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segunda-feira, 15 de março de 2021

Posso comer Sushi?



Eu sou amante de sushi, nossa meu irmão me ensinou a gostar e tem sido minha comida predileta... mas estou grávida, e como faz???? já na comida japonesa a iguaria que se apresenta são frutos do mar cru (salmão, lula, camarão), então ai não pode, porque a grávida corre o risco de ter uma contaminação através de alimentos mal lavados, eu como boa amante de comida japonesa, corri atrás de pesquisar sobre o assunto e descobri que GRÁVIDA PODE SIM COMER SUSHI. Erica Mantelli (CRM-SP 124.315), ginecologista e obstetra, graduada pela Faculdade de Medicina da Universidade de Santo Amaro e pós-graduada em Medicina Legal e Perícias Médicas e Sexologia/Sexualidade Humana pela USP, responde que sim. mas com um adendo... e vamos a ele.

  • Escolher um estabelecimento adequado para o consumo da comida japonesa;
  • Saber a origem do peixe;
  • Ter atenção ao manuseio do peixe e aos cuidados de higiene no estabelecimento;
  • Escolher um bom peixe para ser consumido;
  • Limitar a quantidade de peixe consumida durante a semana.
Uma orientação importante, porém, é consumir o peixe após ele ser congelado. Erica esclarece que o consumo do peixe cru pode levar ao aumento de riscos de parasitoses, quando esse peixe for contaminado por algum tipo de parasita. “Por isso que é importante consumir esse peixe após ele ser

congelado, porque o processo de congelamento elimina as chances de um risco de contaminação por algum parasita”, explica.

Erica alerta ainda que o mesmo cuidado vale para a ingestão de outros alimentos, como frutas e saladas, que também exigem cuidados em relação ao manuseio e preparo.

Sim, grávidas que gostam de comer comida japonesa, inclusive peixe cru, podem fazer a ingestão durante a gestação. Mas é essencial que conversem com seu obstetra sobre isso e outras dúvidas e, também, que deem preferência para restaurantes ou locais dos quais já conheçam a procedência. “Ou seja, locais em que a grávida já comia antes da gravidez e em que nunca tenha tido nenhum problema. Além disso, a dica é optar por peixes com menor concentração de mercúrio”, diz Erica.

Geralmente, destaca a ginecologista e obstetra, peixes de águas mais profundas ou peixes maiores tendem a ter mais mercúrio, como é o caso do atum.

Agora você já sabe que não está proibido consumir sushi na gravidez e nem mesmo outros alimentos da culinária japonesa. Mas confira abaixo alimentos que merecem atenção especial nesta fase:
Carne crua: Adriana de Góes, especialista em Reprodução Humana Assistida, Ginecologia e Obstetrícia, ressalta que alguns alimentos podem transmitir doenças por estarem contaminados, podendo prejudicar o bebê. Por isso, é recomendado evitar especialmente carnes cruas. Erica Mantelli acrescenta que a carne crua, principalmente a bovina e a suína, pode estar relacionada com doenças, principalmente cisticercose, por isso evitá-la é tão importante.

Ostras: Erica destaca que não é recomendado o consumo porque a ostra pode estar contaminada e levar a problemas de saúde importantes.

Embutidos e alimentos industrializados: Erica explica que a grávida deve evitar o consumo de embutidos (presunto, peito de peru, salsicha etc.), alimentos com uma quantidade elevada de sódio e alimentos industrializados.

Álcool: como não há ciência sobre um “limite seguro”, o consumo de álcool não é recomendado na gravidez. Qualquer dúvida neste sentido, porém, deve ser discutida em particular com o médico obstetra de cada paciente.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Smoothies na merenda

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Você sabe o que é um smoothie (não é Smurf!!)? É uma bebida de textura cremosa, bem geladinha, feita à base de frutas naturais congeladas. É muito nutritiva pois contém vitaminas e sais minerais, importantes para a saúde.

Os smoothies são uma boa alternativa para quem está de dieta e quer se refrescar nesse calorzinho de primavera. Eles são bem menos calóricos do que os sorvetes e os milkshakes, que são feitos à base de leite e, por isso, são mais gordurosos.

Experimentei um smoothie com a Mariana, quando estivemos em Fortaleza, pois ela comeu tudinho, mas ai chegamos a realidade, em Belém é dificil encontrar dessa bebidinha para dar para os filhotes, conversando com uma das mamães CEAI (mãe de um coleguinha de escola da Mariana), ela me disse que achou em um supermercado, poxa, bem que os supermercados poderiam ampliar o mercado, buscar novidades.

Mas para quem não acha e quer inovar, então vamos fazer uma receitinha par amandar pra filhota quando for pra escola…

Buon Apetit!!!!

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Biscoitinho Olho de Boi

Hoje me bateu uma vontade TREMENDA  de comer biscoitinho com goiabada em cima, sai a caça da receita na internet e me aventurei na cozinha, (todo mundo sabe que depois da gravidez da Mariana eu me tornei uma boleira de mão cheia, todos os mesversários dela eu fiz o bolo), ficou muuuito bom, modéstia a parte, para minha amigas que me pediram no instagram, aqui vai a receita, é facinho e rapidinho, rendeu 14 biscoitinhos.

IngredientesCaptura de tela 2013-10-22 19.51.00

  • 2 xícaras (chá) de farinha de trigo
  • 1/2 xícara (chá) de açúcar
  • 1 xícara (chá) de manteiga
  • 200g de goiabada

Modo de preparo

Em um recipiente, coloque a
farinha, o açúcar, a manteiga e raspas de limão
(opcional). Mexa com as mãos.
Em seguida, modele pequenas bolinhas na palma da mão.
Coloque em uma assadeira untada e polvilhada.
Com auxílio do cabo de uma colher de pau, pressione o
centro do biscoito. Coloque um pedaço de goiabada. Leve
ao forno pré-aquecido (180°C) por 20 a 40 minutos.

 

DICA: Pode trocar a goiabada por geléia de goiaba, ou de outra fruta, fica gostoso também (DICA DA LOYDA MACEDO)

quinta-feira, 28 de março de 2013

Projeto “Mãe Gostosa” part. 1

Já fui Gorda ao ponto de não caber em nenhuma roupa, e magra de me sentir uma top model… até tem uma aba no meu blog (clica aqui) que mostra essa etapa vencida da minha vida, ANTES DE ENGRAVIDAR, Vamos aos pesos…

20/08/2011 – Antes da gravidez: 67kg (Fazendo academia, tomando Herbalife, dieta 100% direto);
3momentos1
Com 4 meses, 7 meses e meio e com 9 meses - no outro dia a Mari nasceu
22/11/2011 – Com 12 semanas: 81kg (até 2 semanas antes eu fumava e fazia academia (nem quero lembrar que pus a vida da Mari em risco, com o vício do cigarro) PA 11/7;
22/12/11 – 16 semanas: 84kg (a obstetra segurando ao máximo minha alimentação) e PA 19/7;
24/01/12 – 20 semanas: 84kg (mantive o peso com muito custo e regime saudável pensando na premissa “bebê se engorda fora”) e PA 10/6;
24/02/12 – 25 semanas: 88,6kg (na mudança de médica, estrapolei minha dieta, comecei a comer frituras, e recebi um puxão de orelha) PA 12/7;
28/07/12 – 30 semanas: 89kg (dieta rigorosa, mas começando a enjoar de tudo o regime light) PA 11/7;
28/04/12 – 35 semanas: 90,4kg (a barriga pesando, próximo da reta final), PA 11/7;
23/05/12 – 37 semanas: 91kg (a partir de agora, toda semana consulta… parto aproximando), PA 12/8;
30/05/12 – 38 semanas: 91,6kg (mantendo o peso para a a hora do parto, devido querer parto normal preciso manter o peso do bebê bem light e o meu também para não haver complicações, comecei o trabalho de parto com 3cm de dilatação e pontadas agudas);
02/06/12 – 39 semanas: 92kg (um dia antes da minha filha nascer, dilatação ainda em 4cm, as pontadas ainda doíam demais, mas sem progresso, batimentos disrritimados da neném, resolvemos que o mais prudente era ter a Mari), PA 12/8.
03/06/12 – MARIANA NASCEU: 94kg (só de inchaço) – 3.220kg da Mariana = 90,78kg

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26/03/13 Sem malhação ou regime (comendo comida saudável sem compromisso): 84,4kg – agora sim vamos voltar para o peso ideal que seria ao menos 69kg e começaremos agora!!!
Torçam meninas…

sábado, 23 de março de 2013

Amamentar em público

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Não é de hoje que leio, ou vejo mamães pelo Brasil reclamando de um abuso (como disse uma delas, enquanto não sei outra palavra pra nomear essa execração, vão chamá-la de abuso), a proibição de AMAMENTAR em público, ora minha gente, estamos em pleno Século XXI, existem coisas mais horrendas para se preocupar do que uma mãe alimentar seu filho, quantas e quantas vezes vimos por aí pessoas que não juntam as fezes do próprio cão, e pessoas cometendo atrocidades contra mendigos, corrupção, e vão se preocupar com peitos e bebês??

Não acho este ato algo sexual, não há sexualidade entre relação mãe e filho, e sim um carinho tremendo, alimentar um ser vivo, e esse ato acontece em todo o reino animal. A falta de respeito para com essas mães, que assim como eu não temos um lugar legal e calmo para alimentarmos nossos filhos em locais públicos, e tem gente preocupado com isso, o mundo está tão estranho, é bonito ver pessoas desrepeitando nossos olhos ao se vestirem de forma exagerada (periguetes que usam shortinhos menores que o próprio corpo e não escondem nada), então façamos o seguinte, se incomoda ver a mãe amamentando seu filho, vire a esquina e olhe para o alto.

Gostaria de fazer um apelo, por favor, façam fraldários separados de sala de amamentação (só vi em 2 shoppings de Belém essa separação – Parque Shopping e Boulevard Shopping), a gente não amamenta no mesmo lugar que limpa o cocô do bebê, compreenderam????

Aqui fica minha indignação.

segunda-feira, 11 de março de 2013

obesidade infantil… NÃO!!!

A pediatra da minha filha sempre que vou no consultório ela pesa a minha filha, acreditem ela vibra… porque???? ela é defensora de BEBÊS SEM DOBRINHAS, bebês obesos e todos que me conhecem sabem que sou gordinha, e minha filha é um bebê enxuto, e estamos seguindo a risca a dieta saudável dela (junto com a amamentação), ela come todo o tipo de legume (agora, porque se vocês lerem posts de 6 meses pra cá, houve uma evolução), sucos, bolachas água e sal (nada de recheio), e lógico evitamos o as besteiras que EU sou viciada (tipo coca-cola, batata-frita e tudo que for gorduroso)…
Segundo a Sociedade de Pediatria de São Paulo, a obesidade já atinge 10% das crianças e 20% dos adolescentes brasileiros. Ela está presente em todas as classes sociais e já se tornou um problema de saúde pública.
As causas da obesidade são muitas: má alimentação, sedentarismo, antecedentes familiares, hormonal.
As conseqüências são várias: aumento de colesterol, risco de contrair diabetes e doenças cardiovasculares, problemas respiratórios e ortopédicos, provocados pela sobrecarga de peso, com lesão do sistema ósteoarticular, principalmente nos períodos de estirão do crescimento.
Bebês estão sendo superalimentados com leite em pó
Segundo um estudo produzido pela Organização Mundial de Saúde (OMS), muitos bebês, que usam o leite em pó como principal alimento, estão sendo superalimentados nos seus primeiros meses de vida, o que pode explicar, em parte, por que a obesidade infantil vem aumentando tanto nos últimos 20 anos.
Algo de mágico deve existir no leite materno, porque as necessidades calóricas dessas crianças que são alimentadas exclusivamente de leite materno são cerca de 7% menor do que aquelas que se alimentam de leite em pó.
No mesmo sentido, vários países do mundo vêm estudando o papel da amamentação no peito na prevenção da obesidade. A relação existe, embora o mecanismo não seja totalmente entendido. Mas existem hipóteses que vão em três direções, e que podem ser complementares. Pela abordagem comportamental, amamentar no peito seria um sinal de que a mãe dá mais tempo e cuidados ao bebê. Desta forma, também continuaria se ocupando de sua alimentação depois que ele deixa o peito.
A segunda hipótese seria a da auto-regulação que o aleitamento proporciona ao bebê, que mama apenas o quanto precisa e pára quando está satisfeito. Na mamadeira as mães sempre acabam forçando, pois querem que o bebê ''tome tudo''.
Finalmente, a terceira explicação seria um estudo desenvolvido por uma equipe do Centro Médico do Hospital Infantil de Cincinnati, EUA, que revelou que o leite materno contém uma proteína capaz de diminuir o risco de obesidade. Foi verificada a presença de altos níveis de uma proteína, a adiponectina, que regula como o corpo processa açúcares e as substâncias gordurosas do leite.  Para os cientistas, a presença desta proteína no leite materno pode influenciar a obesidade do futuro adulto.
ERRO INICIAL
Em geral, os bebês preferem sabores doces e salgados aos amargos e azedos. Essa preferência tem uma explicação evolucionária: o doce é indicativo da quantidade de energia da comida, e a aversão a azedos e amargos uma forma de proteção contra alimentos estragados. Daí se chamar de ''paladar infantil'' aquela pessoa que só aceita sabores mais primários.
Quanto mais a criança for estimulada em experimentar o paladar de alimentos de sabores mais delicados, menos tolerante ela será ao excesso de sal e do açúcar, que é a condição ideal para a alimentação mais natural e integral.
Infelizmente, o inverso da equação também dá certo, ou seja, quando a criança se acostuma com refeições muito doces ou salgadas, acaba não conseguindo apreciar o sabor mais sutil de frutas e legumes.
A família toda deve ser envolvida na reeducação alimentar, senão não funciona. Dar o exemplo é fundamental. Educação alimentar talvez seja a melhor expressão, pois é como se muitas crianças - e adultos também - fossem analfabetas no assunto. Assim como quase tudo na vida, comer é algo que se aprende, e para isso o paladar deve ser treinado. Nesse processo, além do exemplo, pesa a determinação dos pais - que também precisam ser ''educados'', é claro.
Vale a pena insistir em apresentar um novo alimento à criança, em vez de ceder na segunda vez que ela disser que não gosta. Segundo estudos, é preciso oferecer uma comida nova cerca de dez vezes a uma criança até ela se familiarizar com o alimento.
Carinho que alimenta
Segundo pesquisa da psicóloga Patrícia Spada, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a obesidade infantil muitas vezes decorre de uma dificuldade de comunicação entre a mãe e seu filho, desde antes da fala. Patrícia avaliou 92 mulheres com filhos obesos, de até 10 anos, em que a doença não tinha causas hormonais.
''Muitas mães de crianças obesas demonstram dificuldade em perceber o que o filho quer quando chora, que pode ser por fome, mas também pode ser por frio e necessidade de carinho. Acabam fazendo da comida o único vínculo entre eles'', explica a psicóloga. Assim, o ato de comer passa a ser fonte não só de energia, mas também de afeto.
Pais não querem enxergar a obesidade dos filhos
Pais de crianças e adolescentes custam admitir que seus filhos estão acima do peso, segundo uma pesquisa (Hospital Derriford, em Plymouth, Inglaterra) com os pais de 277 crianças obesas, quando apenas 25% deles admitiam que seus filhos estavam com excesso de gordura corporal.
Um terço das mães e um pouco mais da metade dos pais disseram que elas estavam com o peso "normal". Tal fato pode sinalizar uma relutância em admitir um problema ou por comodismo, já que estar acima do peso se tornou algo comum.
Mas para resolver tal problema é fundamental o reconhecimento e a participação dos pais. Afinal, é quase impossível que as crianças resolvam esse problema sozinhas.
Dizer que criança gordinha é criança saudável é coisa do passado. Hoje é consenso que criança saudável é aquela que está dentro do seu peso e tem umaalimentação equilibrada. Sabemos que 80% das crianças obesas se tornarão adultos obesos. E quanto mais cedo essa obesidade se apresentar, mais doenças associadas a ela vão surgir. Diabetes, hipertensão arterial, aumento de colesterol e triglicérides levam a doenças do coração e problemas ortopédicos. E, pasmem, a obesidade está ligada até ao câncer.
Para saber se seu filho está acima do peso, o médico irá calcular o IMC (peso dividido pela altura ao quadrado) e aplicá-lo a uma curva de crescimento.
Crianças obesas têm mais chance de doença cardíaca
Pesquisadores da Universidade de Tulane, EUA, baseados no mais recente estudo sobre a obesidade infantil, afirmam que crianças com excesso de gordura corporal tendem a ter o ventrículo esquerdo do coração maior quando crescem, aumentando as chances de doenças cardíacas.
Os dados mostram uma necessidade de prevenir problemas de peso ainda na infância, evitando sobrecarregar o coração com carga extra da pressão sanguínea, e outros problemas de saúde correlatos, que podem contribuir para uma mudança na estrutura do coração.
Promover uma mudança no estilo de vida das crianças é a melhor maneira de combater o avanço da obesidade infantil.
Apesar da desnutrição ainda ser uma realidade brasileira, 70 milhões de brasileiros (40% da população), estão acima do peso adequado.
Levantamento nacional feito em 1975 e 1997 mostra que a obesidade aumentou de 8% para 13% em mulheres, de 3% para 7% em homens e de 3% para 15% em crianças.
E segundo a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), a obesidade infanto-juvenil no Brasil subiu 240% em 20 anos. Esse dado assustador se deve aos hábitos alimentares inadequados e pouca atividade física.
Além do sedentarismo que atinge nossas crianças, os alimentos tradicionais da cultura brasileira (arroz, feijão, carne, saladas, legumes e frutas) foram substituídos por alimentos industrializados de alto valor calórico, mas nutricionalmente pobres (caloria vazia). Nos lanches, ao invés de frutas ou sanduíches leves, as crianças comem salgadinhos industrializados, frituras, biscoitos recheados e refrigerantes.
A solução para esse grave problema de saúde pública, é promover mudanças no estilo de vida da população.
  1. Praticar atividades físicas diariamente por pelo menos 30 minutos: caminhar, andar de bicicleta, jogar bola, correr, nadar. Temos de incentivar a prática da atividade física prazerosa e criativa. A atividade física adequada depende da aptidão e da escolha da criança. Exercitando-se com prazer, ela não abandona o esporte.
  2. Fazer todas as refeições com os alimentos adequados para cada uma delas: café da manhã, lanche, almoço, lanche vespertino, jantar e ceia.
  3. Não substituir água e sucos naturais por refrigerantes ou sucos artificiais.
  4. Aumentar o consumo de frutas, verduras e legumes diariamente, em especial os da estação.
  5. As refeições devem ser feitas à mesa, com tranqüilidade.
Nunca é tarde para ensinar bons hábitos alimentares aos nossos filhos. E quanto mais cedo começarem as mudanças, melhor. Instalar hábitos alimentares saudáveis aos três anos é mais fácil do que quando a criança está com 10 anos. Se a criança já está gordinha, sinal de problema e não é hora de cruzar os braços e deixá-la comer o que quiser. Tratado o problema no seu início as chances dela tornar-se um adulto obeso ou com um manequim padrão são as mesmas: de 50%. Já um adolescente obeso reduz para cerca de 20% a sua probabilidade de vir a ter um peso normal um dia, se não interromper o ciclo vicioso que o leva a comer em excesso.
Dez erros a serem evitados

  1. Brincadeiras e distrações: hora de comer é hora sagrada, evitar distrações, visitas, telefonemas, fazer aviãozinho. Cuidado com os mimos e a manha;
  2. Sempre dizer sim: criança sem limites abusa na quantidade e na péssima escolha do alimento. Deve-se buscar ser mais liberal em outras situações;
  3. Ceder ao primeiro não gosto disso: a criança tende a dizer que não gosta do que nunca provou. Cada um pode comer o que quiser, mas experimentar é fundamental;
  4. Comida como recompensa: ''coma esta salada para ganhar a sobremesa'' passa a idéia de que salada não é bom e que a sobremesa é tudo de bom;
  5. Lanches fora de hora: o ideal são 6 refeições diárias, e evitar beliscar fora de hora;
  6. Chantagem: ''se não comer a cenoura, não ganha presente''. Isso só vai aumentar o ódio que a criança sente dos legumes;
  7. Substituir refeições: não quer arroz e feijão, então toma só a sobremesa. Esse erro é muito comum, e se a criança conseguir uma vez, vai repetir a estratégia sempre;
  8. Tornar o comer na rua um programão: a comida de casa vai ficar meio sem graça;
  9. Falta criatividade na comida: a criança vai enjoar;
  10. Dar o exemplo: não adianta mandar tomar sucos e beber refrigerante.
Texto extraído do livro De BEM com a Natureza - Cuidando do seu filho com a Alimentação Viva - Conceição Trucom - editora Alaúde. Um livro Especial Kids. 
































quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Mais reforços...

Mariana ainda mama no peito, mas ultimamente tem sentido necessidade de comer mais, comer mesmo, e a pediatra disse que notaria que a fome dela iria aumentar consideravelmente...
Além do leite materno, ela já come papinhas e purezinhos, suquinhos, frutas (laranja então só a fruta porque o suco ela não suporta), e eu ando intercalando porque a pequena só dorme se a barriga tiver cheinha!!! Então comprei Mucilon® e continuei dando Nan® e rezando que ela tome, porque meus seios estão doloridos de tanto que ela aperta.
Na primeira vez que tomou Mucilon® tomou 100 de 200ml que preparei, agora a noite vou fazer mais, pra quando for antes de dormir ela capote no berço.
Estamos batalhando...