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quarta-feira, 17 de setembro de 2014

O LADO B DA MATERNIDADE

PORQUE SE FALA TÃO POUCO SOBRE ELE?

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Logo que eu me tornei mãe e que vivi alguns momentos difíceis da maternidade me perguntei por que ninguém nunca havia me alertado que esse lado B também existe. Toda vez que eu conversava com uma mãe, ela se derretia em elogios ao filho, dizia como sua vida tinha mudado para melhor, como pela primeira vez na vida estava vivendo um amor incondicional e como era maravilhoso, soberbo, estupendo, incrível, inexplicável ser mãe.
Sim, tudo isso é verdade, por outro lado, nunca nenhuma delas me chamou num canto e disse: “olha só amiga, quero te contar uma coisa, ser mãe é tudo de bom, mas também tem uma parte bem difícil e chata, e você vai ver as duas coisas. Com certeza!”.
O máximo da parte difícil que eu havia ouvido era: você vai sentir sono, muito sono, vai morrer de sono e nunca mais vai dormir direito na sua vida. Ou, então, o famoso: no início dói para amamentar.
Ponto final! Foi só isso que me disseram. Foi só sobre isso que fui alertada. Sobre tantas coisas que depois eu iria viver, e que com certeza muitas de vocês também viveram ou viverão, ninguém nunca me falou nada.
Nunca ninguém abriu a boca para me dizer que amamentar era muito, muito, muito difícil. Que não era só o bebê nascer, abocanhar o peito, sugar e se alimentar. Que podia ter N fatores que iriam prejudicar a amamentação e que talvez eu não fosse conseguir amamentar como gostaria. Também nunca me alertaram que no início as coisas são muito, mas muito difíceis. Que não é só o não dormir direito, mas é o não dormir, não comer, não tomar banho, não escovar os dentes, não fazer xixi.
E mais do que isso, tem ainda outra coisa muito importante. Também nunca haviam me dito que tem horas que a gente simplesmente enche o saco. Que tem momentos que a gente secretamente se pergunta: Por que tudo tem que ser tão difícil? Por que tenho que estar passando por isso? Por que resolvi ser mãe?
Ah sim, porque tem horas, que mesmo a mãe mais babona, apaixonada, dedicada e mimimi do mundo vai se fazer essa pergunta. Isso porque, sempre haverá um momento em que ela irá chegar no seu limite do cansaço e da paciência.
Agora, volto lá na minha dúvida do início: porque ninguém fala isso? Porque ninguém comenta essas coisas com a gente? Porque todo mundo sempre quer dourar a pílula?
De duas uma: ou querem proteger a futura mamãe do choque que está por vir ou veem essa confissão como algo que as faz menos mãe.
Eu, ando mais inclinada a acreditar que a segunda alternativa é a verdadeira. Que a maioria das mães não mostra o lado difícil das coisas e não confessa que muitas vezes chega no seu limite da sanidade porque acha que fazendo isso irá descer no ranking que elege as melhores mães do mundo. E se tem uma coisa que toda mãe quer ser é a melhor.
Gente, está aí uma coisa ultrapassada, que podia funcionar no tempo das nossas mães e avós, mas hoje em dia não cabe mais.
Estamos no tempo da sinceridade, do ser verdadeiro, do assumir suas falhas e fraquezas sem que isso nos faça menos importantes. Além do mais, hoje, muitas de nós não assumem só o papel de mães, mas também o de profissionais, de voluntárias, de pessoas engajadas na sociedade e por aí afora. Ou seja, quem disse que temos que ser perfeitas como mãe? Quem disse que não podemos confessar que uma hora cansa, que uma hora enche o saco, que uma hora temos vontade de fugir de casa para voltar uns três dias depois? Afinal, é difícil dar conta de tudo, é difícil assumir e conciliar todos os papeis que nos cabem nessa sociedade moderna.
Se alguém tivesse me dito isso antes do Léo nascer, eu teria me culpado menos quando tive esses sentimentos. Só fui descobrir que outras mães também passam por esse momento “saco cheio da maternidade” quando conversei com algumas amigas íntimas e confessei que era isso que eu senti algumas vezes. Aí sim, algumas também confessaram: Ah! é assim mesmo!
Mas então, por que cargas d`’agua nunca me falaram isso antes? Catso!
Gente, então vou dizer, vou deixar bem claro aqui: ser mãe é tudo de bom. Ser mãe é lindo. Ser mãe muda a gente, mudo o mundo, muda tudo para melhor. Mas ser mãe também tem o seu lado B, como tudo na vida.
E ter esses momentos de “putz, tô de saco cheio” não torna ninguém menos mãe. Só a torna humana. Porque vamos ser sinceras, alguém que vê na maternidade uma experiência maravilhosa, edificante, encantadora 100% do tempo, ou está mentindo, ou é de outro mundo. Só acredita que isso é possível quem nunca viveu a experiência de ser mãe.
Talvez irá aparecer mamães por aí para dizer que tudo isso que estou escrevendo é uma bobagem, que não é assim não, que a maternidade é linda, cor de rosa e perfeita. Mas tenho certeza de que em meia hora de conversa vou conseguir arrancar delas pelo menos um exemplo de uma situação em que elas tiveram vontade de arrancar os cabelos e fugir para uma ilha deserta, sem filhos.
A questão é que desses momentos a gente esquece. Na maior parte das vezes. Só os lembra quem ainda os está vivendo. E aí, se culpa, se martiriza, se pune!
Gente, na boa, ninguém é menos mãe porque tem seus momentos saco cheio. E se mais pessoas confessarem isso, em claro e bom som, tenho certeza que a culpa de muitas mães será amenizada.
Bom, estou fazendo a minha parte! Minha confissão está aqui, para quem quiser ver e se conformar! Mas também garanto: apesar dos perregues, dos momentos “putz”, eu faria tudo de novo (e garanto que ainda vou fazer). E não há como negar que o lado B, na grande maioria das vezes, desaparece da nossa memória quando o lado A abre aquele sorrisão.

Por Shirley Hilgert, autora do blog Macetes de Mãe
www.macetesdemae.com

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Segundo aniversário da pimentinha

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Então chegamos a marca de 24 meses, então não queria passar em branco essa data, fiz tudo que estava ao meu alcance, mas inicialmente não estava nos planos fazer uma festança (como não foi), devido os últimos acontecimentos, mas como eu sei que meu irmão queria tanto que esse aniversário acontecesse, sonhava come ssa festa, e o tema mais uma vez foi escolhido por ele, e sabe, me sinto tão bem que atendi ao pedido dele mais uma vez (o primeiro aniversário ele que pediu que fosse o MÁGICO DE OZ).

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Minha pequena ainda sente falta dele, e no dia do aniversário dela, ele se fez presente, e tenho certeza que pra ele foi muito doído ter que vê-la e não poder carregá-la como ele sempre fazia, foi triste não poder brincar com ela, como era de costume fazer, ou então colocá-la para dormir no colo dele, mesmo com as dores na costa que teimavam em tirar o sorriso do rosto dele. Então nós nos propusemos a fazer a festa na escola para as pessoas com quem a Mari tem convivido há 5 meses.

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Foi uma festa simples, mas bonita, poucas crianças (algumas estavam doentes), mas foi especial, porque aquela festa era o ideal de uma pessoa que sempre deixou claro que amava a pimentinha mais do que a si próprio, que tudo que ele comprava, 95% era pra ela.

Agradeço a Tia Cassiele, e as mamães que enviaram seus filhotes (inclusive meu agradecimento mais que especial vai pra ALINE MOTA, que mesmo com a filhotinha em casa, teve o carinho em enviá-la para a escola para curtir o aniversário da coleguinha de sala, foi muito bom vê-la…

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Obrigada a todos.

E que venham mais anversários que a mamãe prepara…

Filha PARABÉNS!!!

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Quando desfraldar???

A hora do desfralde deve ser iniciada quando a criança estiver na fase correta, independente da idade dela.
Entre as muitas dúvidas que têm aparecido no consultório ultimamente, uma das mais comuns e aparentemente simples de se resolver é quando iniciar o “treinamento do xixi” ou, em outras palavras, a hora do desfralde. Já escrevi muitas matérias no meu site (pode procurar lá), mas ainda acho que há uma nova orientação a ser dada.
E apesar de reconhecer que os custos das fraldas podem muitas vezes perturbar alguns pais e que o “desconforto” causado pelo incômodo da criança quando suja ou molhada, associado ao aroma peculiar e normalmente desagradável que exala dessas fraldas, nada justifica os riscos causados pela sua retirada precoce.
É sempre importante, tanto nessa quanto em outras questões, respeitar o ritmo da criança. É necessário que a criança tenha as condições de entender o processo para que ela possa ser desfraldada sem que isso cause transtornos emocionais, psicológicos e até clínicos. Quem tem intestino preso ou infecção urinária, por exemplo, sabe o quanto essas situações são incômodas. E elas podem ter tido seu início com a ansiedade dos pais, cuidadores e da escola na retirada das fraldas.
Então, como saber que uma criança está preparada para tirar as fraldas?
Cada criança é única e precisa ser acompanhada individualmente. Normalmente, qualquer tentativa antes dos 2 anos e meio a 3 anos pode ser frustrante para todos. O desenvolvimento neuro-psico-motor segue a direção crânio-caudal, ou seja, da cabeça para os pés e do centro para a periferia do corpo, ou seja, de dentro para fora.
Assim, não adianta esperar que uma criança que não sabe ficar de pé ande. E mesmo quando ela começa a andar, as quedas são frequentes porque o equilíbrio adequado ainda não se desenvolveu.
Assim é também em relação às fraldas. Apesar da musculatura envolvida ser a mesma, tanto para o controle das fezes, quanto da urina, os esfíncteres são separados e o habitual é que a criança consiga desenvolver a habilidade do sistema digestório antes do urinário.
Devemos observar neste processo, três fases distintas para saber qual o momento de iniciar o “treinamento” e não o “condicionamento”. Vamos a elas?

FASE -1 – A criança consegue te avisar que FEZ
Até esse momento, a criança anda com suas fraldas “pingando pela casa” ou “difundindo o cheiro” sem que isso a incomode. Se ela não tem essa consciência (que as fraldas já estão inapropriadas para o uso), não há como querer que ela entenda que precisa exercitar o controle.
Algumas crianças podem até querer tirar as fraldas quando percebem que elas estão molhadas ou sujas e isso pode já ser um sinal de que ela está preparada para a próxima fase, mas não que ela saiba controlar as suas eliminações. Se a fralda for retirada nesse momento, a chance de ocorrerem “vazamentos” é imensa e a de sucesso é muito, muito reduzida.

FASE -2 – A criança consegue te avisar que ESTÁ FAZENDO
Agora a criança começa a perceber que algo diferente está acontecendo. Além de já se sentir desconfortável com a fralda cheia de fezes e/ou urina, ela começa a ter a sensação das suas passagens pelo reto ou pela uretra, mas não consegue ainda conter ou reter. Em grande parte dos casos, a criança escolhe um cantinho, senta ou se agacha, olha para os pais com carinha de “tô fazendo” e começa a se incomodar quando terminou, quase que exigindo ser limpa.
Muitos pais, professores (nas escolinhas) começam aqui a tentativa de treinamento do controle. Mas para que essa atitude tenha sucesso, seria necessário um passo que a criança ainda não conseguiu: o segurar, a hora de segurar e soltar depois, a hora de soltar. Ou seja, ainda falta o principal: a consciência. Nessa fase, as crianças podem até ser “condicionadas” que, apesar de ser um sinônimo em alguns dicionários, ainda é diferente de serem “treinadas”.

FASE -3 – A criança consegue te avisar que QUER FAZER
Depois de algum tempo, individual para cada criança, começa a ocorrer uma evolução. Nessa fase, a criança começa a ter o controle e consegue segurar as fezes e a urina. Muita gente já ouviu falar das fases de desenvolvimento especificadas por Freud?
· Fase oral (0 a 18 meses/2 anos);
· Fase Anal (18 meses/2 a 3/4 anos);
· Fase Fálica (3/4 a 5/6 anos);
· Período de Latência (5/6 anos a 11/12 anos);
· Fase Genital (11/12 anos a 17/18 anos).

Freud pode ter sido um dos responsáveis pela precocidade do treinamento quando estabeleceu que aos dois anos inicia-se a fase anal. O fato de ela se iniciar aqui, aos dois anos, ainda não significa que a criança esteja totalmente preparada para controlar e exercer a função segurar / soltar de forma correta e nem que ela já tenha consciência disso.
Você já pensou por que razão, quando temos vontade de urinar ou evacuar, nós dizemos que “vamos ao banheiro”?
Acompanhem os passos desse processo:
· Sentir a vontade de urinar ou evacuar;
· Reter (segurar) fezes / urina;
· Ir ao banheiro;
· Tirar a roupa do caminho (calça ou vestido, cueca ou calcinha, fraldas ainda);
· Sentar;
· Liberar os esfíncteres (relaxar a musculatura);
· Esvaziar o reto e/ou a bexiga;
· Fazer a higiene local adequada (ser limpo ou se limpar);
· Vestir a roupa novamente;
· Lavar as mãos;
· Acabou.
Fazer é fácil quando não temos que pensar em tudo isso, ou seja, quando isso já é nosso hábito. Se a criança estiver aprendendo, sendo “treinada” e os passos seguidos não forem nessa ordem exata... A coisa pode se desastrosa, não é mesmo?
Assim, é nesse momento que devemos pensar em iniciar o treinamento. Isso deve ocorrer quando a criança começa a segurar fezes e urina e olha para os pais/professores com cara de “E agora o que é que eu faço?”.
Nesse momento, toda atenção dever ser dada a esse treinamento, atendendo imediatamente à necessidade da criança, nunca criticando e nem punindo o insucesso e sempre se colocando ao lado da criança, tanto apoiando e estimulando, quando não der certo, como elogiando e “vibrando” com os bons resultados.

Fonte: Dr. Moises Chencinski
Médico especializado em pediatria e homeopatia

retirado do grupo Coruja Mãe

quarta-feira, 3 de julho de 2013

13 meses

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Como seu filho está crescendo

Ele já deu os esperados primeiros passos? Se não deu, logo logo vai conseguir. Se conseguir, registre o fato com fotos ou filmagens. Não precisa ficar preocupada se por enquanto seu filho só quer saber mesmo é de engatinhar -- há crianças perfeitamente normais que vão andar cinco ou seis meses depois do primeiro aniversário.
A curiosidade da criança cresce a cada dia que passa. Ela vai querer saber, por exemplo, o que acontece se passar a mão cheia de gelatina vermelha na parede -- esse tipo de "obra de arte" vai ser cada vez mais frequente na sua vida a partir de agora.
Leia mais detalhes interessantes sobre o desenvolvimento da criança com 1 ano e 1 mês.

Como fica sua vida: bata um papinho

A comunicação com seu filho está ficando mais sofisticada. É provável que ele já saiba dizer "mamá" e "papá" e talvez alguma outra palavra que dê para reconhecer (normalmente só os pais mesmo é que reconhecem). Mas ele sabe se fazer entender até sem precisar falar.
Quando quer ir para o chão, se transforma numa minhoca e se joga para baixo. Se quer colo, puxa sua roupa. Nessa idade, a criança entende boa parte do que você diz a ela no dia-a-dia, por isso converse bastante com seu filho e aproveite para ler histórias.

Problemas de visão

Se seu filho parece forçar a vista para enxergar, ainda fica "vesguinho" ou tem dificuldade para olhar para todos os lados, agora é a hora da consulta ao oftalmologista.
Caso você ou o pai da criança usem óculos, vale a pena também já levar seu filho pela primeira vez ao oculista. O tratamento de problemas de visão é mais eficaz quando começa cedo. Boa parte dos planos de saúde cobre o atendimento oftalmológico.

Dica de mãe para mãe

"Quando estou sozinha em casa com minha filha e preciso tomar banho, primeiro dou um banho nela, deixo-a sequinha e a coloco na banheirinha dela mesmo, já seca, do lado de fora do box, no chão, enquanto tomo meu banho, bem rápido. Ponho alguns brinquedos para ela se distrair e dá certo. Só funciona porque ela fica quietinha, não tenta sair da banheira."
Mande você também a sua dica!

Veja também:

• Seu filho já tomou a vacina de 1 ano? A tríplice viral protege contra sarampo, caxumba e rubéola. Informe-se no posto de saúde ou clínica de vacinação sobre possíveis reações, como uma febrinha, não tão raras com esse tipo de vacina.
• Pensando em viajar com seu filho? Temos dicas para um passeio sem estresse.
http://brasil.babycenter.com/s3500026/a-crian%C3%A7a-de-1-ano-e-1-m%C3%AAs#ixzz2ZMnJg0Xq

domingo, 5 de maio de 2013

Feira do Livro para bebês

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Querem honestidade???? Fiquem em casa, levar um bebê é bem complicado, sabem porque??? eu já fui em várias edições quando acontecia no CENTUR, depois passou a ser na Estação das Docas, e como público triplicou foi para um galpão do CDP (onde era quente demais), no ano seguinte passou para aquela área do aeroporto e hoje é no HANGAR, e quanto mais passa o tempo, o público vai aumentando, e parece que as pessoas vão para a feira meio sem noção.

Primeiramente, muito adolescente e criança solta, se você tenta ir com o carrinho de bebê, não consegue sair do lugar sem atropelar pés desavisados, pra completar as pessoas param na frente dos stands e quem está tentando alcançar algum livro, fica todo atrapalhado.

Segundo, muito furto… não só nos stands, como na sua bolsa (muito pivetinho vai pra lá pra bater carteira), então você que vai com neném de colo tem mais uma preocupação, NÃO SER FURTADO, como faz?

CONSELHO: vá pela manhã, assim que abre, parece que adolescente não gosta de acordar cedo, e fica mais tranquilinho, se não acha isso, fique em casa.

sábado, 4 de maio de 2013

Palavra Cantada em Belém

CANCELADO

A espectativa era enorme, mas não foi dessa vez, agora só nos resta esperar por uma nova data… MELHORAS SANDRECA

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Muito fácil julgar…

Não é de agora que leio sobre pais que esquecem seus filhos no carro… acho que é o quarto ou quinto caso que eu vejo, e geralmente é o pai que esquece, antes eu nem dava importancia, ficava comovida e até ficava com raiva do pai, porque o cara é tão cabeça de vento e esquece o filho dentro do carro, minha gente?!

Após o nascimento da Mariana, percebi o estresse de ser mãe, de ficar em claro, do cansaço do dia-a-dia, e errar é humano, mesmo que este erro custe a vida de alguém, é humano minha gente…

Senti tristeza por Clóvis (o pai de manuela que a esqueceu dentro do carro durante 4 horas), ele vai viver com essa dor na consciência, e com aquela dolorida pergunta: “e se…” pensem e analisem pelos olhos deste pai… nem os 12 mil reais que pagou de fiança vai trazer sua filha de volta, e foi um erro dele.

Não o julguem, não somos seres perfeitos a tal ponto de julgar os outros, eu mesma já deixei minha filha cair, já cortei a unha dela e um pedaço do dedinho (não decepei, calma), os pais são passíveis de erros, peço a Deus que nunca erre ao ponto de esquecê-la no carro, a primeira coisa que faço quando saio do carro é abrir a porta de trás (até quando ela não está no carro comigo, acreditam???), escrevi este post extra, para pedir que vocês façam uma oração para este pai, para que ele não fraqueje, até porque ele tem outro filho minha gente, e lembre-se pimenta nos olhos dos outros é refresco, antes de apontar o dedo para este pai, lembre-se que voltarão 3 dedos para si.

sábado, 8 de setembro de 2012

Televisão como plano B

menina

Muitas mães devem querer me bater, mas tem vezes que minha filha tá muito irritada, e vocês podem imaginar que eu já fiz careta, cantei, dancei, pulei, fiz de um tudo, ai o que acontece???? encontrei uma opção bacana, ligo a televisão no canal DISCOVERY KIDS e a Mariana entra em transe com as músicas que tocam no programa, e acreditem, ela até  solta uns gritinhos, então fui pesquisar sobre o assunto, se é bom ou ruim!!!
Será que prejudica o bebê ficar assistindo TV? A minha filha tem 3 meses e fica olhando....
Escrito para o BabyCenter Brasil
A equipe do BabyCenter responde:
Tudo depende do tempo, da frequência e do contexto em que você deixa sua filha diante da televisão.
"Se for junto da rotina da família, naquela hora que o pai chegou do trabalho e está vendo o jornal ou a mãe resolveu dar de mamar vendo a novela, não faz mal, desde que o som não seja alto demais", afirma o pediatra Durval Anibal Daniel Filho, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
Segundo ele, "ninguém deve usar a TV como babá eletrônica, porque o bebê precisa de muitos outros estímulos de luz, cor e movimento" para desenvolver plenamente sua visão e audição, além dos da TV.
Aos 3 meses, a criança está começando a fixar o olhar, então vai encarar tudo o que puder para exercitar os olhos. No caso da televisão, a atração acaba sendo imensa devido ao brilho que o aparelho emite e aos sons que faz.
E não adianta justificar horas e mais horas de TV com aqueles vídeos especiais para bebês, porque já foi comprovado que eles não fazem ninguém ficar mais inteligente. De vez em quando, por exemplo quando você quiser tomar um banho e não houver mais ninguém em casa, não tem problema.
Mas o bom mesmo é esquecer a televisão sempre que possível e deixar sua filha "brincando" à vontade ou simplesmente observando o mundo enquanto não consegue andar solta por aí.
"Não deixe o bebê mais que 30 minutos ao dia vendo televisão, porque ele precisa de outros estímulos para crescer, não só os visuais", aconselha o pediatra Carlos José Silvestre, do Hospital e Maternidade São Luiz.
Você quer saber também quanto de TV seu filho mais velho deve ver? Confira então nosso artigo sobre televisão para crianças maiores de 1 ano.
então tá ai a resposta, vou ser mais precavida!!!

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

O que é um filho?


Filho é um ser que nos emprestaram para um curso intensivo de como amar alguém além de nós mesmos, de como mudar nossos piores defeitos para darmos os melhores exemplos e apreendermos a ter coragem. Isto mesmo, ser pai ou mãe é o maior ato de coragem que alguém pode ter, porque é se expor a todo tipo de dor, principalmente a incerteza de estar agindo corretamente e do medo de perder, perder algo tão amado.

Perder???
Não é nosso, recordam?
Foi apenas emprestado.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Terceiro Mêsversário da Mariana

Hoje é um dia especial, mais um mês de vida da minha filha, a alegria sempre brota na minha casa quando ela acorda (mesmo que chorando), por ter uma criança tão linda...
Hoje, filha celebro mais um renascimento, você nem deve entender, por ser pequenina, mas quando crescer vai perceber que tudo que fazemos é por estarmos felizes pelo seu nascimento!!! Esperamos tanto e cada dia 3 é uma comemoração, é motivo pra relembrar o nervosismo pela sua espera, eu sempre relembro passo-a-passo aquelas horas antes de sua tão esperada chegada, e, conhecer você foi um dia tão especial, que nem preciso dizer que chorei quando te vi.
Te amo mais que tudo nessa terra, mais até de que a mim mesma, e por você como diz a música: "eu dançaria tango no inferno"
Você deu um novo sentido ao "eu te amo" que eu tinha aprendido, agora sim, essa frase se tornou verdadeira!

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Segundo mês da Mariana, check!

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O que temos para este mês? Como comecei a fazer isso vou continuar, a Maricota aprende muitas coisas a cada dia, muitas delas só irão servir pra nos fazer rir. Vamos as novidades:

  1. Levanta a cabeça e sustenta por mais de 1 minuto;
  2. Se arrasta como se quisesse engatinhar;
  3. Rola no berço, na cama, onde estiver ela rola;
  4. Mostra língua e conversa com seus amiguinhos invisíveis;
  5. Dá gargalhadas, e quando percebe que tá chamando a atenção, GRITA.

Por enquanto isso aqui é o que percebo, e dou risada com as novas descobertas, depois conto mais coisinhas que ela faz…

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Como surge o soluço?


IICCHH! Aquele barulhinho típico do soluço deixa qualquer mamãe ansiosa pelo aparente incômodo que isso possa provocar nos pequenos e frágeis bebezinhos.

Ao contrário do que imaginamos, o bebê não sente incômodo nem dor. O soluço normalmente aparece pela imaturidade do sistema nervoso que não controla adequadamente o músculo diafragma (músculo envolvido na respiração, que separa o tórax do abdome).

São tão comuns que atingem cerca de 80% dos bebês e, de tão inofensivos, desaparecem tão repentinamente como chegaram sem precisar de qualquer tratamento. Os soluços tendem a melhorar até os seis meses de idade.

Qualquer coisa que irrite o diafragma faz com que esse músculo entre em espasmo repetitivo (contração súbita e involuntária) ocorrendo o soluço. O ruído decorre do fechamento inesperado da glote na inspiração e faz com que com que as pregas vocais vibrem. A glote nada mais é que o músculo encontrado na garganta, que fica aberto quando respiramos e se fecha quando comemos.

As causas da irritação do diafragma podem ser a ingestão excessiva de alimento (distensão abdominal), a alimentação rápida onde o bebê pode engolir ar e mudanças de temperatura.

Evitando soluço - Se ao amamentar o bebê a mamãe escutar um ruído quando a sucção iniciar, pode ser que o seu filho esteja engolindo ar e, portanto, mais propenso a ter soluços. Neste caso, retire o bebê do peito e, ao recolocar, faça com que abocanhe a maior parte da aréola (parte mais escura do peito), evitando a entrada de ar.

Outra maneira de evitar o soluço é retirar o bebê do peito quando ele mama direto, sem pausa. A ingestão rápida de leite também pode ocasionar soluços. Faça as pausas por ele. Deixe-o sugar um pouco e retire o bebê do peito para que descanse e respire, recolocando-o em seguida.

Depois da mamada, coloque o pequeno na posição vertical, pois facilita a eliminação do ar pelo arroto. O bebê pode vomitar caso permaneça deitado no berço com soluço.

A mudança de temperatura corporal, como o bebê que tira a roupa e o ambiente fica mais frio, pode ocasionar o soluço também. Troque o seu filho sempre em ambiente com temperatura agradável e sem correntes de ar.

Susto “mata” o soluço? - Existem algumas soluções que podem ser aplicadas em crianças mais velhas, mas não com bebês. O susto realmente pode resolver o soluço já que ao se assustar, o organismo libera uma substância chamada adrenalina que inibe a contração do diafragma, solucionado o “problema”. Mas um bebê ou uma criança mais nova pode se apavorar, provocando angústia e medo, não resolvendo o soluço.

Ficar algum tempo sem respirar, tomar água com o nariz tampado ou respirar num saco de papel também são recursos para acabar com o soluço de gente grande e de crianças mais velhas. Essas táticas aumentam o nível de gás carbônico no sangue fazendo com que o diafragma volte ao normal.

Se o seu bebê tem crises fortes de soluço que não passam facilmente, provocando choro e perda de peso, procure o pediatra do seu filho imediatamente.

Dicas

Amamente em lugar tranqüilo para que preste atenção na sucção do seu bebê e perceba se está engolindo ar ou fazendo as pausas necessárias.

Faça das refeições do seu filho mais velho uma hora de prazer assim ele não terá pressa em comer para fazer outras atividades mais interessantes.

Ingerir líquidos durante as refeições pode distender o abdome da sua criança e causar o soluço. Susto para tirar o soluço só funciona com as crianças grandinhas.

Por Bruno Rodrigues

terça-feira, 31 de julho de 2012

Hora do Banho, que hora…

…mais complicada!!!
Arquivo pessoal: Medo de banho
Todo mundo já havia me alertado que o bebê logo que nasce, não se sente confortável nu (até porque sente frio, e na barriga estar nu não era mal nenhum porque vivia quentinho), mas ninguém tinha me dito que neném não gosta de água, já que era envolto em líquido amniótico…
pois bem, desde que Mari nasceu, ela tem aversão a água, de início achei que era medo ao novo, hoje esse pânico de água tá me deixando preocupada, todos os dias ela grita em pânico quando entra na banheira… a água morna, água fria, água quente… nada!!!
agora quando minha mãe está em casa, a gente tenta distraí-la com os brinquedos com cor, e som, porque senão os vizinhos vão pensar que estou tirando o couro da garota e vão chamar o conselho tutelar pra mim.
Estamos esperando o dia que ela vai começar a gostar de brincar na banheira, até pensamos em comprar brinquedinhos pra água.

domingo, 29 de julho de 2012

Fechando ciclo do 1º mês

GEDC0809pezinh..ão!!!colo mais gostoso que existe na face da terr
Olhando pra trás e vendo que aconteceu de bom comigo, uma delas foi o nascimento da garota que está mudando a nossa vida, e a evolução que ela tem tido, é de arrancar gargalhadas com as gracinhas… ela já faz algumas coisinhas:
  1. mostra a língua se ver alguém mostrando;
  2. se vira, se empurra na cama;
  3. nos segue com os olhos;
  4. se vê um rosto amigável, sorri, e até solta gritinhos;
  5. adora olhar pra televisão… principalmente se tem música;
  6. faz charminho pra mamar (eu particularmente rio demais quando isso acontece);
  7. se empurra quando quer mamar na rede;
  8. chama pelo vovô com gritinhos.
Ter um bebê em casa é muito bom… desde que nasceu, dorme menos, e interage muito mais conosco, e todos adoram!!!!

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Dirigindo com o Bebê

nenemcarro
Eu sempre gostei de dirigir, e muitos que já entraram no meu carro sabem como sou (ou melhor como eu era) no volante, sempre gostei de correr, de xingar muito no trânsito, e o escambau…
Só que depois que pari, muita coisa mudou, primeiro depois de 1 mês minha obstetra me liberou pra dirigir, e quando me vi dirigindo com uma recém nascida, senti medo, até porque o bebê-conforto dela fica apenas de um lado, e eu não consigo visualizar o rosto dela (ainda não comprei o tal espelhinho), e não tenho medo de me ver dirigindo, tenho medo sim dos outros motoristas, moro em um perímetro (dom romualdo, antonio barreto, diogo moia, generalíssimo) que a maioria dos motoristas são TOTALMENTE IMPRUDENTES, já vi incontáveis vezes alguns ultrapassando sinal vermelho, além de motoristas de ônibus fazendo racha…
Hoje ando no máximo aos 60km/h estourando, fico apavorada quando alguém se aproxima justamente do lado onde fica o bebê conforto dela, e quando ela chora e eu não posso parar pra acalantá-la fico mais apavorada ainda.
mas aqui vai me conselho pra quem se vê sozinha dirigindo com um bebê pequeno:
  • não coloque nada que possa machucar o neném no trajeto;
  • coloque um brinquedo barulhento e acolchoado (porque em caso de acidente, esse brinquedo não irá machucar seu neném);
  • se o neném chorar compulsivamente, nada de pânico, coloque uma música pra ela ouvir (com a Mariana dá certo!!!);
  • Evite ir pra muito longe com o neném, porque você vai se apavorar;
  • Em caso de o neném não parar de chorar, pare em um lugar bem movimentado, e sem abrir a porta do carro e nem destravar (mantenha o carro ligado), passe para o banco de trás e amamente-o, às vezes é fome, sabiam???
bom passeio!!!
Arquivo Pessoal: Mari indo pro cinema com a mamis com apenas 1 mês

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Uma reação… BCG

bcg
A vacina BCG (contra a tuberculose) é intradérmica, ou seja, aplicada com uma agulha bem fina na própria espessura da pele, causando apenas um leve ardor na hora da imunização. Somente semanas depois é que começa a chamada reação da BCG, com inflamação local e saída eventual de secreção (como uma grande espinha).
A ferida é esperada e necessária. Depois ela vai deixar uma cicatriz, aquela que você também deve ter (olhe no seu braço!).
A feridinha pode durar alguns dias ou até algumas semanas, mas, geralmente, não há dor no local da picada. Se se formou só uma bolinha de pus, com alguns milímetros de diâmetro ou até 1 cm, então provavelmente não é esta a causa do choro do bebê.
Algumas crianças podem apresentar uma reação mais intensa, com uma ferida purulenta bem maior, e até vir a ter gânglios ("íngua") na região das axilas. Nesses casos, muito pouco frequentes, é necessário procurar o médico e tomar antibióticos dirigidos ao bacilo vacinal.
Também pode haver uma infecção secundária no local da aplicação. Se tiver dúvida, leve o bebê ao médico, porque só ele pode saber exatamente o que está acontecendo.
Existe apenas uma situação bem mais alarmante (e rara) em relação à BCG, e não se trata de dor local: bebês com deficiência da imunidade celular podem apresentar uma grave infecção pelo bacilo da vacina e precisam ser tratados imediatamente.
Na grande maioria dos bebês, porém, cuidados locais, com lavagem na hora do banho, são suficientes para lidar com a feridinha que se forma, a qual será acompanhada pelo pediatra nas consultas de rotina.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Vocês conhecem o CineMaterna???

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Eu também não conhecia, mas é um projeto muito legal que começou de um grupo de discussão pela internet sobre parto humanizado e maternidade ativa, uma mãe cinéfila declarou que sentia muita falta de ir ao cinema após o nascimento de seu primeiro filho. O grupo organizou-se e 10 mães com seus bebês - entre 20 dias e 4 meses de idade "invadiram" um cinema para a primeira sessão batizada de CineMaterna, em fevereiro de 2008.
O programa foi um sucesso, e o encontro de mães e bebês virou uma atividade semanal dessas mães, que entre amamentação e fraldas conseguiram retomar sua vida cultural e, ao mesmo tempo, conversar sobre a experiência da maternidade.
Após alguns meses, o grupo foi acolhido pela rede de cinemas, que reconhecendo o valor desta iniciativa, lançou em agosto de 2008 a estréia oficial da 1ª sessão amigável para bebês.
Eu soube da existência pela Mariana Belém, que levou sua pequena Laura e compartilhou, agora estamos aguardando a versão em Belém-PA que pelo que li em umas mensagens trocadas pelo twitter, em breve vai inaugurar aqui… em um cinema perto de você!!!!
Alguém afim de conhecer??? vai no site deles CINEMATERNA e divirtam-se

terça-feira, 3 de julho de 2012

Primeiro Mêsversário da Mariana

Hoje meu bebê completa 1 mês, e estive relembrando com minha mãe as horas antes de tê-la em meus braços, e sabe, passa um filminho, né não??? lembro-me da Obstetra dizer, levanta e olha sua filha (meio profético, mas foi desse jeito que ela falou), e olhei aquele menina branca, de braços abertos, não era eu que a recebia, era ela que me acolhia, estava muito emocionada, não conseguia falar direito com ela, só dizia ESTOU AQUI FILHA, NÃO CHORA, ESTOU AQUI!!!
hoje eu comemoro seu primeiro mês de vida, feliz, porque ela está com saúde, linda, nem dá pra acreditar!!!

MARIANA obrigada por existir!!!

domingo, 10 de junho de 2012

Sétimo dia...

Hoje minha filha completa 7 dias de nascida, e na minha família (ou melhor acho que no Pará todo) há uma superstição que tem que se arrumar a criança toda de vermelho!!! Eu como não fujo dessas tradições... Arrumei a minha gatinha!
Fala serio! Ela é linda né????