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terça-feira, 13 de novembro de 2018

Mãe é quem fica

Mãe é quem fica. Depois que todos vão. Depois que a luz apaga. Depois que todos dormem. Mãe fica.
Às vezes não fica em presença física. Mas mãe sempre fica. Uma vez que você tenha um filho, nunca mais seu coração estará inteiramente onde você estiver. Uma parte sempre fica.
Fica neles. Se eles comeram. Se dormiram na hora certa. Se brincaram como deveriam. Se a professora da escola é gentil. Se o amiguinho parou de bater. Se o pai lembrou de dar o remédio.
Mãe fica. Fica entalada no escorregador do espaço kids, pra brincar com a cria. Fica espremida no canto da cama de madrugada pra se certificar que a tosse melhorou. Fica com o resto da comida do filho, pra não perder mais tempo cozinhando.
É quando a gente fica que nasce a mãe. Na presença inteira. No olhar atento. Nos braços que embalam. No colo que acolhe.
Mãe é quem fica. Quando o chão some sob os pés. Quando todo mundo vai embora. Quando as certezas se desfazem. Mãe fica.
Mãe é a teimosia do amor, que insiste em permanecer e ocupar todos os cantos. É caminho de cura. Nada jamais será mais transformador do que amar um filho. E nada jamais será mais fortalecedor que ser amado por uma mãe.
É porque a mãe fica, que o filho vai. E no filho que vai, sempre fica um pouco da mãe : em um jeito peculiar de dobrar as roupas. Na mania de empilhar a louça só do lado esquerdo da pia. No hábito de sempre avisar que está entrando no banho. Na compaixão pelos outros. No olhar sensível. Na força pra lutar.
No coração do filho, mãe fica.
Texto escrito por Bruna Estrela

domingo, 18 de dezembro de 2016

Missão Desfralde completado com sucesso

Andei sumida né? pois é, aconteceram muitas coisas, dentre elas minha mãe esteve internada, e precisei me ausentar até do meu trabalho na Maricota Festeira. mas posso dizer que uma novidade eu não poderia passar em brancas nuvens.
Mariana finalmente decidiu desfraldar, e isso aconteceu de forma tão natural. Como disse minha mãe estava internada e Mariana ainda usava fralda (tentei desfralda-la desde 1 ano de idade, mas o tempo dela não era esse, e tive insucessos desde então... então resolvi deixar pra lá, e esperar ela escolher não usar mais fralda, sonhando que ela não chegasse aos 15 anos de fralda...), e como estava entre minha casa e hospital, esqueci de comprar fraldas pra Maricota, e ela ficou com a Tia Dalva, e sentiu subitamente vontade de fazer o número 2, e queria fazer na fralda, então a tia Dalva guardando a ultima fralda pra que ela dormisse, pensou: NÃO PODEMOS PERDER ESSA ULTIMA UNIDADE, e disse pra Mariana, vai pro vaso neném.
Foi o que ela fez, correu pro vaso e ficou durante uns 20 minutos se concentrando, e acabou conseguindo, a primeira pessoa que ela quis dizer a novidade, foi eu, que a essa altura estava no hospital com minha mãe, foi uma alegria só.
Hoje com 4 anos e meio, Mariana ainda usa fraldas, mas só a noturna, devido estarmos em pleno inverno euro-paraense (muita chuva 22°C), ela retém mais liquido.
Vou tentar falar pra vocês sobre o encontro da Mari com a avó no hospital, foi muito emociante pra ambas.

Arquivo Pessoal: Mariana desfraldou, que legal!!!

domingo, 17 de abril de 2016

Amizade na Infância

Chá das Princesas na casa da amiguinha da Mariana. Arquivo Pessoal
Uma novidade aconteceu na minha vida, uma superação melhor dizendo, minha filha foi brincar na casa das amiguinhas... nunca tinha saído sem mim, e pensei que ia dar xabu, e por incrível que pareça, não deu, minha filha se comportou, brincou a tarde toda (das 16h às 19h ), e não queria ir pra casa, se vestiu de bailarina princesa, comeu direitinho, e superou minhas expectativas.
Lembrei de um artigo que li, sobre a importância do melhor amigo na infância. Partindo do princípio de que a socialização é necessária para melhorar também a autoestima dos nossos pequenos, e pra mim melhorar o convívio com outras crianças (caso mais tarde Mariana ganhe um irmãozinho ou irmãzinha).
Se ter amigos na vida adulta é bom, imagina no maternal? na fase de desenvolvimento de caráter? é de grande valia para que essa criança desenvolva psicologicamente mais saudável. Lendo sobre o assunto achei isso:

* Seu filho precisa saber que você valoriza seus amigos. Converse com ele sobre os colegas de escola, conheça os amiguinhos e o motivo por que seu filho gosta deles. Isso ajuda a manter um diálogo contínuo sobre a importância da amizade.
* Respeite a forma como a criança socializa. Algumas preferem estar em grandes grupos, ao passo que outras sentem-se mais confortáveis com um ou dois amigos próximos. Há as que fazem amizade rápido, e as que levam mais tempo. É um processo perfeitamente natural e que não deve ser forçado pelos pais.
* Permita que a criança tenha tempo para conhecer e brincar com outras crianças. Seja flexível com os horários familiares, de modo que seu filho possa aceitar convites dos amigos e participar de atividades lúdicas com eles.
* Tenha horários disponíveis para visitar outras famílias que tenham crianças da mesma idade. Se o seu filho parece ter dificuldades com novos amigos, ajude-o apresentando outras crianças. Quando os pais são amigos, os filhos têm uma tendência natural de brincarem juntos. Uma amizade duradoura pode nascer daí.
* Se o seu filho é tímido, encoraje-o a convidar um colega para brincar em casa ou num parque, sob sua supervisão. É dessa forma que, gradualmente, ele vai adquirir mais habilidades para colocar-se em grupos maiores. Piccolo Universe

Mas para quê estou falando sobre o assunto, simples... ENSINEM SEUS FILHOS A CATIVAREM AMIGOS, é necessário, é bom, ajuda na maturação deles, ensinem que devem repartir brinquedos, que devem ser honestos, é muito bom, vou repetir a dose com a Mariana ir a casa das amigas.

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

O LADO B DA MATERNIDADE

PORQUE SE FALA TÃO POUCO SOBRE ELE?

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Logo que eu me tornei mãe e que vivi alguns momentos difíceis da maternidade me perguntei por que ninguém nunca havia me alertado que esse lado B também existe. Toda vez que eu conversava com uma mãe, ela se derretia em elogios ao filho, dizia como sua vida tinha mudado para melhor, como pela primeira vez na vida estava vivendo um amor incondicional e como era maravilhoso, soberbo, estupendo, incrível, inexplicável ser mãe.
Sim, tudo isso é verdade, por outro lado, nunca nenhuma delas me chamou num canto e disse: “olha só amiga, quero te contar uma coisa, ser mãe é tudo de bom, mas também tem uma parte bem difícil e chata, e você vai ver as duas coisas. Com certeza!”.
O máximo da parte difícil que eu havia ouvido era: você vai sentir sono, muito sono, vai morrer de sono e nunca mais vai dormir direito na sua vida. Ou, então, o famoso: no início dói para amamentar.
Ponto final! Foi só isso que me disseram. Foi só sobre isso que fui alertada. Sobre tantas coisas que depois eu iria viver, e que com certeza muitas de vocês também viveram ou viverão, ninguém nunca me falou nada.
Nunca ninguém abriu a boca para me dizer que amamentar era muito, muito, muito difícil. Que não era só o bebê nascer, abocanhar o peito, sugar e se alimentar. Que podia ter N fatores que iriam prejudicar a amamentação e que talvez eu não fosse conseguir amamentar como gostaria. Também nunca me alertaram que no início as coisas são muito, mas muito difíceis. Que não é só o não dormir direito, mas é o não dormir, não comer, não tomar banho, não escovar os dentes, não fazer xixi.
E mais do que isso, tem ainda outra coisa muito importante. Também nunca haviam me dito que tem horas que a gente simplesmente enche o saco. Que tem momentos que a gente secretamente se pergunta: Por que tudo tem que ser tão difícil? Por que tenho que estar passando por isso? Por que resolvi ser mãe?
Ah sim, porque tem horas, que mesmo a mãe mais babona, apaixonada, dedicada e mimimi do mundo vai se fazer essa pergunta. Isso porque, sempre haverá um momento em que ela irá chegar no seu limite do cansaço e da paciência.
Agora, volto lá na minha dúvida do início: porque ninguém fala isso? Porque ninguém comenta essas coisas com a gente? Porque todo mundo sempre quer dourar a pílula?
De duas uma: ou querem proteger a futura mamãe do choque que está por vir ou veem essa confissão como algo que as faz menos mãe.
Eu, ando mais inclinada a acreditar que a segunda alternativa é a verdadeira. Que a maioria das mães não mostra o lado difícil das coisas e não confessa que muitas vezes chega no seu limite da sanidade porque acha que fazendo isso irá descer no ranking que elege as melhores mães do mundo. E se tem uma coisa que toda mãe quer ser é a melhor.
Gente, está aí uma coisa ultrapassada, que podia funcionar no tempo das nossas mães e avós, mas hoje em dia não cabe mais.
Estamos no tempo da sinceridade, do ser verdadeiro, do assumir suas falhas e fraquezas sem que isso nos faça menos importantes. Além do mais, hoje, muitas de nós não assumem só o papel de mães, mas também o de profissionais, de voluntárias, de pessoas engajadas na sociedade e por aí afora. Ou seja, quem disse que temos que ser perfeitas como mãe? Quem disse que não podemos confessar que uma hora cansa, que uma hora enche o saco, que uma hora temos vontade de fugir de casa para voltar uns três dias depois? Afinal, é difícil dar conta de tudo, é difícil assumir e conciliar todos os papeis que nos cabem nessa sociedade moderna.
Se alguém tivesse me dito isso antes do Léo nascer, eu teria me culpado menos quando tive esses sentimentos. Só fui descobrir que outras mães também passam por esse momento “saco cheio da maternidade” quando conversei com algumas amigas íntimas e confessei que era isso que eu senti algumas vezes. Aí sim, algumas também confessaram: Ah! é assim mesmo!
Mas então, por que cargas d`’agua nunca me falaram isso antes? Catso!
Gente, então vou dizer, vou deixar bem claro aqui: ser mãe é tudo de bom. Ser mãe é lindo. Ser mãe muda a gente, mudo o mundo, muda tudo para melhor. Mas ser mãe também tem o seu lado B, como tudo na vida.
E ter esses momentos de “putz, tô de saco cheio” não torna ninguém menos mãe. Só a torna humana. Porque vamos ser sinceras, alguém que vê na maternidade uma experiência maravilhosa, edificante, encantadora 100% do tempo, ou está mentindo, ou é de outro mundo. Só acredita que isso é possível quem nunca viveu a experiência de ser mãe.
Talvez irá aparecer mamães por aí para dizer que tudo isso que estou escrevendo é uma bobagem, que não é assim não, que a maternidade é linda, cor de rosa e perfeita. Mas tenho certeza de que em meia hora de conversa vou conseguir arrancar delas pelo menos um exemplo de uma situação em que elas tiveram vontade de arrancar os cabelos e fugir para uma ilha deserta, sem filhos.
A questão é que desses momentos a gente esquece. Na maior parte das vezes. Só os lembra quem ainda os está vivendo. E aí, se culpa, se martiriza, se pune!
Gente, na boa, ninguém é menos mãe porque tem seus momentos saco cheio. E se mais pessoas confessarem isso, em claro e bom som, tenho certeza que a culpa de muitas mães será amenizada.
Bom, estou fazendo a minha parte! Minha confissão está aqui, para quem quiser ver e se conformar! Mas também garanto: apesar dos perregues, dos momentos “putz”, eu faria tudo de novo (e garanto que ainda vou fazer). E não há como negar que o lado B, na grande maioria das vezes, desaparece da nossa memória quando o lado A abre aquele sorrisão.

Por Shirley Hilgert, autora do blog Macetes de Mãe
www.macetesdemae.com

terça-feira, 10 de junho de 2014

A saudade não passa…

Mesmo que o mundo acabe, enfim… você nunca será esquecido, NUNCA!!!

 

Sutilmente (Nando Reis)

Skank

E quando eu estiver triste
Simplesmente me abrace
Quando eu estiver louco
Subitamente se afaste
Quando eu estiver fogo
Suavemente se encaixe

E quando eu estiver triste
Simplesmente me abrace
E quando eu estiver louco
Subitamente se afaste
E quando eu estiver bobo
Sutilmente disfarce
Mas quando eu estiver morto
Suplico que não me mate, não
Dentro de ti, dentro de ti

Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti
Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti

E quando eu estiver triste
Simplesmente me abrace
E quando eu estiver louco
Subitamente se afaste
E quando eu estiver bobo
Sutilmente disfarce
Mas quando eu estiver morto
Suplico que não me mate, não
Dentro de ti, dentro de ti

Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti
Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti
Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti
Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti

domingo, 11 de maio de 2014

O dia das mães sem o filho

Arquivo Pessoal: Mari ajudando o titio no trabalho
Este é primeiro dia das mães sem meu irmão, pra quem o conhecia sabia que ele acordava mais cedo, fazia o café da manhã e nos acordava e em cima da mesa tinha flores, um café cheiroso e sentávamos para conversar sobre qualquer assunto, dentre eles a Mariana era o assunto de sempre desde que nasceu... Assim que terminávamos ele trazia o presente da mamãe (geralmente eram dois) e desde a Mari deixou de ser apenas um desejo, ganhava presentes dele também.
O dia das mães este ano, não tinha a mesma alegria, acordamos cedo e fomos para o cemitério, limpar o lugar onde jazia o corpo daquele que tanto nos mimou, rezar pela sua nova morada, pedir para os nossos que partiram antes dele cuidassem-no a partir de agora, e chorar a saudades que ele deixou.
O dia das mães para a minha mãe não tem mais aquela alegria, e hoje ouvi ela dizer que parte da vaidade dela tinha ido embora com ele (até porque ele amava elogia-la, amava cuidar de nossa mãe, e não fazia esforços para agrada-la), e isso me doeu mais que uma faca no peito, um prego no pé... Doeu uma dor cortante... Ele se foi sem despedida, sem aquele abraço e o beijo na testa que sempre ganhávamos cada vez que nos afastávamos.
A saudade tá doendo, o ar tá mais rarefeito. Não sei se você tinha noção do quanto eu te amava e ainda amo. Saudades sem tamanho.

As amigas que tem filhos, curtam-nos o máximo que podem, eles crescem tão rápido, e as vezes seguem caminhos próprios, ou retornam para o pai... então curtam ao máximo.

sábado, 19 de abril de 2014

Sobre a perda

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Qualquer tipo de perda é meio dolorosa, seja ela emocional, física, financeira, mas posso dizer que uma perda que mexe com a gente é sempre a perda de um ente querido, seja ele parente ou não, sofri uma perda que não sei se vou conseguir superar, estou desde o dia que soube do ocorrido sem conseguir dormir direito, pensando, refletindo, relembrando…
Uma semana dessas, meu irmão perdeu um amigo, e ficou arrasado por dias, não posso dizer que superou, mas posso dizer que hoje em dia ele lembra com carinho desse amigo, eu passei pela perda mais dolorosa que já aconteceu na minha vida, e acho que se compara com a perda da minha vó materna, no ano passado.
Perdi a Margha (apelido carinhoso que a batizei), a Margha foi a pessoa tão parecida comigo que resolvi me relacionar, resolvi adotá-la como irmã, não lembro como tudo aconteceu, mas lembro que inicialmente eu não gostava dela e ela não gostava de mim (o filho dela tinha 6 meses a primeira vez que a vi), mas posso dizer que quando a conheci melhor, conheci um lado diferente daquela mulher petulante, grossa, um lado carismático, uma mãe dedicada, cozinheira de mão cheia, brincalhona, risonha… as pessoas que apresentaram-na foram as mesmas que hoje a crucificavam, que a deixaram morrer…
Conheci a Margareth ela ainda estava casada (união estável) há mais de 10 anos com um carinha que só causou sofrimento na vida dela, posso dizer que a única alegria que ganhou com esse casamento foi um filho, ao qual ela amava com todas as forças, um filho homem, que ela desejava demais, e o batizou com um nome composto, o que sempre eu tirava sarro por serem dois nomes fortes para um pequeno menino: Vyctor Thyago (como ela salientava: Y e THY), mas a nossa amizade ficou forte quando houve o rompimento do casamento dela, ela se perguntava (como toda a mulher que sai de um casamento falido), onde foi que errou, já que fez tudo por ele, além de deixá-lo sujar o nome dela em todas as lojas das quais ela tinha cartão, cuidou dele nas várias vezes que estava embriagado (ou drogado), cuidou dele também quando sofreu acidente… NÃO ELA NÃO ERROU COM ELE, como todos os homens, ele era mais um ingrato!
Conheci uma mulher frágil por trás daquele sorriso constante, uma mulher que chorava escondida, depois que filho ia dormir, ou quando estávamos só nós duas, por vezes vi aquela mulher rezar para que a chuva não tivesse vento forte para que a casa (de madeira) não caísse sobre as cabeças deles, vi fazer jornada tripla pra dar o melhor para o filho, a vi chorar quando o PAI de sua cria o abandonou, para viver uma nova paixão, a vi cair e levantar… Sempre que eu precisei dessa mulher, mesmo com todos os problemas que ela tinha, um deles era a asma e as pontadas no coração que sempre teimavam machucá-la… estava pronta pra me receber de braços abertos, me dava o ombro, o abraço, uma palavra de carinho, cuidou da minha filha quando precisei.
Descobri o que era ter e ser amiga com ela e quando tive que mudar de endereço, a vi chorar feito criança na hora da despedida, como se eu fosse morar em outro país… ela foi a primeira a saber da minha gravidez (muito antes de mim), cuidou de mim, me mimou, e muitos com inveja diziam que éramos mais do que amigas, eu também acho que fomos mais do que amigas, fomos IRMÃS, nos escolhemos…
Hoje choro a partida dessa amiga, não pelo simples fato de a hora dela ter chegado, NÃO, choro porque a partida dela foi antecipada, por seus gritos de socorro NÃO serem atendidos, por ter sido negligenciada, por ter sido preterida…choro baixinho pra ninguém ouvir, lamento a falta, os apelidos, as mensagens que me faziam bem, as piadas no celular, ela era a única pessoa (depois da minha mãe) que só dormia depois da meia noite só para me desejar PARABÉNS no dia do meu aniversário…
E agora??? como vou SER sem você, já que éramos como unha e carne, como vou ser depois que você saiu da minha vida??? Te odeio por isso, me sinto órfã, viúva, abandonada…
Margha, por onde você foi andar???
Quantas saudades você está causando em meu coração.
TE AMO MIGA para sempre, até os fins dos meus dias, e além!!!!

quinta-feira, 3 de abril de 2014

22 meses

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A estudante completa 1 ano e 10 meses, já estuda, e tem aprendido muita coisa nova:

  1. fala “Bye” (tem aulas de inglês na escola);
  2. Dança e canta a música da qual ela dança;
  3. Faz gracinhas imitando os adultos;
  4. já reconhece a própria foto e diz: “Iô!” (eu);
  5. Adora pintar, e a técnica que mais usa é pintar a si mesma;
  6. Tem um temperamento bem forte, igual a mãe;
  7. Tagarela (puxou a mim);
  8. Abraça e faz murmurinhos gostosos quando nos aperta;
  9. Já identifica partes do corpo; Cabeça, perna, pé, etc.;
  10. Birrenta.

Ela continua aborrecida quando acorda, tem dias que não quer ir pra escola, ainda mama, é grudada em mim, e começa a dar sinais do temível: “TERRIBLE TWO” posso dizer que as birras são “felomenais”, fora isso continua amorosa, faz carinho na gente, e quando percebe que alguém tá triste tenta sanar a tristeza com carinhos e tentando falar palavras bonitas (acreditem ela tagarela com uma vozinha bem mais fofinha que o normal, como se dissesse: tudo bem!!!).

 

Um dia lá atrás fiz a numerologia da Mari, eu ainda a gestava, e olha só o resultado: Clique aqui

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Amamentar é DIREITO

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E então a CESGRANRIO falou:

A candidata, que tiver a necessidade de amamentar no dia da prova,deve chegar com uma hora de antecedência, dirigir-se a Coordenação (no local de prova) e deverá levar um acompanhante, que ficará com a guarda da criança em local reservado.

A amamentação se dará nos momentos que se fizerem necessários, não sendo dado nenhum tipo de compensação em relação ao tempo de prova  perdido com a amamentação.

A ausência de um acompanhante impossibilitará a candidata de realizar a prova.”

 

 

E eu não sabia, mas vocês não tem a noção do quanto estou feliz por hoje, fui para Castanhal-PA fazer um concurso público e como todos sabem minha pimentinha ainda mama (já come comidinha, entretanto ama TETÊ), então saimos de casa às 5:18 como uma amiga do meu irmão nos havia dado uma dica (os pais moram lá), e a minha baby ainda dormia quando saímos, e lá estamos nós nos aventurando pela cidade…

Tomamos café na estrada e a minha neném acordou, mas o que eu não esperava é que quando chegasse a cidade já seriam 7 da manhã e a minha filha ainda não tinha tomado café, nem mamado… aí já viu, meu coração apertado, falei pra fiscal (ainda não tinha iniciado a prova), disse que a minha filha tem 1 ano e 8 meses e que ainda mamava, mas já era mocinha, que eu podia esperar, mas esperar até 13:00 seria MUITO TEMPO…

Esta fiscal, comovida com o que eu disse falou para a supervisora, e para minha alegria, ela chegou em mim e disse: AMAMENTAR É DIREITO, chame sua mãe  e traga sua neném que lhe levarei a uma sala para que você o possa fazê-lo com calma. Meus olhos encheram de água.

Não queria tirar proveito da situação, mas achei de um tremendo amor o que fizeram por mim, minha filha podia comer, eu sei, mas ali perto da escola onde eu prestava concurso, não tinha NADA ABERTO, e ela sentiria fome, e choraria, e eu sei como ela fica com fome, e ter esse momento com ela (mesmo sabendo que minha filhota é mocinha, e pode comer comidinha) foi muitoooo importante, e legal.

As fiscais da Escola Municipal Dr. José João Melo, obrigada!!! vocês foram uns amores!!!

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Meus Momentos no Facebook

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

20 meses

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Completando mais um mês, minha filha agora já fala bem: Mamãe, água, neném, papai, titio, mamãe mi (minha mãe), quando perguntada sabe apontar o pé, a cabeça, cabelo e mão, além de andar, já corre, e faz cada gracinha que a não tem ninguém que fique sério quando ela começa a com as dancinhas dela… Um das gracinhas mais famosas da Mariana é quando ela começa a imitar o andar da bisavó dela, a gente sempre cai na risada.

Mexe em tudoooo, adora vasculhar as coisas, qual criança não gosta???

Já está indo pra escola (apesar de ficar 4 dias afastada por gripe) está em faze de adaptação (mas pelo visto pode ser que goste de lá)… ahh filha, você é uma benção!!!

Parabéns por completar mais um mês filhota!

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

1 ano e 6 meses–Bebê Polvo

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Chegamos a marca de 18 meses, pois é minha gente agora posso dizer que isso é um ensaio para o famoso “terrible two” faltando apenas 6 meses para 2 anos, Mariana se mostra bem ativa, a pilha é DURACELL DURALOCK INFINITY POWER… sabem do que falo né? quando queremos dormir, ela quer brincar, a energia dela é infinita, que só fica em stand by na hora que vai dormir (como posso dizer, fica carregando)…

Posso dizer que a minha pequena já entrou em uma rotina só dela, acorda, dá bom dia para a empregada de casa (que só pra constar foi a primeira palavra que ela disse: DALVA), mexe, toma o café (quando quer, senão quer peito), mexe mais um pouco, corre atrás do cachorro de casa (coitado tem 8 anos e não aguenta o pique da menina), enfim… é bem peralta.

Aqui em casa pensamos que como eu trabalho em casa, preciso de um tempo para meus trabalhos e um tempo para ela, e como ela tem tomado bastante tempo, vai começar a estudar em janeiro (estudar modo de falar, porque inicialmente a escola é para GASTO DE ENERGIA, e pode crê, a pequena tem de sobra), estou fazendo a peregrinação para escolher a MELHOR… (e não tem essa de “é cara”, vamos escolher uma BOA).

Ultimamente a pimentinha tem sentido falta de companhia, e nessas andanças para ver uma escolinha, ela tem se entusiasmado com todas (devido o número de crianças).

nesses 18 meses de vida, ela aprendeu a falar (mamãe, papai, abe, momomon, tetê, PAPAINNNN é o mesmo que papai noel), anda melhor que antes, já ensaia correr pela casa, demonstrou gostar de comidas “salgadas”, açaí sem açúcar, entre outras cositas mas.

Minha pequena polvo, do olho de Thandera (o apelido que ganhou por mexer de mais e ter a visão além do alcance) está crescendo, e quando entender melhor, vai querer matar a mãe porque escreveu isso sobre ela.

FILHA PARABÉNS por mais um mês de vida… mamãe te ama, viu?

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

A procura da Escola Perfeita, parte 2

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E a Escola de hoje visitada há tempos atrás eu fui visitar uma CRECHE-ESCOLA para colocar a minha filha e fui por indicação na ESPAÇO CRIANÇA.

Creche Escola Infantil Espaço da Criança
Trav. Castelo Branco, 2000 - São Bras - Belém | Pará
Telefone : (91) 3229-8381 / (91) 3249-0656
contato@espacodacriancabelem.com
Vou ser honesta, eu gostei da escola sim, não só por preço, mas também pelo ambiente, só que sabe quando a mãe está animada e deixa escapar alguns detalhes???? os meus olhos mais atentos neste dia foram os do meu pai, ele ficou atento a tudo e achou tudo muito apertadinho, que a Mari iria ficar pra escanteio e tudo mais. a Escola tem um berçário é amplo pequeno e colorido, decorado com temas infantis. E conta com uma equipe profissional qualificada (de duas professoras) e pronta para cuidar de seus filhos e filhas.
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Achei que poucas professoras cuidavam de muitas crianças, entretanto eram bem atenciosas, tem um cardápio variado (para quem for matricular com direito a refeição), tem o solzinho da manhã, brincadeiras, musicoterapia, e momento soneca, e o valor da mensalidade me cativou (para quem está pobre como eu, tem que pensar no lado financeiro também), cuidado com O BARATO QUE SAI CARO, então ficou assim:
de 8:00 às 12:00 – R$ 587,00 (sem refeição)
de 8:00 às 13:00 – R$ 707,00 (com refeição)
Taxa de Material - R$ 140,00
Os valores não estão reajustados (aquele aumentinho básico anual), então quem for matricular o filhote por lá, só verificar de quanto será o aumento.

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Você usaria “Coleira” infantil?

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Antes de ser mãe, via essas coleiras com um olhar REPREENDEDOR, a primeira vez que vi foi passeando pela praça da república, onde uma mãe em meio a multidão andava com seu pequeno, e este não queria saber de colo de forma alguma, e eu via aquilo e me repetia: GENTE COMO PODE UMA MULHER FAZER ISSO COM UMA CRIANÇA?

Até a Mariana nascer, não lembrei da existência dessa coleira, e continuei a minha vida, então MARI começou a engatinhar, que bom, mais uma evolução da minha pequena, então na quando chegamos a avançar mais 3 casas na escala evolutiva da minha filha, descobrimos uma garotinha determinada e voluntariosa, e essa mesma menina quando aprendeu a ANDAR, não queria mais saber de colo, então me veio a memória daquela mulher andando em um domingo pela manhã na praça da república… agora tudo fez sentido, e me perguntei, porque não usar????

Mas o uso indiscriminado, tem que ser revisto, já vi gente puxar seu filho como se puxa um cachorro (que eu acho que não deveriam puxar também), e um comentário sobre o assunto me fez refletir:

Anônimo disse...

É claro que tenho coragem de usar. Mas temos que ter bom senso.
Não vamos usar isso num parque onde levamos as crianças para brincar.
Mas é muito útil onde estamos sozinhas fazendo compras por exemplo e podemos correr o risco de perder uma criança.
Além disso tem os mau-intencionados que são especialistas em sequestros de crianças. Podem dizer o que quiserem mas não vou correr o risco de perder a minha SOPHIA. Porém o bom-sendo cabe em qualquer lugar.
beijo a todos

Então é sempre bom analisar o PORQUE de usar TAL PRODUTO, se é legal.

domingo, 3 de novembro de 2013

33 anos da mamãe

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Hoje eu completo 33 anos, e minha filha 15 meses, e fazendo um paralelo do que aconteceu na minah vida esses meses, posso dizer que minha vida deu uma guinada especial, perdi o emprego (do qual trabalhei por 8 anos, ouvi de um tudo, aguentei calada várias humilhações e venci), passei vários dias ainda me humilhando por emprego, minha filha completou 1 ano com saúde GRAÇAS A DEUS (muita gente vai achar besteira, mas a mortandade infantil está que é uma coisa), perdi minha vó materna (a matriarca), minha mãe ficou doente durante muito tempo e se recuperou, e eu me achei em um emprego que gosto, que eu MESMA FAÇO, voltei para a igreja (igreja católica da qual estava afastada) por mim e pela minha filha que precisa ter alguém para guiá-la em uma religião.

Eu reaprendi na igreja a palavra que me fez crer:

“Quem se exalta será humilhado e quem se humilha será exaltado” (Lc 18, 11)

E tudo começou a fluir segundo o que DEUS quer pra mim, então posso dizer MINHA VIDA ESTÁ MELHOR, depois dessa mudança…

Mariana completa 17 meses, já anda, fala MAMÃE tão lindo que dá vontade de chorar de felicidade toda vez que ela pronuncia esse nome com todos os EMES e AS, sobe e desce cadeiras, mesas, mesinhas de centro, corre, se esconde, e espera que a gente a ache, é uma pimentinha, carinhosa, espoleta, enfim é um bichinho lindo e esperto, que eu AMO TÃO INTENSAMENTE que chega a doer o peito, fico feliz por ela ter entrado na minha vida, às vezes estou trabalhando e ela me pede atenção, fico irritada, mas depois dá uma pena de ter brigado com ela pra brincar sozinha, coitada a mãe que é uma pôia mesmo!!!!

Well… Estou feliz, solteira, apesar de todas as topadas que dei, as caneladas que recebi, estou feliz e que venham meus 33 anos, 34, 35… e o que vier, quero ter saúde pra acompanhar o desenvolvimento da minha pequena.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

A procura da escola perfeita, part 1

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Minha filha está com 16 meses (1 ano e 4 meses), e como muitas pessoas sabem estou indo atrás de uma escola-creche para ela, e vou dizer para vocês é uma via-crucis, e eu fui em 3 escolas (por enquanto). Li uma postagem de uma outra mãe que devemos levar nossos filhos na escola onde iremos matricuar a criança, para saber se ela gosta, se sente bem com o ambiente, se interessa, ou interage com as outras crianças. A primeira visita foi a:

1. CIRANDINHA BABY

Rua dos Tamoios, n° 1324, Bairro: Jurunas
CEP.: 66.025-125, Belém/PA   Tel: 3201-0281

A  creche tem apenas 4 salas, 3 monitores para uma turma de 12 crianças, as professoras são muito atenciosas, educadas, carinhosas, vivem rodeadas com as crianças, o local é limpo, a cozinha aparentemente limpa, o banheiro é na proporção da criança, tem momento de recreação, a Mariana se misturou com as outras crianças e gostou da interação, mas devido estar em uma idade que imita o que vê, quando uma das crianças começou a chorar ela repetiu o gesto. Tem regime dia inteiro e meio período, os dois são ótimos, o valor varia entre R$ 700 (meio período com lanche e almoço) e R$ 1.117,00 (período integral com lanche e almoço)

Mapa1

Minha opinião sobre o local: Gostei muito, é um espaço pequeno, mas tem lugar para brincar, fazem atividades com as crianças, ensinam com brincadeiras lúdicas, e ajudam a mãe no desfralde, tem uma nutricionista para ajudar com a alimentação balanceada (não vendem e nem dão doces para as crianças), sinceramente falando gostei da estrutura, e o valor é salgado para uma mãe solteira como eu, mas vale cada centavo.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Feira de troca de Brinquedos

troca de brinquedos

Que idéia muito legal que aconteceu ano passado em Belém-PA no dia das crianças, e este ano irá se repetir na praça do Horto. E este ano vou participar, e transcreverei o que as organizadoras falam sobre o evento.

Vamos comemorar o Dia das Crianças de uma maneira diferente, com menos consumismo e mais consciência. Consciência da importância de uma infância feliz, da brincadeira construtiva, do combate à publicidade infantil, do combate ao desperdício e da preservação do planeta.
Este evento faz parte do movimento nacional iniciado pelo Instituto Alana (SP) em defesa da infância e ocorrerá simultaneamente em várias cidades do Brasil.
Veja o mapa em http://feiradetrocas.alana.org.br/
Participe. Leve suas crianças para trocarem BRINQUEDOS, LIVROS e DVDS INFANTIS (que devem estar em bom estado de conservação) a Praça do Horto (Rua dos Mundurucus, esquina com a Benjamin Constant) no dia 12 de outubro, Sábado, de 8:30 às 11:00.
Não esqueçam de levarem cangas, esteiras, toalhas e afins para a exposição dos brinquedos. Ao final da feira haverá um piquenique e todos estão convidados a participar, levem lanches, frutas e/ou sucos e não esqueçam de levar um copo ou caneca para q possamos evitar o uso de descartáveis.
Faremos também a arrecadação de brinquedos que serão doados.
Este é um evento realizado voluntariamente, sem marcas, apelos comerciais ou brindes que incentivem a publicidade infantil ou o consumismo. Colabore também com este objetivo da Feira de Trocas.

 

Local: Praça do Horto - dia 12 de outubro de 2013 - Sábado - 8:30 às 11:00

sábado, 7 de setembro de 2013

Filho Predileto

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Certa vez perguntaram a uma mãe qual era seu filho preferido,
aquele que ela mais amava.
E ela, deixando entrever um sorriso, respondeu:
"Nada é mais volúvel que um coração de mãe.
E, como mãe, lhe respondo: o filho dileto,
aquele a quem me dedico de corpo e alma...
É o meu filho doente, até que sare.
O que partiu, até que volte.
O que está cansado, até que descanse.
O que está com fome, até que se alimente.
O que está com sede, até que beba.
O que estuda, até que aprenda.
O que está com frio, até que se agasalhe.
O que não trabalha, até que se empregue.
O que namora, até que se case.
O que casa, até que conviva.
O que é pai, até que os crie.
O que prometeu, até que se cumpra.
O que deve, até que pague.
O que chora, até que cale.
E já com o semblante bem distante daquele sorriso, completou:
O que já me deixou...
...até que o reencontre...
Erma Bombeck

terça-feira, 23 de julho de 2013

Stop Motion sobre gravidez…

Muito fofo estes vídeos, precisava compartilhar…as pessoas cada dia são mais criativas quanto a espera de seus filhos!!!

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Cronograma para arrumar o quarto do neném

Os meses que antecedem o nascimento do seu filhote são bem agitados. Por isso, organização será essencial para você conciliar as consultas médicas e a montagem do quarto do seu bebê sem se enrolar. Para ajudá-la nessa tarefa, fechamos o cronograma da decoração de acordo com os meses da gestação.

Primeiro mês: inspire-se, informe-se e calcule

Busque referências visuais, de produtos e de preços. Nada como aproveitar a ansiedade do começo para ingressar no universo de decoração. Não faltam sites legais. Conte também com as redes sociais, muitas delas repletas de exemplos incríveis – nem todos possíveis – que enriquecem suas ideias. O Pinterest é uma delas, ele tem integrantes do mundo todo, e você pode selecionar a sua busca de imagens por temas. Além dele, um bom número de blogs de decoração, como o Apartment Teraphy, tem seções específicas só com posts de ambientes infantis. E também, claro, o próprio Bebe.com.br, tem galerias de decoração com modelos de quartos inspiradores. Aproveite essa fase, ela é, sem dúvida, uma das mais divertidas! Se você já tem o espaço do novo quartinho, aproveite que a barriga ainda não começou a atrapalhar a sua vida e providencie uma fita métrica. Tire as medidas do ambiente, das janelas, portas e vãos. Anote num papel e não deixe ele escapar da sua bolsa.

Veja nossa seleção de 10 quartos de arrasar, para iluminar sua criatividade

Segundo mês: defina suas prioridades

Vamos orçar, ver os preços das coisas e definir o quanto gastar. Um berço novo, por exemplo, pode custar de R$ 300 a R$800, em média. O valor varia de acordo com o material e estilo. Pode ser que isso seja demais para o seu orçamento, e lhe faça optar por comprar um móvel de segunda mão ou mandar fazer. Cada uma dessas escolhas demandará um prazo de espera e é essencial definir esses detalhes o mais cedo possível.

A partir do seu orçamento, está na hora de listar as prioridades. Por exemplo, se o quarto em questão tem carpete e faz parte dos seus planos trocá-lo por algo mais prático, isso deve estar no topo da lista. Afinal, ninguém quer mexer no chão com um monte de móveis e fraldas no meio do caminho.

Se a intenção é mudar muita coisa, fazer um acabamento de gesso no teto, interferir na iluminação e fazer uma super decoração, pode ser interessante contratar um decorador.  E, embora isso tenha seu preço, muitas vezes ele pode ajudá-la a fazer escolhas certas e a poupar em alguns aspectos. “Existem profissionais que cobram por ambiente; outros, por metro quadrado; alguns preferem estipular seu preço em um percentual de gastos e de execução”, explica a dupla de decoradoras Anna Karina Leadebal e Adriana Sá.

Em resumo, o prazo de todo o projeto vai depender da extensão e da sua organização. Quanto mais se mexe no ambiente e mais sofisticado o projeto, mais tempo e maiores os gastos. Saiba, aqui, como preparar seu bolso para o quarto do pequeno, sem entrar no vermelho.

O espaço do quartinho do bebê é pequeno? Arquitetos ensinam a decorá-lo de maneira inteligente

Terceiro mês: as primeiras decisões

Mesmo que você ainda não saiba o sexo do bebê, nem o estilo que irá adotar, tente escolher o básico. Como dito acima, reformas de estrutura, paredes e piso são prioridade zero. Lembre-se de que para encomendas de alguns modelos de pisos, tecidos de paredes e acabamentos em geral há um intervalo entre a compra e a instalação – que pode levar até dois meses.

Paralelo a isso, é preciso decidir a respeito dos móveis. “A menos que você queira fazer uma marcenaria muito especial, como uma casa de bonecas se tiver uma menina, pode-se decidir tudo isso antes de saber o sexo”, explica a arquiteta Vanessa Feres. Você pode optar por encomendar o berço e cômoda com um marceneiro, comprá-los novos ou de segunda mão. Para cada caso, há um tempo de espera e esse é o momento de se familiarizar com esses prazos. Em lojas de móveis como Etna e TokStok alguns itens levam até 45 dias para chegar. Decida isso no começo e garanta que nada chegue depois do bebê ou antes do piso instalado.

Quartos clássicos são opções elegantes, que nunca saem de moda. Veja algumas ideias.

Quarto mês: mão na massa

Quebra- quebra e encomendas marcam essa fase. Está na hora de colocar o piso que foi comprado lá atrás. Resolveu rebaixar o teto e aplicar um gesso? Faça isso agora também. O mesmo vale para quem decidiu modificar a iluminação do ambiente e talvez precise interferir na parte elétrica.

A essa altura é bem provável que você já saiba o sexo do seu bebê. Com essa curiosidade resolvida, fica mais fácil bater o martelo com relação ao estilo da decoração e decidir as estampas de cortinas e desenhos especiais em paredes. Pode ser que você tenha optado por uma persiana provençal para sua menina, ou listrada para seu menino, e essa é a hora de procurar por ela e fechar o negócio. Em paralelo a reforma da base, tire esse mês para arrematar aos poucos os móveis essenciais que pesquisou.

Se você já tem um filho e deseja adaptar o cantinho para acolher o bebê, confira algumas sugestões.

Quinto mês: montagem

Na medida que as encomendas começam a chegar, o projeto toma forma. As cortinas, que podem ter sido decididas no mês passado, devem estar a caminho da sua janela. A cobertura de tecido de paredes, ou o papel, também. O que era um desenho agora está a sua frente, e, uma vez a mobília básica no seu lugar, piso instalado e paredes enfeitadas, é possível partir para os móveis de apoio como aparadores, poltronas e prateleiras.

Sexto mês: retoques finais

Chega de perambular demais por ai, o corpo começa a sentir e pede para que a barriguda selecione melhor suas saidas de casa. Com o quartinho quase pronto, chegou o momento de ver enxoval – que tem papel essencial na decoração. Aquele abajur incrível visto durante a andança por lojas, um porta-retratos especial ou o mobile fofo:  essa é a hora deles também!

Alguns conselhos para auxiliar na escolha das cores, você encontra aqui.

Sétimo e oitavo mês

É fundamental se organizar para a essa altura da gestação – e do barrigão – você não precisar lidar com mão de obra e burocracias.  Chegou o momento de desacelerar e curtir os detalhes. Você pode enriquecer o ambiente com itens mais supérfluos, uma vez que o mais importante foi providenciado. E, enquanto arruma a mala da maternidade, providencia lembrancinhas e outros mimos para dar as boas-vindas ao bebê, olhe por acessórios de banheiro. Os kits de pia, o kit higiene e as toalhas mais especiais ganham vez agora.

Nono mês

Hora de descansar e arrumar a mala da maternidade, a essa altura não há barriguda que aguente – e isso não é recomendável - andar muito tempo procurando coisas. Aproveite a reta final para curtir o ambiente novo e esperar com calma o grande dia!