível que pareça sexual, vinda de um garoto de aproximadamente 13 anos morador do condomínio onde vivemos.
Nesta hora meu instinto protetor materno bateu mais alto, me deu um desespero tão grande, uma vontade imensa de fazer com que aquilo não tivesse acontecido, de tentar impedir aquela situação, uma falta de ar, eu não estava acreditando que aquilo estava acontecendo, eu não conseguia acreditar que um ser humano nascido no seculo XXI poderia raciocinar de maneira tão preconceituosa e cruel.
Fui tomada por um desespero tão grande, porque estavam fazendo aquilo com a minha filha? Uma menina linda, meiga, simpatica, inteligente. Porque discriminar e denegrir uma pessoa a esse nível tão baixo?
Pedi para ela me mandar todos os áudios que tinha recebido, uma sequência de mais de 20 áudios aproximadamente, então percebi que os áudios estavam sendo enviados de um grupo de amizade da qual ela faz parte, todos os participantes do grupo são do condomínio, onde 2 meninos a ofendiam enquanto alguns outros incentivavam as ofensas.
As frases que mais marcaram e mais me assustaram foram:
“SUA PRETA, TESTA DE BATE BIFE DO CARA******!”
“EU SOU RACISTA MESMO, QUANDO EU QUERO SER RACISTA EU SOU RACISTA, ENTENDEU?”
“TODA VEZ QUE EU ENCONTRAR ELA NA MINHA FRENTE EU VOU ZUAR ATÉ ELA CHORAR”
“VOCÊ VAI FICAR NESTE GRUPO ATÉ VOCÊ CHORAR”
“CABELO DE MOVEDIÇA, CABELO DE MIOJO, CABELO DE MACARRÃO”
Muitos dos colegas ficaram quietos e preferiram nao se manifestar, um deles até saiu do grupo quando as ofensas começaram, teve outro que se revoltou e disse que estavam passando dos limites e que aquilo já era desrespeito demais.
Entrei em choque, diante de tantas agressões psicologicas, tamanha inconsequência dessa juventude que ainda nos dias de hoje se comporta de maneira tão cruel, não posso encarar essa situação como “coisa de criança”, racismo nunca foi coisa de criança.
Como mãe e maior responsável pela minha filha, me sinto no direito e na obrigação de divulgar esse acontecido porque a partir de hoje travo uma luta pessoal contra o racismo e contra o buylling.
E se vc é contra o RACISMO e contra o BUYLLING...compartilhe!
RACISMO É CRIME! NÃO TOLERE, NÃO FIQUE QUIETO, NÃO SEJA PASSIVO NESTA SITUAÇÃO.
Fico imaginando quantas crianças e adolescentes passam por esse tipo de situação todos os dias e simplesmente não fazem nada, por medo ou por vergonha. Ser NEGRO não é uma vergonha, a pele negra carrega uma história muito longa cheia de lutas, conquistas e vitórias, NEGRO É LINDO! Vergonhoso mesmo é agir de forma tão preconceituosa, primitiva, covarde e cruel.
E PASMEM... PARA AQUELES QUE PENSAM QUE RACISMO É COISA DO PASSADO, ISSO ACONTECEU EM 31/03/2015 NO BRASIL, O PAÍS DA MISCIGENAÇÃO, ESTADO DE SÃO PAULO, CIDADE DE SÃO BERNARDO DO CAMPO! Minha vontade é de gritar bem alto NÃO AO RACISMO! TOLERÂNCIA ZERO.

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Desenhos educativos…

Nesse período de férias, Mariana tem ficado em casa, e em Belém temos apenas duas estações do ano bem latentes (dias de muita chuva, e dias de pouca chuva), temos ficado em casa direto, a semana inteira eu tenho ido trabalhar na Maricota Store (loja física dos meus personalizados), ela fica com a minha tia, que quando não brinca com ela, a coloca para assistir televisão, e tenho notado uma modificação nos gostos pelos desenhos, antes o vídeo mais amado era MPBABY

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Este é um desenho que só toca cantigas de roda, mas existe a coleção com músicas famosas, desde pink floyd até Sinatra, passando por ritmos como forró e country, ela amava assistir, mas depois foi enjoando, até largar de vez, usei muito quando ela tinha 4 meses, para fazê-la dormir, até porque as cantigas eram em tom suave como se fosse voz e violão.

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Então veio a tão amada e odiada, a Galinha Pintadinha, que também vinha com músicas com cheirinho de infância, com gostinho de quero mais, ficou durante 1 ano e meio em três volumes, minha filha assistia tanto, mais tanto, que chegou a um ponto que ela chorava quando repetia a música que ela ouvira há minutos atras… foi nesse momento que ela foi perdendo espaço para a porquinha Peppa, que ainda é sensação em casa, mas como tenho poucos capítulos (sempre baixo da internet e coloco em um pendrive para que ela possa assistir tanto em casa, quanto no carro) ela tem ficado com dor de cabeça com os oincs, oincs… ainda não enjoou, porque vez ou outra baixo um capítulo novo para sossegar o coração da pequenina!

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As duas novas companheiras da Mari são: “Peg + Gato” e “O show de Luna”.

O desenho “Peg+Gato” eu gosto porque a personagem ensina a criança através das aventuras que ela vive, problemas matemáticos, eu como não gosto de matemática, acho uma mão na roda pra introduzir essa matéria tão aterrorizante na vida escolar de muitas crianças… Quando nervosa ela conta em ordem decrescente, e quando quer solucionar um problema ela faz somas diferentes para chegar em resultados iguais… acho demais, porque minha filha que tem apenas 2 anos e 7 meses, tem repetido na prática as somas, e subtrações… hoje baixei um capítulo que a Peg confere com números pares… e a Mari prontamente já repetiu.

Já o desenho “Show de Luna”, que é uma animação brasileira (Brasil il il il), veio me ajudar nas questões científicas… Luna, Claudio (um furão) e seu irmãozinho Júpiter se questionam quanto a existência da Lua, porque quando chove o terra exala um cheiro específico, tipo ela ajuda até os papais que não sabem responder algo a quando forem questionados, conseguirem uma resultado satisfatório e sem contar que ela canta uma musiquinha chiclete, que vez ou outra me pego cantando… Enfim, em meio a desenhinhos que ensinam a trapaça, a violência ( como o picapau - que foi o desenho que na minha época eu assisti demais), é muito bom ensinar coisas educativas para os filhotes, mesmo quando não temos tempo para as brincadeiras físicas (que é o meu caso, que quando estou em casa estou trabalhando e quando saio estou trabalhando…), fica a minha dica de desenhos…

Reprodução da músiquinha: "Eu quero saber"

terça-feira, 3 de junho de 2014

24 meses (tão sonhados 2 anos)

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Chegamos a marca de 2 anos, e como todo mundo previa, o tal “terribles two” chegou com força total, mas eu já vivenciava essa etapa da vida da Mari, desde quando ela completou 1 ano e meio, ela estava ligada na tomada o dia inteiro, e contrariada já dava sinais de descontrole (tanto ela quanto eu).

Vamos as novas:

1. fala partes do corpo que não falava antes, como CABELO, ORELHA;

2. Reconhece a quem pertence cada objeto da casa (inclusive tudo ela acha que é meu);

3. Se joga no chão quando contrariada;

4 Já come sozinha, já bebe agua sozinha;

5. Tem um gênio forte (dizem que os geminianos são pessoas decisivas, ela é assim, sempre tenta fazer prevalecer a vontade dela, mesmo com birra);

6. Gosta de assistir a missa, até diz AMÉM, quando o padre acaba de rezar;

7. Gosta de animais, e quer agarra a todos igual a Felícia do Tiny Toons);

8. Tem preferência por futebol desde pequena, e quando vê um jogo sempre grita GOL ou “BAZIL”;

9. Gosta de viver perigosamente, sobe e desce escadas e móveis, e não satisfeita ainda fica rodando até perder o equilibrio quando está em cima da mesa, da cama, ou qualquer lugar alto;

10. Sempre quando faz uma gracinha, faz uma careta como se quissesse dizer: VIU O QUE FIZ?

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Dias de Adaptação

Dias de luta, dias de glória… (Charlie Brown jr.)

Boa tarde queridos, bem como sabem ando a voltas da adaptação da minha filhota a escola, e vou dizer pra vocês 1056935_10203115408591279_1701742069_nestá sendo cansativo para ambas, mas é uma experiência única, precisamos fazer isso para dar um pouco de liberdade aos filhos, e transmitir segurança para que eles não sofram quando mais velhos… pois é!!!

Então hoje é o terceiro dia de adaptação da pimentinha com a escola, bem, eu venho notando que ela tem gostado, mas existe uma coisa que toda mãe sabe que vai acontecer (que é inevitável), que atrapalha um pouco o convívio dela com os coleguinhas: “Rejeição”.

Rejeição sim, mas na idade da minha filha a rejeição é diferente a dos adultos e é mostrada de várias formas, como um puxão de cabelo, tomar o brinquedo preferido, empurrões, beliscões ou mordidas, entre outras reações. A Mari nunca teve um brinquedo tomado (até porque não precisava repartir com ninguém – mal de filho único), ou nunca sofreu um beliscão, ou ninguém em casa a empurrou… e quando se encontrou em uma situação alheia a sua realidade familiar, se sentiu perdida, o que é normal (eu também sofro muito com mudanças na rotina).

A Escola tem essa delicadeza de permitir que os pais fiquem por perto por qualquer eventualidade, desde que os pais não intervenham nos limites da professora (chamada “tia”), então eu, como uma mãe escorpiana, sempre quero me meter, o que é errado, senão a pimentinha não “obedecerá” aos comandos que a tia repassa… Então vamos lá como sucederam estes dias

Primeiro dia: pais dentro da sala, criança segura, se soltando, rindo, algumas chorando mas tudo bem… a aula começoou de 8 até 10 (lógico qual criança aguenta mais que isso em um ambiente que não é o dela?), tivemos interação entre pais e professoras, aula de música, e muita brincadeira – e muitos flashs dos pais corujas (inclusive eu que estava morta de ansiosa), merenda e casa;

Segundo dia: brincadeiras, corre-corre, pais que não tinham ido no primeiro dia de aula, pais que estiveram no dia anterior teriam que ficar de fora da sala de aula, só podendo entrar se a criança estivesse estérica (no caso a minha), um pouco de vídeo, merenda e casa;

Terceiro dia: Outro aluno novo, deixei minha pimentinha na sala (e como e mesma estava cheia, já viu a confusão), Mari não quis ficar quando viu muita criança chorando junto, lá vai as crianças para a área de brincar pra se acalmarem e voltar para a sala, depois de muito teste, cedemos em comprar uma caneca com bico de silicone, para que a Mari tome água sozinha (e que essa água não vaze quando ela virar, indico uma caneca fisher-price a minha filha amou a dela…...)

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Os pais ainda dão o lanche para seus pimpolhos, mas depois é com as professoras, minha experiência com essa escola que escolhemos está sendo divina, não me arrependo em nenhum segundo na escolha (é pertinho dá pra ir e voltar a pé) não enfrentamos engarrafamento, minha filhota gosta da escola, brinca bastante, é estimulada na área educacional e musical, é bem assistida… Não estou ganhando nada com isso, mas quando algo me chama a atenção, merece indicação, principalmente na questão envolvendo minha pequena.

“Quem meus filhos agrada, minha boca adoça…”

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Enfim a escola ideal…

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Após andar pelas escolas de Belém (escolas essas que aceitam crianças menores de 2 anos, no caso a minha que tem 18 meses), andei pelas melhores e mais conceituadas, e sempre com aquela pergunta  "Em que escola colocar o meu filho? Devo optar por uma mais tradicional, já que a educação em casa é liberal? Ou procurar a que prioriza o conteúdo, já que o mercado de trabalho não está brincadeira? Se bem que dizem que uma escola perto de casa é melhor!" As escolas que fui muitas delas, não aceitavam a idade da Mari, as que aceitavam eram perfeitas de um lado e com um defeito que me impedia de matricular, seja pelo valor da mensalidade que era muito alto, ou metodo de ensino, ou por ser longe, ou até mesmo por ter poucos funcionários para atender as crianças (acho que em uma sala de 7 crianças deveriam ter 2 educadoras), pois fim posso dizer que a escolhida, não é a PERFEITA, porque nada é perfeito nessa vida, mas essa é a escola ideal, primeiro pelo método de ensino, por outro lado por ser perto do apartamento onde moramos, e o valor está acessível para meu bolso.
Sabendo que estou investindo em longo prazo vizando uma boa formação para minha filha, penso que devo usufruir de todos os meios que a escola pode dispor a ela, todos sabem que as crianças recebem muita informação fora da sala de aula. Quando o professor vai abordar um assunto, o aluno já teve contato com ele na internet ou em outro lugar", eu pensei em uma escola que desenvolvesse a curiosidade e estimulasse o amor pelo conhecimento na minha pimentinha.
Já peguei a lista de materiais. Aqui vai o batatau de coisas que a Mari vai utilizar.
lista de material do maternal baby:
01 bloco de chamequinho 100 folhas branca;
01 bloco de papel criativo;
02 folhas de papel 40 kg;
02 potes de massa para modelar;
02 caixas de gizão de cera jumbo;
01 vidro de cola branca (médio);
01 pincel nº 16;
01 agenda escolar padronizada ;
04 pastas canelatas A4;
01 pasta catálogo A4;
01 vidro de cola para isopor (médio);
01 avental plástico;
02 folhas de E.V.A. ( 1 estampado e 1 liso branco);
01 vidro de tinta acrilex para pintura em tela;
01 caixa de cola colorida com glitter;
01m de TNT (cor a escolha);
01 folha de papel crepom (cor a escolha);
01 folha de papel laminado (cor a escolha);
01 caixa de tinta guache;
01 pacote de pequeno de pau de picolé;
02 livros de historinha infantil.

Material de uso pessoal
01 tela para pintura (20x30);
01 brinquedo educativo (apropriado à idade);
01 toalha de mão (na lancheira) com o nome do aluno;
01 escova de dente com capa (ficará na escola) com o nome do aluno;
01 Sabonete líquido (para ficar na mochila);
01 toalha média para o banho (para ficar na mochila) com o nome do aluno;
01 vidro de shampoo (para ficar na mochila);
01 copo para água ou garrafinha com canudo ou com bico anti vazamento (vem para escola e volta para casa todos os dias);
02 caixas de lenços descartáveis;
01 potinho de lenço umedecido.

As aulas se iniciam no dia 27/01/14 e eu já estou com a outra lista do que comprar, fora esta lista:
01 mochila e 01 lancheira;
01 uniforme;
02 tênis;
04 meias;
01 boné;
01 caixa de calmante (este é para a mãe).

Depois conto para vocês como foi a experiência. às mamães que vão iniciar essa andança, eu aconselho, peguem uma sandália baixa, e saiam por aí investigando, faça uma lista de perguntas que devem fazer para o diretor pedagógico, para não se arrepender. Aproveitem e peça opinião as mães que tem filhos nestas escolas e saber se é uma boa opção.

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Lavando cabelos de boneca

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Mari ainda não tem bonecas de cabelos longos, maaaasss, vai me servir futuramente, para as barbies que ela virá a ter, ou até mesmo as bonecas monster high, quem sabe??? essa dica eu li na ROTEIRO BABY, como desatar os nós provenientes do carinho advindos das nossas filhotas…

anotem aí os ingredientes:

detergente

amaciante

água

vidro

pente de metal

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misturar o detergente com 2 colheres de amaciante em água, em um recepiente de vidro, por os cabelos da boneca banhados por 10 minutos e depois pentear com o pente de metal, essa técnica é chamada como ESCOVA PROGRESSIVA PARA BONECAS.

Para enxaguar, com água quente e fria, além do procedimento descrito em cima.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

1 ano e 6 meses–Bebê Polvo

menina

Chegamos a marca de 18 meses, pois é minha gente agora posso dizer que isso é um ensaio para o famoso “terrible two” faltando apenas 6 meses para 2 anos, Mariana se mostra bem ativa, a pilha é DURACELL DURALOCK INFINITY POWER… sabem do que falo né? quando queremos dormir, ela quer brincar, a energia dela é infinita, que só fica em stand by na hora que vai dormir (como posso dizer, fica carregando)…

Posso dizer que a minha pequena já entrou em uma rotina só dela, acorda, dá bom dia para a empregada de casa (que só pra constar foi a primeira palavra que ela disse: DALVA), mexe, toma o café (quando quer, senão quer peito), mexe mais um pouco, corre atrás do cachorro de casa (coitado tem 8 anos e não aguenta o pique da menina), enfim… é bem peralta.

Aqui em casa pensamos que como eu trabalho em casa, preciso de um tempo para meus trabalhos e um tempo para ela, e como ela tem tomado bastante tempo, vai começar a estudar em janeiro (estudar modo de falar, porque inicialmente a escola é para GASTO DE ENERGIA, e pode crê, a pequena tem de sobra), estou fazendo a peregrinação para escolher a MELHOR… (e não tem essa de “é cara”, vamos escolher uma BOA).

Ultimamente a pimentinha tem sentido falta de companhia, e nessas andanças para ver uma escolinha, ela tem se entusiasmado com todas (devido o número de crianças).

nesses 18 meses de vida, ela aprendeu a falar (mamãe, papai, abe, momomon, tetê, PAPAINNNN é o mesmo que papai noel), anda melhor que antes, já ensaia correr pela casa, demonstrou gostar de comidas “salgadas”, açaí sem açúcar, entre outras cositas mas.

Minha pequena polvo, do olho de Thandera (o apelido que ganhou por mexer de mais e ter a visão além do alcance) está crescendo, e quando entender melhor, vai querer matar a mãe porque escreveu isso sobre ela.

FILHA PARABÉNS por mais um mês de vida… mamãe te ama, viu?

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Encarar uma Criança

Please do not turn my head!
Please, please, please do not let teachers, professionals, or any other well intended adults, prompt eye contact by physically turning the child's head and stating "look at me!" It is bad enough if you are verbally "prompting" the child to look at you, but physically turning the head is a physical assault on their security. They will have difficulty building "trust" in referencing you if you "force" eye contact. Nothing increases fear and anxiety then someone grabbing your chin and turning your head to face them. It is intimidating, and threatening. If you want children to feel "safe, accepted, and competent" in your presence, do not "pressure" eye contact or any other interaction. Share, relate, and invite, and you will eventually gain "trust" and reciprocity! "Work with me, trust and respect me, and I will reciprocate! Force yourself on me, and you will lose me!"

Traduzindo: Por favor, não vire a minha cabeça!
Por favor, por favor, não deixe professores, profissionais ou qualquer outro adulto bem intencionado induzir o contato visual virando, com a mão, a cabeça da criança e dizendo "olhe pra mim!". Já é ruim o suficiente se você está induzindo a criança verbalmente a olhar pra você, mas mover a cabeça fisicamente é uma agressão física à segurança dela. Ela terá problemas em criar confiança para olhar para você se você forçar o contato visual. Nada aumenta mais o medo e a ansiedade do que uma pessoa agarrar o seu queixo e virar sua cabeça para encará-la. É intimidador e ameaçador. Se você quer que a criança se sinta segura, aceita e competente na sua presença, não force o contato visual ou qualquer outra interação. Compartilhe, mostre e convide, e você vai, uma hora ou outra, ganhar confiança e reciprocidade! "Trabalhe comigo, confie em mim e me respeite, e eu irei retribuir! Tente se impor à força sobre mim e você irá me perder".

via Fanpage Lagarta vira Pupa

quarta-feira, 3 de abril de 2013

10 meses da pequena notável

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Mari tem feito muitos avanços
PRIMEIRO DENTINHO – quem achou??? MAMÃE!!! compra coisinha de ouro pra dar pra criança (superstição boba, mas fazer o quê, eu acredito em superstições)
SE EQUILIBRA por alguns segundos sem se segurar… tá ficando esperta essa minha filha.
ENGATINHA MAIS RAPIDO AGORA, mais do que antes, já consegue chegar mais rápido ao objetivo (que sempre é pegar no meu celular ou notebook)
BALANÇA A CABEÇA EM NEGATIVA, quando não quer comer, ou colocar uma faixa no cabelo, afff, joguei dinheiro fora com tanta faixa e ela não curte;
FALA DALVA (todos apostamos que iria falar mamãe, papai, titio, LUIDI, e ela preferiu chamar o nome da nossa colaboradora;
AMA TOMAR BANHO e abre o berreiro quando tento tirá-la da banheira… eu mereço!!!!
AINDA DIFICULTA NA HORA DO ALMOÇO, se fosse fácil não teria graça…

Essa é a minha pequena, me dá um trabalhão, mas EU CURTO MUITO…

segunda-feira, 11 de março de 2013

obesidade infantil… NÃO!!!

A pediatra da minha filha sempre que vou no consultório ela pesa a minha filha, acreditem ela vibra… porque???? ela é defensora de BEBÊS SEM DOBRINHAS, bebês obesos e todos que me conhecem sabem que sou gordinha, e minha filha é um bebê enxuto, e estamos seguindo a risca a dieta saudável dela (junto com a amamentação), ela come todo o tipo de legume (agora, porque se vocês lerem posts de 6 meses pra cá, houve uma evolução), sucos, bolachas água e sal (nada de recheio), e lógico evitamos o as besteiras que EU sou viciada (tipo coca-cola, batata-frita e tudo que for gorduroso)…
Segundo a Sociedade de Pediatria de São Paulo, a obesidade já atinge 10% das crianças e 20% dos adolescentes brasileiros. Ela está presente em todas as classes sociais e já se tornou um problema de saúde pública.
As causas da obesidade são muitas: má alimentação, sedentarismo, antecedentes familiares, hormonal.
As conseqüências são várias: aumento de colesterol, risco de contrair diabetes e doenças cardiovasculares, problemas respiratórios e ortopédicos, provocados pela sobrecarga de peso, com lesão do sistema ósteoarticular, principalmente nos períodos de estirão do crescimento.
Bebês estão sendo superalimentados com leite em pó
Segundo um estudo produzido pela Organização Mundial de Saúde (OMS), muitos bebês, que usam o leite em pó como principal alimento, estão sendo superalimentados nos seus primeiros meses de vida, o que pode explicar, em parte, por que a obesidade infantil vem aumentando tanto nos últimos 20 anos.
Algo de mágico deve existir no leite materno, porque as necessidades calóricas dessas crianças que são alimentadas exclusivamente de leite materno são cerca de 7% menor do que aquelas que se alimentam de leite em pó.
No mesmo sentido, vários países do mundo vêm estudando o papel da amamentação no peito na prevenção da obesidade. A relação existe, embora o mecanismo não seja totalmente entendido. Mas existem hipóteses que vão em três direções, e que podem ser complementares. Pela abordagem comportamental, amamentar no peito seria um sinal de que a mãe dá mais tempo e cuidados ao bebê. Desta forma, também continuaria se ocupando de sua alimentação depois que ele deixa o peito.
A segunda hipótese seria a da auto-regulação que o aleitamento proporciona ao bebê, que mama apenas o quanto precisa e pára quando está satisfeito. Na mamadeira as mães sempre acabam forçando, pois querem que o bebê ''tome tudo''.
Finalmente, a terceira explicação seria um estudo desenvolvido por uma equipe do Centro Médico do Hospital Infantil de Cincinnati, EUA, que revelou que o leite materno contém uma proteína capaz de diminuir o risco de obesidade. Foi verificada a presença de altos níveis de uma proteína, a adiponectina, que regula como o corpo processa açúcares e as substâncias gordurosas do leite.  Para os cientistas, a presença desta proteína no leite materno pode influenciar a obesidade do futuro adulto.
ERRO INICIAL
Em geral, os bebês preferem sabores doces e salgados aos amargos e azedos. Essa preferência tem uma explicação evolucionária: o doce é indicativo da quantidade de energia da comida, e a aversão a azedos e amargos uma forma de proteção contra alimentos estragados. Daí se chamar de ''paladar infantil'' aquela pessoa que só aceita sabores mais primários.
Quanto mais a criança for estimulada em experimentar o paladar de alimentos de sabores mais delicados, menos tolerante ela será ao excesso de sal e do açúcar, que é a condição ideal para a alimentação mais natural e integral.
Infelizmente, o inverso da equação também dá certo, ou seja, quando a criança se acostuma com refeições muito doces ou salgadas, acaba não conseguindo apreciar o sabor mais sutil de frutas e legumes.
A família toda deve ser envolvida na reeducação alimentar, senão não funciona. Dar o exemplo é fundamental. Educação alimentar talvez seja a melhor expressão, pois é como se muitas crianças - e adultos também - fossem analfabetas no assunto. Assim como quase tudo na vida, comer é algo que se aprende, e para isso o paladar deve ser treinado. Nesse processo, além do exemplo, pesa a determinação dos pais - que também precisam ser ''educados'', é claro.
Vale a pena insistir em apresentar um novo alimento à criança, em vez de ceder na segunda vez que ela disser que não gosta. Segundo estudos, é preciso oferecer uma comida nova cerca de dez vezes a uma criança até ela se familiarizar com o alimento.
Carinho que alimenta
Segundo pesquisa da psicóloga Patrícia Spada, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a obesidade infantil muitas vezes decorre de uma dificuldade de comunicação entre a mãe e seu filho, desde antes da fala. Patrícia avaliou 92 mulheres com filhos obesos, de até 10 anos, em que a doença não tinha causas hormonais.
''Muitas mães de crianças obesas demonstram dificuldade em perceber o que o filho quer quando chora, que pode ser por fome, mas também pode ser por frio e necessidade de carinho. Acabam fazendo da comida o único vínculo entre eles'', explica a psicóloga. Assim, o ato de comer passa a ser fonte não só de energia, mas também de afeto.
Pais não querem enxergar a obesidade dos filhos
Pais de crianças e adolescentes custam admitir que seus filhos estão acima do peso, segundo uma pesquisa (Hospital Derriford, em Plymouth, Inglaterra) com os pais de 277 crianças obesas, quando apenas 25% deles admitiam que seus filhos estavam com excesso de gordura corporal.
Um terço das mães e um pouco mais da metade dos pais disseram que elas estavam com o peso "normal". Tal fato pode sinalizar uma relutância em admitir um problema ou por comodismo, já que estar acima do peso se tornou algo comum.
Mas para resolver tal problema é fundamental o reconhecimento e a participação dos pais. Afinal, é quase impossível que as crianças resolvam esse problema sozinhas.
Dizer que criança gordinha é criança saudável é coisa do passado. Hoje é consenso que criança saudável é aquela que está dentro do seu peso e tem umaalimentação equilibrada. Sabemos que 80% das crianças obesas se tornarão adultos obesos. E quanto mais cedo essa obesidade se apresentar, mais doenças associadas a ela vão surgir. Diabetes, hipertensão arterial, aumento de colesterol e triglicérides levam a doenças do coração e problemas ortopédicos. E, pasmem, a obesidade está ligada até ao câncer.
Para saber se seu filho está acima do peso, o médico irá calcular o IMC (peso dividido pela altura ao quadrado) e aplicá-lo a uma curva de crescimento.
Crianças obesas têm mais chance de doença cardíaca
Pesquisadores da Universidade de Tulane, EUA, baseados no mais recente estudo sobre a obesidade infantil, afirmam que crianças com excesso de gordura corporal tendem a ter o ventrículo esquerdo do coração maior quando crescem, aumentando as chances de doenças cardíacas.
Os dados mostram uma necessidade de prevenir problemas de peso ainda na infância, evitando sobrecarregar o coração com carga extra da pressão sanguínea, e outros problemas de saúde correlatos, que podem contribuir para uma mudança na estrutura do coração.
Promover uma mudança no estilo de vida das crianças é a melhor maneira de combater o avanço da obesidade infantil.
Apesar da desnutrição ainda ser uma realidade brasileira, 70 milhões de brasileiros (40% da população), estão acima do peso adequado.
Levantamento nacional feito em 1975 e 1997 mostra que a obesidade aumentou de 8% para 13% em mulheres, de 3% para 7% em homens e de 3% para 15% em crianças.
E segundo a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), a obesidade infanto-juvenil no Brasil subiu 240% em 20 anos. Esse dado assustador se deve aos hábitos alimentares inadequados e pouca atividade física.
Além do sedentarismo que atinge nossas crianças, os alimentos tradicionais da cultura brasileira (arroz, feijão, carne, saladas, legumes e frutas) foram substituídos por alimentos industrializados de alto valor calórico, mas nutricionalmente pobres (caloria vazia). Nos lanches, ao invés de frutas ou sanduíches leves, as crianças comem salgadinhos industrializados, frituras, biscoitos recheados e refrigerantes.
A solução para esse grave problema de saúde pública, é promover mudanças no estilo de vida da população.
  1. Praticar atividades físicas diariamente por pelo menos 30 minutos: caminhar, andar de bicicleta, jogar bola, correr, nadar. Temos de incentivar a prática da atividade física prazerosa e criativa. A atividade física adequada depende da aptidão e da escolha da criança. Exercitando-se com prazer, ela não abandona o esporte.
  2. Fazer todas as refeições com os alimentos adequados para cada uma delas: café da manhã, lanche, almoço, lanche vespertino, jantar e ceia.
  3. Não substituir água e sucos naturais por refrigerantes ou sucos artificiais.
  4. Aumentar o consumo de frutas, verduras e legumes diariamente, em especial os da estação.
  5. As refeições devem ser feitas à mesa, com tranqüilidade.
Nunca é tarde para ensinar bons hábitos alimentares aos nossos filhos. E quanto mais cedo começarem as mudanças, melhor. Instalar hábitos alimentares saudáveis aos três anos é mais fácil do que quando a criança está com 10 anos. Se a criança já está gordinha, sinal de problema e não é hora de cruzar os braços e deixá-la comer o que quiser. Tratado o problema no seu início as chances dela tornar-se um adulto obeso ou com um manequim padrão são as mesmas: de 50%. Já um adolescente obeso reduz para cerca de 20% a sua probabilidade de vir a ter um peso normal um dia, se não interromper o ciclo vicioso que o leva a comer em excesso.
Dez erros a serem evitados

  1. Brincadeiras e distrações: hora de comer é hora sagrada, evitar distrações, visitas, telefonemas, fazer aviãozinho. Cuidado com os mimos e a manha;
  2. Sempre dizer sim: criança sem limites abusa na quantidade e na péssima escolha do alimento. Deve-se buscar ser mais liberal em outras situações;
  3. Ceder ao primeiro não gosto disso: a criança tende a dizer que não gosta do que nunca provou. Cada um pode comer o que quiser, mas experimentar é fundamental;
  4. Comida como recompensa: ''coma esta salada para ganhar a sobremesa'' passa a idéia de que salada não é bom e que a sobremesa é tudo de bom;
  5. Lanches fora de hora: o ideal são 6 refeições diárias, e evitar beliscar fora de hora;
  6. Chantagem: ''se não comer a cenoura, não ganha presente''. Isso só vai aumentar o ódio que a criança sente dos legumes;
  7. Substituir refeições: não quer arroz e feijão, então toma só a sobremesa. Esse erro é muito comum, e se a criança conseguir uma vez, vai repetir a estratégia sempre;
  8. Tornar o comer na rua um programão: a comida de casa vai ficar meio sem graça;
  9. Falta criatividade na comida: a criança vai enjoar;
  10. Dar o exemplo: não adianta mandar tomar sucos e beber refrigerante.
Texto extraído do livro De BEM com a Natureza - Cuidando do seu filho com a Alimentação Viva - Conceição Trucom - editora Alaúde. Um livro Especial Kids. 
































domingo, 3 de fevereiro de 2013

8 meses de muitas descobertas

Enfim 8 meses, foram novidades, atrás de novidades, a mais nova da Mari foi as cordas vocais, antes ela já soltava gritinhos, hoje ela dá gritinhos coordenados, com monossílabas, tipo: é, ei, ó, e as vezes arrisca chamar pessoas, como a nossa empregada: Valva - Dalva, bobó - Vovó, mama - mamãe, papa - papai... Ahh este mês é o mês das gracinhas, já faz carrinho com a boca, ou lero-lero com a língua, bate palminhas, e tenta mandar beijinho, todos estão encantados.
Engatinhar ela já engatinha há algum tempo, mas ela engatinha longas distancias... O meu grande medo é que ela acha que chão é acolchoado como uma cama, e duas vezes ela se jogou, uma dessas duas eu consegui pegar na outra bateu a cabeça.
No mais, é apaixonante ter um bebê em casa...