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domingo, 26 de maio de 2024

Rede de apoio e Maternidade solitária

Eu sou mãe de das crianças, uma de quase 12 anos e um bebê de 2 anos e 7 meses, quando minha filha nasceu, o pai não estava comigo (e nem nunca esteve), mas eu tinha minha família que tomou as rédeas da criação do meu futuro bebê, então minha primeira gravidez foi bem leve, minha mãe já lutava contra o câncer, mas mesmo assim estava lá pra me ajudar, esse foi o mal, me acostumar a pedir ajuda e ter essa ajuda quando precisava.


2014 eu perdi meu irmão perdi meu irmão e essa perda abalou o psicológico da minha mãe minha mãe e ela não se permitiu mais curar-se do câncer e este venceu em 2017, e eu me vi sozinha com uma menina que ela tanto me pediu pra dar-lhe a neta tão sonhada, anos se passaram, uma pandemia e uma nova gravidez, e veio o meu garotinho pra fechar a fábrica de trazer pessoas a este mundo cruel.

E com este novo membro vieram novos desafios, primeira delas é me ver sozinha, sem meu irmão, a quem amava e dei o nome dele pro novo neném, e sem miha mãe que muito me ensinou sobre maternidade, errando e acertando, sabe como é, crianças dos anos 80 foram cobaias de uma educação pós Woodstock, de pessoas que queriam dar carinho e ao mesmo tempo serem firmes como seus pais autoritários eram.

Então, vocês devem estar pensando, porque estou falando sobre isso aqui? Vou unir três situações que vivenciei:
  • Hoje está acontecendo o concurso público que eu me inscrevi, e não pude comparecer;
  • Já fui para uma entrevista de emprego, e fui dispensada porque me recusei a responder quem ficaria com meus filhos para que pudesse trabalhar;
  • Odeio as cobranças que vem junto com a maternidade.
Hoje eu tive que abdicar de fazer um concurso, que só terá daqui 4 anos (e isso se tiver), porque não tenho babá (não tenho dinheiro para tal), meu pai desde que vendemos o apartamento de minha mãe, foi morar no interior, e aqui perto não conheço e nem confio nos meus vizinhos para que possam ficar com meus filhos (muitas notícias de violência contra crianças), para cereja do bolo, meu pequeno passou a noite toda ardendo em febre.

Em entrevista de emprego, de uma empresa que sempre está fazendo post sobre mães guerreiras, e mulheres empoderadas, me dispensou porque mais uma vez não tenho uma rede de apoio. Essa questão faz com que eu esbarre em outra comumente passados por mães. Cobranças com relação às mães, Não importa que façamos, sempre estaremos erradas para a sociedade, e o que é pior, não podemos reclamar, 


@brunomassario Aquilo que falamos, tem um impacto nos outros. Sempre se pergunte se aquilo é preciso ser dito. #maternidade #carreira ♬ som original - Bruno Massário 

Este vídeo me deixou consternada, por estar cansada de ser mãe, de vez em quando eu quero sumir, porque me vejo sozinha cuidando de dois seres humanos, é complicado passar por isso e se reclamar ouvir alguém saindo do buraco da tomada e dizer: "quem mandou abrir as pernas", somos violentadas todos os dias verbalmente, fisicamente, mentalmente, por pessoas que não calçam nossas sandálias pra saber como somos como mães.

Concluo que é melhor ser pai, sim, este pode largar o filho doente e ir pra outro cômodo pra não perder sua noite de sono, pode até desprezar o filho, Nem assumir, ou dizer que tem um filho para os outros, experimenta nós mulheres fazermos 1/3 do que os homens fazem, que seremos queimadas na fogueira de julgamentos. Então aqui vai meu recado, quando você ver uma mãe reclamando, faça um favor a si e a ela, NÃO FALE NADA, se não tiver algo de bom pra dizer. 

terça-feira, 21 de maio de 2024

Vivendo o caos de novo

Eu já passei pelo primeiro dia de escola com a minha filha mais velha, todas as viroses que a criança pega na escola, agora estou vivenciando tudo de novo com o caçulinha, meu segundinho passa uma semana na escola, e outra em casa, é complicado.

Não tem como ficar bem, quando seu bebê fica doente, o coração dói. ele já foi parar no hospital a primeira vez duas semanas após começar as aulas dele, e a virose foi forte que ele chegou a emergência em um quadro de desidratação, e precisou tomar soro, e medicamentos, foi um caos.
Agora a segunda vez, veio a desconfiança de COVID, e volta pra casa, mas graças a Deus ele fez o teste e deu negativo, mas ainda está com secreção verde, e muita tosse, as tosses eram secas, e um pouco de falta de ar, e lá vamos nós levar a emergência e instrução de lavagem das fossas nasais, medicamento e mais uma semana em casa, MEU DEUS, então antes de mais nada, eu que já sou uma mãe escolada (porque tenho a mais velha, e ela entrou na escola mais cedo que o caçula, até fiz alguns relatos sobre a adaptação dela), Mariana passou pelas agruras de pegar viroses na escolinha, e não é por culpa da escola, mas sim dos pais que não podem parar de trabalhar e deixam os filhos doentes nas escolas, a minha primogênita teve Rotavirus, inúmeras viroses, sídrome mão pé e boca (smpb), estomatite... Então vamos as dicas valiosas pras mamães que irão colocar seus filhos na escolinha.
Primeiramente, antes de matricular seu filho, leve até a Pediatra (sim, em tempos de descredibilidade na ciência ainda temos que confiar nas pessoas que estudaram para cuidar de nossos filhos), chegando lá relate que pretende colocar seu bebê na escola, o médica (ou médico) vai lhe passar vitaminas que seu filho terá que tomar para evitar passar pelo perrengue da virose, e se passar será menos doloroso.
No caso do Bruno, a pediatra dele passou: Complexo vitamínico, Ferro, e de vez em quando lavagem nasal, é, minha gente, precisamos lavar as narinas dos bebês, porque eles ainda não sabem escarrar a secreção.
Ah! uma dica importante, cuidado com chuvas, aqui na minha cidade todos os dias estão chovendo, meu bebê estuda integram e tem que ter o máximo de cuidado com as "friagem", pra que não piore, pelo menos essa dica da minha avó eu sigo, pode parecer bobagem, mas eu como mãe morro de medo de que gripe não curada vire pneumonia ou até mesmo secreção acumulada se transforme em algo pior. 
Então cuidado com seus bebês, eles não sabem se cuidar, e esse é nosso dever.

sábado, 25 de novembro de 2023

Vacinas salvam vidas


No período da pandemia eu me abstive de postar, passei por momentos bem delicados, até a perda de um dos meus tios preferidos, preferi não falar, mas eu posso falar, a carteira de vacina dos meus filhos estão em dia, sem titubear eu vacinei ambos, inclusive contra a covid, porque fiz isso? porque eu confio na ciência, como não confiar? as vacinas antigas que duravam 30 anos para serem feitas, com a tecnologia que estamos lógico que são confiáveis, se eu não acreditasse nisso, era melhor me deixar contaminar (o que não é o caso porque eu me vacinei nas duas gravidezes, na última contra o covid), não perdi tempo, meu filho já nasceu com a imunidade treinada contra o vírus (o que não isentou de vacinar contra a vírus após o nascimento).

Minha filha tem aicmofobia (até falei sobre isso aqui), mas com muita conversa, muito cuidado, ela tá começando a controlar o pânico, sim, é pânico, não é algo fácil pra ela, mas as vacinas estão sendo menos constantes (lembrando que ela fez tratamento para desaceleração da puberdade), tomando por 1 ano e meio hormônio, e como é que a Mari controla seu pavor, bem ela faz exercício de respiração e conta até 10, e não olha para a agulha, e a última vacina, ela usou este exercício para conseguir passar por mais um momento que lhe causa medo. 

Ontem (24/11/23), levei meus dois filhos para vacinar, a mais velha contra Meningite ACWY (para 11 anos) e o caçula para Influenza (ele tem 2 anos, e a campanha já começou), e ambos estão bem (após o chororô do medo da agulha de ambos, estão bem). Agora Mari só volta a tomar vacina em campanhas (se houver), e o meu menino a próxima será influenza nas campanhas, e da tabela obrigatória só com 4 anos.

sexta-feira, 10 de novembro de 2023

Quando perderes tua mãe

Quando perderes a tua mãe, perderás a pessoa que mais te amou, a que melhor te conhecia, a que tudo perdoou,
Aquela que te tirava os medos, aquela que te procurava quando estavas perdido.
Quando você perder sua mãe, ninguém vai lembrar de você se agasalhar se estiver frio.
nem vai te ligar de duas em duas horas, para perguntar se você está melhor quando estiver errado e quando fizer as coisas erradas,
as pessoas vão ficar com raiva e você vai ter que pedir perdão, porque só sua mãe aguentou seu mau caráter e queria você até nos seus piores dias.
Quando perder a sua mãe, sentirá a falta dela todos os Natais e todos os aniversários, e sempre que algo de bom lhe acontecer, quererá falar com ela para lhe contar e perceberá que a cadeira dela está vazia e que ela nunca mais estará ao seu lado.
Quando você perder sua mãe, haverá pessoas que te conhecem, mas ninguém como ela, haverá muitas pessoas que te amam, mas elas não te amarão mais do que a elas mesmas como ela te amou.
Quando você perder sua mãe o mundo será
um pouco mais triste, mais estranho, menor e você também.

quinta-feira, 9 de novembro de 2023

Família do meu filho


Eu resolvi que era hora do Bruno ir para um evento sem mim, sim, era aniversário do avô paterno dele, e conversando com o pai pedi que levasse ele, pra se acostumar as visitas frequentes aos avós paternos (já que do meu lado, minha mãe já partiu há algum tempo e meu pai não liga muito pro meu filho). Arrumamos o pequeno e ele foi com o pai, tudo dando certo, ele muito animado me deu tchau da calçada e seguiu...
Chegando lá, o pai me enviava notícias de 5 em 5 minutos, ele tava de boa, e a gente percebeu que ele precisava fazer mais desses passeios, até porque ele tem que ter um apoio emocional do lado paterno, mesmo parecendo que não ligam muito pra ele, por ser o caçulinha (babado pra outro post). 
Bruno estava superando a minha ausência, porque a irmã (por parte do pai) dele estava lá, e ele é todo encantado com a Bibi (Gabriela), ele encrenca muito com a Nana (Mariana), e foi o momento dela conhecer o primo (filho da irmã do pai) que ele não conhecia ainda...


Ao que parecia, tudo estava correndo bem até que o pai me envia um áudio com o o filho tendo um ataque de choro...

Ele já não queria brincar, não queria correr, nem comer (coisa que ele mais ama nessa vida toda é comer!!!! Então lá fui eu (que ainda bem tinha feito o jantar, dado a comida da mais velha, ajeitado a casa e tomado meu banho) socorrer meu caçula, que estava sentindo falta do peito (sim, Bruno ainda mama, mas não pra se alimentar, mas como válvula de escape, pra consolo, pra quando se sente inseguro, e naquele momento, ele tava precisando da segurança que o mamá da a ele, até porque era um momento novo em 2 anos é a primeira vez que sai sem mim).

Cheguei lá (não tem fotos, preferi não tirar), e fui socorrê-lo, descobrimos uma assadura* (que só depois percebemos que era uma alergia de contato a fralda nova que eu tinha comprado),  e ele estava sendo assistido pela irmã do pai e a tia Renata (mãe da irmã mais velha dele)... E só parou de chorar ao me ver, sentei e dei mamá pra ele, e foi aí que ele se sentiu confiante pra brincar mais um pouco com sua irmã e primo... Foi depois do peito que ele ficou a vontade e até se soltou ainda mais. Brincou mais, falou mais, correu demais, e quando voltamos pra casa, de exausto, dormiu no colo do irmão mais velho.
Enfim, para primeira experiência, acho que ele gostou, não tenho certeza, espero que não tenha sido traumatizante.
Então vou preparar mais relatos.
Até mais!

domingo, 5 de novembro de 2023

E aquela Sensação... de impotência?


Sabe aquela coisa de achar que tá sempre errada, pois é, eu me sinto assim todos os dias olhando pra minha filha mais velha, eu tento acertar, mas no fundo sempre penso, tô errando em alguma coisa, pois bem, a escola que Mariana está atualmente vem notado que ela apresenta um comportamento muito aquém do que deveria ser, ela tá com 11 anos e ainda se comporta como se tivesse 8 anos, sim, ela nao consegue se concentrar em matérias da sala de aula que não goste, é boa com cálculos, fala inglês fluente que aprendeu assistindo a filmes e vídeos no youtube, tem um raciocínio lógico bem aguçado, mas em compensação, tem seletividade alimentar, não consegue ficar em lugares barulhentos, não sabe amarrar os cadarços, desde os 4 anos venho tentando ensiná-la, mas ela nunca aprende, NUNQUINHA MESMO!!!

De início eu achava que era ciúme, porque estava chegando o irmãozinho, até que a escola achou que deveríamos procurar ajuda de um profissional, me deram um relatório de como ela estava se comportanto em sala de aula, e eu fui atrás de um profissional: NEURO PEDIATRA, e adivinha, mesmo pagando um plano de saúde, ainda não conseguimos um profissional, só tem no particular que custa 400,00 uma consulta.
Eu estou aqui, pensando como posso encontrar um médico que possa me dizer o que a Mari tem, porque eu mesma não consigo entender o que se passa na cabecinha dela, eu por anos fui uma péssima mãe, porque sempre achei que todas os sinais que ela me repassa, nunca passaram de tolices, e como eu estava errada.

Então veio aquela sensação de COMO FUI ESTÚPIDA em achar que minha filha era uma criança tola?? como fui boba ao pensar que toda a dificuldade que ela passa na escola com a aprendizagem, eu não pude consertar procurando um especialista no assunto?

Então estou eu aqui escrevendo no meu nesse diário online, pra que mamães que passam pelo o mesmo, não errem com seus filhos, pra que sempre pensem que se você sente que algo tá errado, não se mantenha em suposições, lembre, você pode até conhecer bem seu filho, mas não tem uma formação no assunto. Cuide da sua criança, não erre com ela como eu tenho errado com a minha. AINDA DÁ TEMPO.



segunda-feira, 18 de outubro de 2021

Laqueadura no parto: uma questão de lei e de bom senso

Passei por uma situação tão extressante, fiz a solicitação de laqueadura tubária na mesma cirurgia de cesarea. pois bem, eu esbarrei em vários empencilhos dentre eles uma lei (que já deveria ter sido modificada). eu tenho uma garota de 9 anos, e estou grávida do segundo filho, e não quero mais filhos, e estão convícta da minha decisão, mas ouvi da minha obstetra que ela nunca faria laqueadura de mãe com apenas um filho, e eu: OI??? mas a senhora tem apenas uma filha, porque não faria para mulheres com filhos únicos e ela me solta aquela típica frase dos antigos: QUEM TEM DOIS FILHOS TEM UM, QUEM TEM UM NÃO TEM NENHUM...


Sempre achei essa frase bem sem noção, porque se uma mulher tiver 10 filhos e perder 1 deles, sentirá falta daquele filho pro resto da vida, e falo por experiência em minha família quando meu irmão morreu, minha mãe passou o resto de sua vida chorando aperda dele, esquencendo completamente a minha existência, enfim, é conversa pra outro post. Voltando a laqueadura, a lei não permite que uma mãe queira laquear junto de uma cesárea, a não quer que tenha mais de 25 anos (eu tenho 40) e tenha dois filhos já nascidos e vivos... como eu só tenho Mariana, meu filho do ventre não conta

Muitas pacientes nos questionam no pré-natal se é possível fazer laqueadura no parto – mais especificamente, “aproveitar” a cesárea para fazer o procedimento. A questão é delicada, envolve a lei e merece nossa reflexão.

Mas a Dra. Beatriz Morais Patz de Morais, especialista em Medicina Fetal e Obstetrícia de Alto Risco diz que é preciso esclarecer que a laqueadura é um procedimento de esterilização feminina. Ela é feita pelo fechamento das tubas uterinas – por isso, é chamada informalmente de “ligadura tubária” – que impossibilita a descida dos óvulos durante a menstruação e a subida dos espermatozoides, após relações sexuais sem preservativos. As trompas são cortadas e amarradas na ponta a fim de bloquear a passagem dos espermatozoides.

Este é um procedimento dificilmente reversível; por isso, antes de realizar a cirurgia, é recomendável que a mulher passe pelo chamado processo de laqueadura – fazer um acompanhamento com psicólogo, além de comparecer a palestras e orientações. Trata-se de uma decisão que afeta não apenas a sua vida, mas a de sua família.

A laqueadura na gravidez está indicada APENAS:
Às gestantes que apresentam doenças que poderiam ocasionar a morte materna em uma futura gestação (cardiopatia, diabetes tipo 1 ou lúpus, todos em suas formas graves);
Às que tiveram dois ou mais partos cesáreos e, portanto, sofreriam risco se fossem submetidas novamente a uma cesárea.

Apresentando algumas dessas condições, é preciso ainda que a paciente obtenha relatório assinado por dois médicos autorizando o procedimento.

Todo esse cuidado ocorre porque o tema está amplamente amparado pela lei. De acordo com o Planejamento Familiar, Lei Federal Nº 9.263 de 12 de janeiro de 1996, realizar cesariana com o intuito de efetuar laqueadura é crime e pode atribuir de dois a oito anos de reclusão.


Gestação no meio do caminho

Lidamos, também, com casos em que a mulher já passou pelo processo de laqueadura, de consultas e palestras, mas, antes de chegar ao procedimento em si, descobriu estar grávida.

Neste caso, então, tendo tido o processo aprovado antes, pode ser realizada a laqueadura no parto, certo? ERRADO!

A lei é muito rigorosa quanto a isso. A paciente deverá esperar passar 42 dias do parto para programar a laqueadura, que será feita após o chamado “período gravídico-puerperal”.


Planejamento, saúde física e mental

O planejamento familiar é o oposto do controle de natalidade, que busca reduzir a pobreza pela diminuição do crescimento demográfico. Ele garante os direitos de constituição, limitação ou aumento da quantidade de filhos. Assim, estimula a vida conjugal, o senso de responsabilidade e o objetivo de construir família.

Vemos, então, que o tema é complexo porque envolve âmbitos diversos da vida das pessoas – as condições e o histórico de saúde de quem vai passar pela laqueadura e a saúde emocional dos envolvidos, pois se entende, com isso, a não geração de (mais) filhos, entre outros aspectos.

Mais do que cumprir a lei, é uma questão de saúde e de bom senso. Decisões que não permitem voltar atrás não podem ser tomadas repentinamente – o arrependimento nunca vem antes da hora –, e procedimentos médicos são verdadeiramente complexos para serem simplesmente manipulados em somatória. Antes de acreditar que se trata de má vontade de seu profissional da saúde, procure ouvi-lo e confie em suas decisões.

Depois de ler esse texto todo da médica a cima, aí te pergunto, porque será que essa mesma exigência não é feita com o homem, tem uma opção de esterelização masculina, mas vc já perceberam que um homem pode ter 360 filhos por ano, e uma mulher no máximo teriam 2 filhos em um ano... porque não há uma política pública para esterlizar os homens???

Sigo na luta para fechar minha fábrica...
espero ter boas novas nos próximos posts

MEU FILHOTE NASCE NA QUINTA!

domingo, 17 de outubro de 2021

Minha filha e a Aicmofobia



Minha filha desde pequenina apresentou um pânico com relação a injeção, de início eu achava que esse medo iria passar, e o tempo foi passando e só aumentou, de início eram choros constantes, escândalos, hoje em dia com 9 anos outras manias se aliaram a ponto de não acharmos que era um medo comum, ela começou a ter pânico, ansiedade (não dorme no dia anterior), suor frio, sensação de desmaio, choro, diarréia, vômito. Já tem um tempo que tenho conversado com ela, mas não tem surtido efeito, ela fica com mais medo, só consegue deixar duas pessoas aplicarem injeção nela, e uma dessas pessoas é a minha vizinha Daniele.
Mas o que viria ser esse medo??? eu li muito a respeito pra tentar amenizar os sintomas na minha filha, entretanto não tenho conseguido e agora eu terei que coloca-la pra conversar com um psicólogo pra ajudar a externar o que ela sente quando vê agulhas. Uma psicóloga do Hospital Felício Rocho, expressou bem o que minha pimentinha sente -“Muitos medos podem parecer banais e sem valor. Mas, para algumas pessoas, os medos ganham status de sofrimento e se caracterizam como fobias, impactando vários aspectos na vida da pessoa. É preciso valorizar e reconhecer quando algo está acima do próprio controle e que causa impactos negativos para aquela pessoa”, se é complicado para as crianças terem esse pânico e crise de ansiedade, imagina quando os pais não dão tal importância e essa criança cresce frustrada por não ter sua dor levada a sério, ou ver que seu pânico vira motivo de meme na internet (eu por exemplo não filmo minha filha tendo suas crises, fotografei uma vez o rosto de pavor dela, suando frio, quase desmaiando...), acho o fim da picada ver as pessoas rindo de adultos em pânico, e não quero que minha filha seja exposta.


Não é fácil lidar com isso, mas tem inúmeras maneiras

Como saber se tenho aicmofobia?

Alguns sintomas podem indicar que você sofre de aicmofobia, como:
Sensação de desmaio ao ver ou pensar em agulhas;
Arritmia cardíaca ou aumento na pressão arterial ao ver ou pensar em agulhas;
Falta de ar, boca seca, tremores, náuseas ou, até mesmo, ataque de pânico ou ansiedade.

Para ajudar a solucionar seu medo, recomenda-se buscar profissionais especializados para te ajudar a entender as causas desses sintomas e qual o tratamento é mais adequado para ser seguido.
Como lidar com criança com medo de vacina?

O medo das vacinas em crianças é muito comum e pode atrapalhar na hora da proteção. Os pais ou responsáveis podem influenciar esse medo nas crianças, mesmo que involuntariamente, demonstrando o próprio receio, por exemplo. Por isso, os pais devem dar o exemplo ao serem vacinados e coletarem exames de sangue, encorajando os pequenos a fazerem o mesmo.
Dicas para vacinar crianças com medo de vacina

Algumas dicas para auxiliar na hora de vacinar bebês e crianças e driblar o medo deles são:
Não omita a verdade: Não diga ao seu filho que a vacina não irá doer, mas explique que a criança poderá sentir uma dor suportável e que será temporária.
Mostre tranquilidade: Seja o maior exemplo na hora da vacinação, explique às crianças que será rápido e tranquilo tomar a vacina.
Controle a birra: Mesmo que seja difícil lidar com esse momento sem perder a paciência, mantenha-se firme e mostre que está lá por ele e que nada de mal vai acontecer. Acolha a criança com calma e não utilize tons de ameaça.
Não sofra junto com seu filho – entenda que a vacina é a melhor opção: Não demonstre pena ou medo pela criança. Trabalhe para que o bebê ou a criança se sintam seguros ao seu lado e que, após tomar a vacina, estarão protegidos de doenças que podem ser mortais.

quinta-feira, 12 de agosto de 2021

2ª dose contra Covid-19

Hoje foi o dia da minha segunda dose da vacina Pfizer contra essa doença chamada CORONA VIRUS (transmitida pelo Covid-19), é um misto de alegria e apreensão, inclusive estou emocionada, porque se meu tio paterno, tivesse sido vacinado, estaria vivo hoje...
Arquivo pessoal: Não doeu, eu apenas quis chorar

No dia 12/05 eu tomei a primeira dose, e naquele dia eu fiquei muito apreensiva, porque um dia antes a Anvisa orientava que as gestantes e puérperas não tomassem a vacina ASTRAZENECA, eu confio na ciências, mas era tanta gente na minha cabeça falando que eu tava doida, porque ia tomar, que cheguei até a duvidar da ciências, duvidar da eficácia, mas fui, fui com medo mesmo. eu postei um vídeo da minha vacina, quiser ver clica aqui.


Arquivo Pessoal: eu e meu filho estamos imunes, agora falta minha filha.

quarta-feira, 11 de agosto de 2021

Lista para a Maternidade

Eu estou em um grupo de mães (sim, voltei a estes grupos após 9 anos), e lá, uma das maiores dúvidas das mães é: O QUE LEVAR NA MALA DA MATERNIDADE (seja pro bebê ou pra mãe), eu fiz minha mala pra Mariana e tinha uma lista, achei a lista antiga, o problema que meu filho nasce em meio a uma pandemia, e temos algo diferente aí... quando minha primogênita nasceu, passei 3 dias no hospital, internei no dia 3 às 7:00, ela nasceu no mesmo dia a tarde em um domingo, sai na terça pela manhã por conta de uma alta do bebê que não tinha saído a tempo, agora com o problema de COVID-19 parece que as maternidades não estão deixando passar de 2 dias de internação, para diminuir as chances de contágio, visitas estão suspensas, e como é lei a mãe pode levar um acompanhante (natural no dia do parto da Mariana meu irmão entrou comigo na sala de parto e minha mãe ficou comigo internada).
Tá mas porque fiz toda essa introdução??? porque simplesmente como algumas regras mudaram, de certeza que a quantidade de roupas mudaram, então fui ao site da maternidade onde meu segundo bebê nascerá e peguei a lista parto deles.


Então para as mamães de primeira viagem, caso a maternidade que vcs terão seus bebês tenha essa lista, peça a elas, caso não tenha aqui vai uma lista para se situar. lembrando que eu moro em Belém do Pará e aqui todos os dias faz 30º na sombra, então aqui não usamos macacão de camurça, ou muitas macacções de tricot ou crochê, até porque os bebês vão passar mal, na maternidade talvez usemos algo para o frio justamente por causa do ar condicionado, mas na minha casa por exemplo, não temos ar-condicionado, então é tudo bem levinho pra não causar calor no neném.

segunda-feira, 15 de março de 2021

Posso comer Sushi?



Eu sou amante de sushi, nossa meu irmão me ensinou a gostar e tem sido minha comida predileta... mas estou grávida, e como faz???? já na comida japonesa a iguaria que se apresenta são frutos do mar cru (salmão, lula, camarão), então ai não pode, porque a grávida corre o risco de ter uma contaminação através de alimentos mal lavados, eu como boa amante de comida japonesa, corri atrás de pesquisar sobre o assunto e descobri que GRÁVIDA PODE SIM COMER SUSHI. Erica Mantelli (CRM-SP 124.315), ginecologista e obstetra, graduada pela Faculdade de Medicina da Universidade de Santo Amaro e pós-graduada em Medicina Legal e Perícias Médicas e Sexologia/Sexualidade Humana pela USP, responde que sim. mas com um adendo... e vamos a ele.

  • Escolher um estabelecimento adequado para o consumo da comida japonesa;
  • Saber a origem do peixe;
  • Ter atenção ao manuseio do peixe e aos cuidados de higiene no estabelecimento;
  • Escolher um bom peixe para ser consumido;
  • Limitar a quantidade de peixe consumida durante a semana.
Uma orientação importante, porém, é consumir o peixe após ele ser congelado. Erica esclarece que o consumo do peixe cru pode levar ao aumento de riscos de parasitoses, quando esse peixe for contaminado por algum tipo de parasita. “Por isso que é importante consumir esse peixe após ele ser

congelado, porque o processo de congelamento elimina as chances de um risco de contaminação por algum parasita”, explica.

Erica alerta ainda que o mesmo cuidado vale para a ingestão de outros alimentos, como frutas e saladas, que também exigem cuidados em relação ao manuseio e preparo.

Sim, grávidas que gostam de comer comida japonesa, inclusive peixe cru, podem fazer a ingestão durante a gestação. Mas é essencial que conversem com seu obstetra sobre isso e outras dúvidas e, também, que deem preferência para restaurantes ou locais dos quais já conheçam a procedência. “Ou seja, locais em que a grávida já comia antes da gravidez e em que nunca tenha tido nenhum problema. Além disso, a dica é optar por peixes com menor concentração de mercúrio”, diz Erica.

Geralmente, destaca a ginecologista e obstetra, peixes de águas mais profundas ou peixes maiores tendem a ter mais mercúrio, como é o caso do atum.

Agora você já sabe que não está proibido consumir sushi na gravidez e nem mesmo outros alimentos da culinária japonesa. Mas confira abaixo alimentos que merecem atenção especial nesta fase:
Carne crua: Adriana de Góes, especialista em Reprodução Humana Assistida, Ginecologia e Obstetrícia, ressalta que alguns alimentos podem transmitir doenças por estarem contaminados, podendo prejudicar o bebê. Por isso, é recomendado evitar especialmente carnes cruas. Erica Mantelli acrescenta que a carne crua, principalmente a bovina e a suína, pode estar relacionada com doenças, principalmente cisticercose, por isso evitá-la é tão importante.

Ostras: Erica destaca que não é recomendado o consumo porque a ostra pode estar contaminada e levar a problemas de saúde importantes.

Embutidos e alimentos industrializados: Erica explica que a grávida deve evitar o consumo de embutidos (presunto, peito de peru, salsicha etc.), alimentos com uma quantidade elevada de sódio e alimentos industrializados.

Álcool: como não há ciência sobre um “limite seguro”, o consumo de álcool não é recomendado na gravidez. Qualquer dúvida neste sentido, porém, deve ser discutida em particular com o médico obstetra de cada paciente.

domingo, 14 de março de 2021

[Segundo Filho] 6ª semana


Entramos na marca da 6ª semana, e com ela os enjoos estão frequentes, a sonolência ainda está bem forte, e meu Deus a sensibilidade nos seios estão muito desconfortáveis, nunca pensei que ia ser tão chato, não posso me deitar, na verdade durmo sentada para não vomitar, É na sexta semana que indica, para a maioria das grávidas, a incidência maior de alguns desconfortos da gravidez, tais como prisão de ventre, corrimento nasal, azia, exaustão e salivação excessiva.

Em algumas gestantes as dores de cabeça são constantes, eu ainda não senti, espero que não sinta, caso aconteça com você, evite medicações e fale sempre com seu médico se a medicação for necessária. Massagem no local, banho morno ou compressa com água fria podem aliviar esse desconforto.

Novidade da semana agora meu bebê começou a desenvolver brotos que formarão seus braços e pernas. É importante lembrar que a medida que os médicos nos informam é sempre da cabeça até o bumbum, ou seja, não consideramos as pernas. As medidas são estimadas porque podem variar de bebê para bebê.

O importante é sempre beber muito líquido, de preferência água é essencial para que as toxinas de seu
corpo sejam liberadas. Mariana tem insistido que eu beba muita água (até porque já tive infecção urinária na gravidez dela, e esse tipo de infecção é causador de abortos espontâneos).

Lembrando que faz bem comer muitas fibras para evitar prisão de ventre e manter uma dieta equilibrada e leve para que não faltem nutrientes ao seu bebê e a você.

Com a malácia (desejo por alguns alimentos e repulsa por outros) é bom tomar cuidado com doces, frituras, enlatados e fast foods que não ajudarão em nada para sua saúde e a do bebê.

quinta-feira, 11 de março de 2021

Afinal, grávidas podem vacinar contra COVID?


Fonte: GOOGLE


Se eu contar a vocês que minha maior preocupação quando descobri a gravidez foi saber se vou ser imunizada ou não, acreditam??? tenho acompanhado passo a passo do processo de imunização, e a quantas anda o processo de vacina, as idades que estão sendo priorizadas e tudo mais, e notei que não tinham grávidas, fui pesquisar do porque e achei essa matéria.

A resposta ainda não existe, porque não fizeram testes em mulheres grávidas (quem seria louca de testar, e depois sabe Deus dar algo errado?), e os cientistas não pediram voluntárias nessa situação (também não querem arriscar), mulheres grávidas são mais suscetíveis a infecções por serem mais vulneráveis, mas segundo o Ministério da Saúde elas deveriam ser prioridade no plano de vacinação, mas na prática não pode ser assim. Até porque a preocupação maior é a vida do FETO.
Fonte: GOOGLE
Houve também questões levantadas por leitoras, que eu indico fazer a leitura da matéria, é bem esclarecedora, mas vamos ao ponto que eu me encontro, e agora, o que eu faço???? Aquele desespero natural de qualquer mulher, mãe, que se encontra grávida... Já que o tipo de imunizante menos indicado é a que carrega o vírus atenuado (vivo, mas fraco), sendo que meu imunológico não está 100% (sim, estou fabricando um ser vivo dentro de mim, e isso demanda forças extras...) então fico mais frágil que o normal (e não gravidez não é doença, mas tem "alvará" para tal).

Entretanto, existe um outro tipo de vacina, que poderiam testar (mas isso só pode ocorrer após a imunização em larga escala, o que não tem ocorrido no Brasil, né?) é a que usa o vírus inativo, com o agente infeccioso morto, mas mesmo assim pode ter um resultado bem catastrófico (prematuridade do bebê pode ser um exemplo).


Então o que eu posso indicar, é o que estou fazendo pra mim: ISOLAMENTO SOCIAL, USO DE MÁSCARAS, é a ainda a mais segura das prevenções, evitem aglomerações, por exemplo, este ano não terá CHA DE FRALDAS presencial. não posso correr riscos, né?


Leia mais em: 

Gravidez x Coronavírus: entenda os riscos da Covid-19 para as gestantes


quarta-feira, 10 de março de 2021

Shareting: Compartilhar ou não foto dos filhos

Fonte: GOOGLE


Acho que deve ser por isso que dei um tempo no blog da minha filha, porque ultimamente eu tenho nutrido um pavor com relação a exposição dela, meio SANDY LEAH com o Theo? pois é, depois de ler muito sobre o assunto, meio que eu dei um tempo de fotos da minha filha , acho que as poucas fotos dela são antigas, ela mudou muito, cresceu, tá se tornando mocinha (isso eu conto em outro post), e agora vem meu segundo bebê, e lá vamos nós a aumentar mais o medo.

O aumento da tecnologia, acarretou em um aumento de exposição, e com isso aumentou também casos de sequestro, e abuso a menores, e o que isso tem a ver comigo? bem mais uma vez volto a falar, isso é uma opção minha, coloquei na minha cabeça que não posso ficar colocando em risco a vida da minha filha (e do meu novo bebê), ai veio a necessidade de falar sobre o SHARETING (que é um neologismo norte americano que fez a junção da palavra SHARE "compartilhar" e PARENTING "parentalidade") veio como forma de debatermos sobre o assunto.

Você acha necessário super expor seu filho? até que ponto vale a pena? Mesmo que pais e mães publiquem fotos dos momentos especiais de seus filhos apenas para os amigos nas redes, não é bem assim que funciona. Outras pessoas acabam vendo as publicações, seja por compartilhamentos, curtidas ou comentários que fazem a publicação se espalhar além do esperado.

Risco de sequestro

Se na mesma foto indicar até o turno escolar da criança e se ela vai para a escola de condução ou com os pais, há risco iminente de um sequestro.

Uso de imagem para fins sexuais

Uma simples foto da troca de fraldas de um bebê ou de uma criança na piscina é o suficiente para quem um criminoso pedófilo use-a como divulgação de serviços de pedofilia na Deep Web.

Falta de controle da comunicação dos filhos nas redes

No caso de fotos de crianças um pouco mais velhas, que já possuem perfil nas redes sociais, também há o risco de um criminoso ver a foto no perfil dos pais e buscar pelo perfil do filho na intenção de fazer contato e se aproximar dele virtualmente, se passando por uma pessoa que tenha algum interesse em comum com a criança.

terça-feira, 2 de março de 2021

Jornada do filho não planejado



Todos sabem como um filho é feito, mas nenhum filho é feito sem querer, entretanto há os filhos que não estavam nos planos, este bebê não estava mesmo no meus planos, tinha pensado em daqui mais 6 anos ter outro, e fechar a fábrica, entretanto cheguei na marca de 40 anos, e após um tempo, os óvulos vão ficando escassos, e minha filha já vinha pedindo um irmão pra brincar, se sentia sozinha (mas se todo mundo tiver um pensamento de ter o segundo filho para fazer companhia pro primeiro tá totalmente errado).
Descobri a gravidez sem querer, depois de abraçar a minha filha, meus seios estavam sensíveis e isso ligou o alerta de que já tinha sentido esses sintomas. fiz bendito teste de farmácia, e agora estou eu aqui a espera do meu segundo filho em uma pandemia de um vírus extremamente mortal. 
Contar pro pai foi bem complicado, porque ele foi extremamente contra, deu todas as alternativas (inclusive interrupção), mas conto isso depois, mas eu me decidi, sei que a situação não está boa para mais uma criança, só que eu não tenho estrutura emocional para interrupção.
Então estou eu aqui, com 40 anos a espera do meu segundinho, então vou usar isso aqui como minha válvula de escape.

quinta-feira, 16 de abril de 2020

Em tempos de Pandemia

Arquivo Pessoal: Na feira da escola
 Hoje olhando fotos antigas da Mariana, pude perceber que as mínimas coisas nos fazem falta quando nos é tirado, desde 25 de março estamos fazendo isolamento social, e Mari tem se sentido incomodada, porque não consegue ficar "presa" em casa (palavras dela)... minha passarinha quer voar, brincar com as crianças, e brincar apenas com a mãe não tem bastado para ela. e eu fico como???? já inventei todo tipo de brincadeira, pra evitar muito o celular, senão ela fica viciada... mas tá ficando cada vez mais complicado.
Mas tudo para não virar estatística, ficamos em casa o tempo todo só eu saio de casa, até a portaria para buscar algo e ela fica o tempo todo em casa, e isso é de doer o coração, eu a mudei de escola este ano, e nem deu para ela conhecer os novos amiguinhos direito, e é mais por isso que ela sente falta dos antigos amigos.

Na feira da antiga escola com o amigo Nicholas.
Bem, todas essas precauções, tomamos para que evite o contágio, mas sabe, nos sentimos dentro de um filme apocalíptico, onde não tem como saber como será daqui pra frente, só podemos dizer que estamos tentando passar por isso da melhor forma, eu estava trabalhando mas por conta do risco, precisei sair do trabalho para não contaminar minha casa, por conseguinte fiquei sem minha renda principal, mas não parei, e para nos manter continuei com meus trabalhos de artesanato e já inclui a filha nisso, ensinei a ela fazer crochê, pra me ajudar nos amigurimis, ela ainda tá no básico mas eu aprendi com a idade dela, ela se sairá bem... 
Mas vamos lá, pra uma série de atividade que fui ver pra Mari em vários sites, pra distrair a menina.

Segui lendo vários sites, dentre eles Estado de Minas fala sobre a importância de ter esse momentos, e como o estreitamento da relação ajuda as crianças a superarem esse período em casa. O Ministério da Mulher fez uma cartilha que eu já baixei aqui, pra me ajudar a inventar coisas, sabe como é, uma garotinha de 7 anos, a pilha não acaba nunca.
Entre outras brincadeira, aqui já fizemos: PINTURA, ADIVINHAÇÃO, ADEDONHA, FANTASIAS, CONTAÇÃO DE HISTÓRIA (acredite que até ler sobre a revolução francesa, eu li...).
Não percam o foco, e não se desesperem, se fizermos o isolamento direitinho, a gente vai sair dessa rapidinho.


quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Alienação Parental, como identificar...

Fonte: Google

Papais e mamães que acompanham meu blog, vamos falar de uma situação séria que eu tenho visto, e que é bem ruim, não é mal apenas para o gênio que é alvo da alienação, mas também para a criança. Tenho acompanhado dois casos de alienação, uma delas bem escancarada e e outro caso mais sutil, ambas são situações bem ruins. 


Só avisando, se você age dessa forma com seu/sua ex, mude de atitude, porque vc pode até perder a guarda e o título de pai/mãe da criança.

O que é a Alienação Parental 

Síndrome de Alienação Parental (SAP), também conhecida pela sigla em inglês PAS, é o termo proposto por Richard Gardner [3] em 1985 para a situação em que a mãe ou o pai de uma criança a treina para romper os laços afetivos com o outro genitor, criando fortes sentimentos de ansiedade e temor em relação ao outro genitor.

Os casos mais freqüentes da Síndrome da Alienação Parental estão associados a situações onde a ruptura da vida conjugal gera, em um dos genitores, uma tendência vingativa muito grande. Quando este não consegue elaborar adequadamente o luto da separação, desencadeia um processo de destruição, vingança, desmoralização e descrédito do ex-cônjuge. Neste processo vingativo, o filho é utilizado como instrumento da agressividade direcionada ao parceiro

Te até uma Lei ( LEI 12.318/10 ) que repudia esse ato, e lembre: Alienação Parental não é só falar mal, deixar de dar notícias,  por birra não deixar ter visitas, atrapalhar o bom convívio com a criança 3 caracterizado crime.

domingo, 12 de abril de 2015

W-Sitting

 

Minha pequena pimentinha assim que aprendeu a sentar, coloca as pernas em W, e depois de notar que ela tem caído muito (e não foi por falta de alerta), fui ao ortopedista com ela, e ele me disse exatamente o que vou transcrever, o texto originalmente está no blog da Maple Bear Jaguaré.

Dá uma verificada:

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Sentar em “W” refere-se à postura assumida pelas crianças quando se sentam no chão com as pernas posicionadas no formato de um “W”, sendo esta uma das várias posições que a criança pode assumir enquanto brinca. Em relação a isso, a alternância entre as posições que a criança senta é muito benéfica e estimula a descoberta dos limites de corpo. No entanto, se assumido com frequência, este hábito postural pode gerar alterações ortopédicas, no desenvolvimento ósseo e no desenvolvimento motor.

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Alterações Ortopédicas:

Quando sentada em “W”, os quadris encontram-se no limite da rotação interna, predispondo a criança a problemas ortopédicos futuros. Nesta posição anormal, o risco de luxação do quadril é preocupante. Esta posição também favorece a instalação de encurtamentos e contraturas musculares.

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Desenvolvimento Ósseo:

O sentar em “W” também pode afetar o desenvolvimento ósseo, favorecendo a anteversão da cabeça do fêmur e a rotação interna da tíbia.

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Desenvolvimento Motor:

Na postura em “W”, a criança experimenta um grande aumento da base de sustentação quando comparada com outras posturas sentadas, isso lhe garante maior estabilidade e menor necessidade de ajustes posturais. Quando sentada em “W”, o centro de gravidade dificilmente ultrapassará a sua base de sustentação (a área ocupada pelo “W”), desta forma, os músculos do tronco terão pouco trabalho para manter o equilíbrio. Obviamente equilíbrio e estabilidade são coisas boas, mas, a instabilidade também é essencial para desenvolver reações posturais e a força nos músculos do tronco. O problema é que o “W” é tão estável que não permite à criança exercitar seu equilíbrio, também limita as rotações de tronco e as transferências de peso laterais como aquelas que realizamos para alcançar um objeto. Como resultado, ocorre um atraso nas aquisições de controle de tronco e equilíbrio devido ao não uso. Além disso, pela falta de transferências laterais e da capacidade de cruzar a linha média (levar a mão esquerda a alcançar um objeto no lado direito do corpo), a criança tende a usar a mão direita no lado direito do corpo e a mão esquerda no lado esquerdo do corpo, afetando o desenvolvimento da dominação manual.

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A maioria das crianças adquire a posição em “W” por curtos períodos de tempo, alternando naturalmente para outras posições. A forma mais fácil de prevenir complicações é evitar desde o início que se torne um hábito. Elas devem ser estimuladas a mudar a posição e chamadas à atenção para corrigirem a postura sempre que a posição em “W” for a preferencial. Se você perceber freqüência na postura em “W”, basta ajudá-la a modificar a posição com suas próprias mãos, guiando-a, por exemplo, para outra postura e conversando com ela, explicando que ela precisa endireitar as perninhas pra não se machucar.

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Hino Nacional para os pequeninos…

Vejo tanta gente com patriotismo por aí, mas muitos não cantam o Hino Nacional Brasileiro corretamente, e eu já comecei a ensinar para a minha pequena pimentinha, a cantar com fervor como ela o faz quando coloca a mãozinha direita no peito (aprendeu na escola).

Hino Nacional Brasileiro por Teleco e Teco

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Vamos tomar remédio???

Hahaha…
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Quem conhece a pequena pimentinha sabe bem como é essa hora, ela puxou algumas manias de alguns parentes próximos que eu fico abismada como pode??? ela não tem um convívio constante com tais pessoas, mas mesmo assim pegou tais manias, e o pavor de tomar remédio veio da minha prima Fernanda.
Quando falo: Mariana, hora do remédio!
Essa menina sai correndo chorando copiosamente, como se eu fosse injetar algo letal (e olha que todos os remédios são liquidos doces), e começa a chorar como se estivesse em crise de asma!!!
Como descobrimos uma alergia severa, ela tem uma lista de medicamentos para tomar… fico triste por ter que fazê-la chorar todas as vezes que ela tem que tomar tais medicamentos, mas é um mal necessário, e a pediatra foi taxativa, se não fizer pode se transformar em uma ASMA.